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Prof. Dra. Flávia Piva Almeida Leite
Disciplina: DIREITOS HUMANOS
CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
1- Denominação
Geração ou dimensões de direitos humanos?
2- Dimensões:
a) Primeira dimensão – cuida-se das liberdades públicas, orientandas pelos direitos políticos básicos. Tem cunho liberal. Seus artigos tratam de prestações “negativas” do Estado, ou seja, o Estado deve respeitar a liberdade individual de cada cidadão e abster-se de agir (obrigação de não fazer). A ideia de colocar limites à ação do Estado foi a razão de ser da Revolução Francesa (1789) e da Revolução Americana de 1776. Surgiram com a Magna Carta de 1215. São direitos subjetivos pois conferem prerrogativas para atuar admitidas como verdadeiras e tuteladas pelo ordenamento jurídico a todas as pessoas.
- direitos civis e políticos.
- cunho liberal.
- prestações negativas por parte do Estado.
- marcos históricos: Independência Norte-americana (1776) e Revolução Francesa (1789)
b) Segunda dimensão – trata-se dos direitos econômicos, sociais e culturais, tem origem socialista. Seus artigos tratam de prestações “positivas” do Estado: a satisfação das necessidades sociais, econômicas e culturais do cidadão depende da ação do Estado (obrigação de fazer). 
Quando surgiram? Orientação mais correta se encontra no sentido de que a sua gênese se concebeu na Revolução Industrial no século XIX, em face das lamentáveis condições laborai que ali se apresentavam e dos movimentos sociais em defesa dos trabalhadores, bem como o apoio ao desenvolvimento e harmonização de legislação trabalhista para a melhoria das relações de trabalho.
Lembrar também do fim da cruel Primeira Guerra Mundial (1914-1918) na qual morreram quinze milhões de pessoas. Foi assinado o Tratado de Versalles, que colocou fim à Primeira Guerra Mundial, criou a Liga ou Sociedade das Nações (SDN), uma das primeiras organizações internacionais de caráter global. Criou-se também a Organização Internacional do Trabalho (OIT). 
Importante lembrar que os direitos de segunda dimensão ganham ainda mais relevo com a Constituição Alemã (1919), que foi marco do movimento constitucionalista que consagrou direitos sociais e econômicos e reorganizou o Estado em função da sociedade e não mais do indivíduo.
- direitos sociais, econômicos e culturais.
Origem socialista.
- prestações positivas por parte do Estado.
- Marco histórico: Revolução Russa (1917)
c) Terceira dimensão: composta dos direitos de titularidade coletiva ou direitos da solidariedade. Os mais citados, são os direitos ao meio ambiente, à paz, à assistência humanitária, ao patrimônio comum da humanidade, à autodeterminação dos povos e o direito à comunicação.
Sua origem remonta o fim da Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945), mas ganhou fôlego com as sucessivas reuniões da ONU e da UNESCO nas décadas subseqüentes.
- Direitos de titularidade coletiva e de solidariedade.
- origem nos Países do Terceiro Mundo durante a Guerra Fria.
- Direitos ao meio ambiente, à paz, à assistência humanitária e ao desenvolvimento.
Obs.: a doutrina clássica encerra a sua análise na terceira dimensão. Contudo, os direitos humanos se caracterizam pela contemporaneidade. E, em face disso, é de se destacar que uma novíssima dimensão surgiu.
d) Quarta dimensão: são os direitos dos povos, que têm como objetivo a preservação do ser humano ao cuidar de interesses que podem colocar em risco a própria existência humana.
Seriam: direitos a biossegurança, a proteção contra a globalização desenfreada, o direito à democracia e a inclusão digital.
Resumo História do Direito – Professor Militão
Fonte de livros: Introdução Histórica ao Direito e Fundamentos da História do Direito
De acordo com o que havia sido visto em aula, a história do direito é estudada por um cronograma, uma linha do tempo, que vai caracterizar inclusive como poderia haver direito antes da escrita. Como visão geral podemos falar sobre o marco que foi o Direito Romano, que até hoje influencia o Direito Positivo da maioria dos países.
Formação do Direito nas sociedades primitivas – Direito Arcaico
Há uma certa dúvida quanto à existência ou não de direito antes da escerita, porém vamos sanar tal dúvida neste presente momento. Pensemos que muito antes da escrita já haviam sociedades, e como dizem a maioria dos filósofos e sociólogos, o direito nasce da sociedade, bem como a sociedade nasce do direito.
Na pré-história temos a fundamentação no parentesco, daí, a base geradora do jurídico encontra-se principalmente nos laços de consanguinidade. Logo, ao pensarmos em direito de propriedade, e direito de sucessões, pensaremos na família e nas crenças dela.
Posteriormente, com o aumento das crenças e ainda sim a falta da escrita, as leis serão transmitidas oralmente, marcadas por revelações divinas e sagradas. O direito religioso arcaico ou primitivo possui sanções religiosas que são rigorosas e repressoras, permitindo aos sacerdotes-legisladores a imposição e execução da lei divina, pois o desrespeito de algum homem para com os ditames religiosos implicaria na vingança dos deuses. Logo, os sacerdotes teriam recebido a lei do Deus da cidade, o ilícito se confundia com a quebra da tradição e com a infração ao que a divindade havia proclamado.
Assim, as sanções legais estão associadas aos rituais. Era formal e ritual, se repetia.
O direito arcaico passará por três fases:
Direito que provém dos deuses, como sua imposição feita por legisladores-administradores que tinham um privilégio graças à classe sacerdotal. O poder real começa a declinar e o poder dos monarcas hereditários é enfraquecido, o que favorecerá a emergência de aristocracias depositárias da produção legislativa, capazes de resolver conflitos.
Surgirá então o direito consuetudinário, que é o direito baseado nos costumes. Nesse período, uma casta ou uma aristocracia investida de poder judicial conservava de certa forma os costumes da raça ou da tribo. O costume é, nessa época, uma expressão da legalidade, é lento, espontâneo e repetitivo. O homem era assegurado por sanções sobrenanturais e não questionava sua validade ou aplicabilidade.
A invenção e a difusão da técnica da escrita, somada à compilação de costumes tradicionais, originaram os primeiros códigos, como o CÓDIGO DE HAMURÁBI, CÓDIGO DE MANNU, CÓDIGO DE SÓLON e a LEI DAS XVII TÁBUAS. Esses textos eram a melhor forma de conservar a memória das pessoas e eram mais eficazes.
Ocorre que tais códigos não diferenciavam a mescla de prescrições civis, religiosas e morais. Somente após um avnaço na civilização começa-se a distinguir o direito da moral e religião do direito. Longa e progressiva evolução das obrigações e dos deveres em relação ao status.
Característica principais
Não era legislado, as populações não conheciam seu aspecto formal e se conservava pela tradição.
Cada organização social possuía um direito único, cada comunidade tinha suas próprias regras, tendo autonomia e pouco contato com outros povos.
Grande diversidade dos direitos não escritos, especificidade dos costumes jurídicos.
Profunda influência religiosa.
Uso das famosas ordálias: submete a sorte de alguém ao juízo divino. A inocência era atribuída a alguém caso a pessoa passasse por forte provação.
Uso da Lei de Talião ou Lex Tallionis, na qual temos a proporcionalidade entre os crimes.
Vingança privada: lei do mais forte ou auto-tutela, na qual as pessoas resolvem suas diferenças fisicamente.
Direito Grego
Não tem um conjunto de leis escritas. Fragmentado e difuso. Traz a transição entre o homem e o mito. O direito deixa de ser divino e passa a ser feito pelo homem > Homem protagonista do direito
Nas cidades gregas, nas Pólis tinhamos a ágora, praça pública para o debate. A ágora originarámo fórum, pois é lá em que ocorre a discussão política, é o esboço da democracia, com a exposição da opinião. Havia também o Logógrafo, que era o redator,o escrevente. Ele tomava nota da reclamação e fazia a defesa, mas não tinha poder para conciliar.
Ad/vocatus: aquele que chama para si o problema, faz e mandado e age pela procuração.
Organização judiciária
A preocupação principal dos homens gregos era o debate.
-Areópago: senado. Conselho de anciãos, formado por nove pessoas.
-Boulé: poder executivo. Cidadãos com mais de trinta anos, composto por até 800 pessoas.. Desenvolvia assuntos diplomáticos, limites marítmos.
-Eclésia: assembléia, poder legislativo. Devia-se ter no mínimo 18 anos para participar e contava com até seis mil pessoas. Era a confederação das cidades-estado.
O júri era o helieu. Era passional, só julgava quatro crimes: infanticídio, auxílio ao suicídio, homicídio e aborto.
No Direito Grego a retórica e a oratória tinham grandissíssima importância.
A mitologia explicava a imagem da justiça. Era a deusa Themis, filha de Zeus. Themis teve a filha Diké, a deusa da justiça que juntava equilíbrio e força.
O direito era dito, o poder judiciário dizia o direito, fazia o uso e aplicava a lei.
A leis de Drácon eram severas, injustas e fortes. Era extremamente rígido.
Já as leis de Sólon deram humanidade às penas. Foi um avanço, pois proibiu a escravidão por dívidas e os castigos corporais.
Direito Romano
Direito romano é um termo histórico-jurídico que se refere, originalmente, ao conjunto de regras jurídicas observadas na cidade de Roma e, mais tarde, ao corpo de direito aplicado ao território do Império Romano e, após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., ao território do Império Romano do Oriente. Mesmo após 476, o direito romano continuou a influenciar a produção jurídica dos reinos ocidentais resultantes das invasões bárbaras, embora um seu estudo sistemático no ocidente pós-romano esperaria a chamada redescoberta do Corpus Iuris Civilis pelos juristas italianos no século XI.
Em termos gerais, a história do direito romano abarca mais de mil anos, desde a Lei das Doze Tábuas até o Corpus Iuris Civilis por Justiniano (c. 530 d.C.).
Os historiadores do direito costumam dividir o direito romano em fases. Um dos critérios empregados para tanto é o da evolução das instituições jurídicas romanas, segundo o qual o direito romano apresentaria quatro grandes épocas:
• Época Arcaica (753 a.C. a 130 a.C.)
• Época Clássica (130 a.C. a 230)
• Época Pós-Clássica (230 a 530)
• Época Justiniana (530 a 565)
Origens
Antes da Lei das Doze Tábuas (754-201 a.C.), o direito privado consistia do antigo direito civil romano (ius civile Quiritium), que se aplicava apenas aos cidadãos romanos. Estreitamente ligado à religião, possuía características como o formalismo estrito, simbolismo e conservadorismo, como na prática altamente ritualística da Mancipatio, uma forma de venda.
É impossível apontar o momento exato da gênese do sistema jurídico romano. O primeiro texto legal, cujo conteúdo chegou até a os dias de hoje com algum detalhe, é a Lei das Doze Tábuas, que data de meados do século V a.C.
Segundo os historiadores romanos, o tribuno da plebe propôs que o direito fosse escrito de modo a evitar que fosse aplicado indiscriminadamente pelos magistrados patrícios. Após oito anos de lutas, os plebeus teriam convencido os patrícios a enviar uma delegação a Atenas para copiar as Leis de Sólon.
Primeiras leis
Ademais das Doze Tábuas, também são conhecidas dos primórdios do direito romano a Lex Canuleia, que permitia o casamento entre patrícios e plebeus), as Leges Licinae Sextiae, que restringiam a posse de terras públicas e exigiam que um dos cônsules fosse plebeu, a Lex Ogulnia, que autorizava os plebeus a ocupar cargos sacerdotais) e a Lex Hortensia, pela qual as decisões das assembléias plebéias passavam a valer para todo o povo.
Outra lei importante do período republicano é a Lex Aquilia, que regulava a responsabilidade civil. Entretanto, a maior contribuição de Roma à cultura jurídica européia não foi a promulgação de leis bem redigidas, mas o surgimento de uma classe de juristas profissionais e de uma ciência do direito, por meio de um processo gradual de aplicação dos métodos da filosofia grega ao direito - um tema que os gregos jamais haviam tratado como ciência.
Período pré-clássico
No período entre 201 e 27 a.C., desenvolveu-se um direito mais flexível que melhor atendia as necessidades da época. Ademais do ius civile antigo e formal, surgiu o ius honorarium, assim chamado porque os pretores - que ocupavam cargos honorários - desempenharam um papel central em sua formação.
A adaptação do direito às novas necessidades foi empreendida pela prática jurídica, pelos magistrados e, em especial, pelos pretores. O pretor não legislava e, tecnicamente, não criava direito novo quando emitia editos. Na verdade, porém, as decisões pretorianas gozavam de proteção legal e com frequência serviam de fonte para novas regras de direito. Os pretores não estavam obrigados a respeitar os editos dos seus antecessores, mas terminavam por empregar regras pretorianas anteriores que julgassem úteis. Com isto, criou-se um conteúdo normativo que prosseguia de edito em edito.
"o direito pretoriano é o que os pretores introduziram para complementar e corrigir o direito civil para a utilidade pública"). O ius civile e o direito pretoriano vieram a ser fundidos no Corpus Iuris Civilis.
Período clássico
Os primeiros 250 anos da era cristã foram o período no qual o direito e a ciência jurídica romanos atingiram o mais alto grau de perfeição. A época costuma ser chamada de período clássico do direito romano, que alcançou um caráter único dado pelas realizações literárias e práticas dos juristas romanos.
Estes trabalhavam em diferentes funções: proferiam pareceres, a pedido de particulares; aconselhavam os magistrados responsáveis pela administração da justiça, como os pretores; auxiliavam os pretores a preparar seus editos, anunciados publicamente no início do mandato pretoriano e que continham uma explicação de como exerceriam suas funções e um formulário de procedimentos judiciais. Alguns juristas também ocupavam altos cargos judiciais e administrativos.
Os juristas produziram todo tipo de comentários e tratados de direito. Em cerca de 130 d.C., Sálvio Juliano escreveu um edito pretoriano padronizado, que foi utilizado por todos os pretores a partir de então. O edito continha descrições detalhadas de todos os casos nos quais o pretor permitiria uma ação judicial ou uma defesa. O edito padrão funcionava como um abrangente código legal, embora não gozasse, formalmente, da força de lei. Indicava os requisitos para uma reivindicação legal bem-sucedida.
Os conceitos e instituições jurídicas desenvolvidos pelos juristas pré-clássicos e clássicos são muito numerosos para mencionar aqui. Alguns exemplos:
• os juristas romanos separavam claramente o direito de usar uma coisa (propriedade) da habilidade factual de usá-la e manipulá-la (posse). Também distinguiam entre contrato e delito como fontes de obrigações civis.
• os contratos nominados (venda, trabalhista, aluguel, prestação de serviços), presentes na maioria dos códigos civis modernos, foram desenvolvidos pelos juristas romanos.
• o jurista clássico Caio inventou um sistema de direito privado baseado na divisão entre personae (pessoas), res (coisas) e actiones (ações judiciais). Este sistema foi usado por vários séculos e pode ser reconhecido em leis modernas como o código civil francês.
Período pós-clássico
Em meados do século III, a situação política e econômica do Império Romano havia se deteriorado, dificultando as condições para o desenvolvimento do direito. O sistema político do principado, que preservara algumas características da constituição da república, transformou-se na monarquia absoluta do dominato. A existência de uma ciência jurídica e de juristas que viam o direito como uma ciência, não como um instrumento para atingir os objetivos políticos do monarca, não se coadunava com a nova ordem. A produção literária cessou quase por completo.
Embora a ciência e a educaçãojurídicas se mantivessem, em certa medida, no Império Oriental, no ocidente a maior parte das sutilezas do direito clássico perdeu-se. Este foi substituído pelo chamado direito vulgar. Os escritos dos juristas clássicos foram editados para adaptar-se à nova situação política.
Direito na Idade Média
Com a queda do Império Romano do Ocidente, ocasionada por conta das invasões dos Godos, Visigodos e outros povos do norte da Germânia, observa-se a que além de violentos, estes povos não falavm latim, ocasionando um choque cultural.
Há o reaparecimeto da violência, reaparecimento das ordálias, a estagnação da ciência do direito e a pluralidade de ordens jurídicas, ou seja, total regresso no direito.
Os povos bárbaros não cultivavam o direito como os romanos, logo, há um choque, e como há a pluralidade de povos bárbaros, eles prevalecem. Volta a lei de telião.
Quando dizemos pluralidade jurídica, falamos de do conjunto de regras de um lugar. Na época do Império Romano nós vimos que o houve a unificação do direito, já com os bárbaros, como eles eram muitos povos, não havia uniformidade, havia pluralidade de ornamentos.
Daí vai nascer o direito germânico, direito lombardico e direito franco.
Direito Germânico
Passam a ser a fonte do direito na falta do direito romano. As normas nascem do costume e a lei nasce dos bárbaros
Institutos
-Duelo: forma primitiva de resolução de conflitos, força física
-Faida: vingança coletiva, tomando como partida a ofença familiar. Vingança a partir de um problema a um próximo.
-Ordália
-Juramento: o suspeito de um crime devia jurar em nome de Deus sua inocência. Tal juramento podia contar com testemunhas.
-Gridigildo: o valor da indenização paga pelo ofensor à vítima. O agressor, além de cumprir a pena, devia pagar oara indenizar a vítima. Dano moral.
Common Law
Direito comum aos vários reinos. Prevalência do costume sobre a lei. Baseia-se nos casos. É o estudo do casebook. São casos que servem de referência. Jurisprudência.
A constituição dos países que utilizam tal sistema é bem sintética, conta com emendas.
Direito Canônico
Direito que rege a religião católica. São normas pertinentes à Igreja Católica. Tem relação com os direitos humanos. Influencia o direito romano..
Reforma gregoriana: muda o calendário.
1ª Fase: de 0 a 314 d. C. Cristianismo primitivo. A fonte do direito era a Sagrada Escritura, a bíblia. As pessoas ao lerem a bíblia escrevem normas de conduta.
2ª Fase: 314 até a Idade Média. Constantino decretava o cristianismo como religião oficial. Serve como fonte das normas do império.
3ª Fase: Idade Média. A partir do século XII e até o século XIV. Surgem as universidades, que se instauram próximas a mmosteiros. Com o estudo realizado, os monges percebem que o direito estava difuso com a religião, o papa era a última instância em um caso. O direito estava estagnado.
A primeira atitude dos estudiosos então foi a sistematização do direito, que é anorganização, fim da violência e fim da pluralidade de ordens. Eles regressam ao direito romano e tentam aplicar as normas a seu tempo. Era preciso resgatar a justiça.
Surge a idéia de processo, que é o conjunto de atos concatenas tendentes a um fim. A audiência era inicialmente feita pelos bispos. Lembrando que a origem etimológica de audiência é audire, que significa ouvir. Surge a idéia de ouvir as partes

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