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Apostila de Direito civil I.docx

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Direito Civil I
Aula 1
O DIREITO CIVIL COMO RAMO DO DIREITO PRIVADO:
Codificação:
Código é uma lei que busca disciplinar as relações jurídicas da mesma natureza (civil, penal, trabalhista etc.) organizando e sistematizando o Direito.
Vantagens:
Unificação do Direito, em uma determinada sociedade a partir de critérios uniformes.
Estudo sistemático do Direito:
Desvantagens:
Fossilização do Direito (dificuldade de alteração, ineficácia.).
A legislação codificada atende as exigências da vida social apenas no instante de sua aplicação.
Apego a letra pura da lei.
Codificação civil:
Código 1916
Código 2002, entrou em vigor em 2003 e seu texto contempla a importância da propriedade privada.
OS PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CÓDIGO CIVIL: 
Miguel Reale também se preocupou em dar ao Código Civil de 2002 princípios norteadores básicos, os quais deverão ser sempre observados, por serem considerados valores essenciais, são eles: 
a) princípio da eticidade; 
b) princípio da socialidade; 
c) princípio da Operabilidade. 
Quanto à eticidade, procurou-se superar o apego ao formalismo jurídico, conservando as conquistas das técnicas jurídicas (normas genéricas ou cláusulas gerais), sem a preocupação com o rigorismo conceitual, buscando com ênfase proteger a pessoa humana, priorizando a boa-fé, a justa causa, a equidade e outros critérios éticos. No que tange a sociabilidade, buscou-se afastar o caráter individualista da lei, primando pelo predomínio do social, dos valores coletivos sobre os individuais (surge então a função social nos direitos: posse, contrato, propriedade, etc.). A operabilidade busca as soluções simples que se estabeleçam de modo a facilitar a interpretação e aplicação e dar maior efetividade ao operador do direito. Característica que permeia o Código Civil, tornando-o mais didático e prático. Deste modo, o sistema jurídico misto brasileiro permite que as questões cíveis sejam julgadas conforme cada caso concreto. Isto é possível por conta dos conceitos vagos, que para obterem a melhor aplicação diante de casos em que exista dúvida ou lacuna interpretativa, permite a aplicação das cláusulas gerais, sempre primando por manter o respeito aos princípios norteadores do Código Civil.
4. Código Civil, art. 422. Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé.
 5. Código de defesa do Consumidor, art. 7º – Os direitos previstos neste Código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.
Ainda estudaremos, logo adiante, as regras de interpretação da norma jurídica para a correta aplicação do direito em cada caso, por meio da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro.
Direito civil e CRFB/88:
Pessoa natural:
Pessoa de direitos perante o ordenamento jurídico.
Aula 2
A PERSONALIDADE JURÍDICA:
A personalidade civil ou jurídica é a aptidão genérica para ser sujeito de direitos e deveres, aptidão esta que poderá ser exercida a partir do seu nascimento com vida e dura até a sua morte. O simples fato de nascer, constatado pela oxigenação de seus pulmões, é sufi ciente a lhe garantir a personalidade jurídica. Contudo, ainda que não nascido, mas concebido, vivo e aguardando nascimento no ventre materno, garante-lhe o Estado a proteção da personalidade jurídica, pela qualidade de nascituro, ser humano concepto.
TEORIAS DE AQUISIÇÃO:
Natalista;
Concepcionista;
Personalidade condicional.
A CAPACIDADE CIVIL E SUAS CLASSIFICAÇÕES:
Para que o sujeito de direitos possa exercer os poderes inerentes à personalidade jurídica ou civil, necessita do que o direito chama de capacidade civil. Chamamos de capacidade civil, ou capacidade jurídica, a medida ou proporção do exercício da personalidade jurídica de cada pessoa, que pode ser classificada em: 
a) capacidade de direito; 
b) capacidade de fato;
 c) capacidade plena; (Não citada pelo professor)
d) capacidade limitada. (Não citada pelo professor)
a) Capacidade de direito é a capacidade que todas as pessoas possuem, não sendo necessário o implemento de nenhuma condição para aquisição ou gozo de direitos, basta nascer com vida para possuir capacidade de direito; 
b) Capacidade de fato exige uma aptidão descrita na lei, é aquela que se adquire quando atingida a maioridade civil, aos dezoito anos de idade completos, ou por escritura de emancipação, passando a poder exercer por si mesmo todos os atos da vida civil;
 c) Capacidade plena se identifica presente quando a pessoa possui tanto a capacidade de direito quanto a de fato ao mesmo tempo; 
d) Capacidade limitada se dá quando uma pessoa possui a capacidade de direito, mas não possui a capacidade de fato. Como podemos notar, a capacidade civil está ligada à personalidade jurídica e garante à pessoa o exercício de direitos e obrigações na ordem
INCAPACIDADE:
A incapacidade nada mais é do que a restrição ao exercício dos direitos e obrigações da pessoa, e pode ser classificada em: 
a) absoluta;
 b) relativa. 
a) Incapacidade absoluta: A prática de um ato por pessoa absolutamente incapaz acarreta a sua nulidade12, pois se trata de proibição total. Desse modo, para que o absolutamente incapaz possa praticar algum ato civil, ele deverá ser representado por outra pessoa capaz. São absolutamente incapazes aqueles descritos no Art. 3.º do Código Civil.
 b) Incapacidade relativa – A lei permite aos relativamente capazes13 que pratiquem os atos da vida civil, desde que assistidos; se praticarem atos sozinhos, o ato será anulável. São relativamente incapazes aqueles elencados no Art. 4.º do Código Civil.
CESSAÇÃO DA INCAPACIDADE CIVIL:
 A incapacidade civil cessará de modo natural quando a pessoa adquirir a maioridade civil, completando dezoito anos14, a partir de quando exercerá a capacidade civil de fato e de direito (capacidade civil plena).
 Código Civil, Art. 3.º – São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: 
I – Os menores de dezesseis anos;
 II – Os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; 
III – os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. 
 Código Civil, Art. 4.º – São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:
 I – Os maiores de dezesseis anos e menores de dezoito anos; 
II – Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por defi ciência mental, tenham o discernimento reduzido;
 III – Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
 IV – Os pródigos. Parágrafo único – A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. Código Civil, Art. 5.º – A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fi ca habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
SUPRIMENTO DA INCAPACIDADE CIVIL: 
O suprimento da incapacidade civil ocorrerá por meio da emancipação, sendo que existem três formas de emancipar a capacidade civil da pessoa natural: 
a) Emancipação voluntária;
 b) Emancipação judicial; 
 c) Emancipação legal. 
A) EMANCIPAÇÃO VOLUNTÁRIA Esta emancipação ocorre quando os pais, por ato voluntário, reconhecem que o filho adquiriu maturidade suficiente para zelar por sua pessoa e suas posses, seus bens, não necessitando mais da proteção pelo Estado na qualidade de incapaz. Esta espécie de emancipação exige que os pais sejam titulares do poder familiar e é ato unilateral de cada um deles, lavrado obrigatoriamente por escritura pública, produzindo efeitos apenas após o registro15. Se um dos pais discordar, deverá se buscar a outorga daquele que se nega por suprimento judicial.
 B) EMANCIPAÇÃO JUDICIALQuando completados dezesseis anos, torna-se possível a emancipação da pessoa natural, desde que ouvido o tutor em favor do tutelado17. Também condicionada a escritura pública e registro para produzir efeitos (CC, Art. 9º, II). 
C) EMANCIPAÇÃO LEGAL A lei descreve determinados fatos em a pessoa natural supre sua incapacidade civil: 
a) casamento;
 b) exercício de emprego público efetivo;
 c) colação de grau em curso de ensino superior; 
d) abertura de estabelecimento civil ou comercial ou relação de emprego, desde que possua economia própria. Independe de escritura pública e registro, surtindo efeitos a partir do dia do fato jurídico.
Aula 3 e 4
EXTINÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA:
Extingue-se a personalidade jurídica da pessoa natural quando esta vier a morrer. A morte da pessoa natural pode ser real ou presumida:
A morte real ocorre quando cessam as atividades cardíacas ou respiratórias da pessoa, ou quando se dá a morte cerebral ou encefálica.
A morte presumida é aplicável em duas situações distintas. Poderá ser consequência de um processo de declaração de ausência (como vimos anteriormente), ou quando houverem indícios veementes (perigo de vida, desaparecimento em campanha, feito prisioneiro, não for encontrado após dois anos do término da guerra).
A COMORIÊNCIA E A AUSÊNCIA: CARACTERIZAÇÃO E EFEITOS JURÍDICOS
DA COMORIÊNCIA – Quando dois ou mais indivíduos vierem a falecer ao mesmo tempo, havendo dúvidas quanto a quem tenha morrido primeiro, a legislação civil permite a aplicação da presunção de que tenham morrido ao mesmo tempo. Esta regra afasta a incidência da sucessão entre os comorientes.
 DA AUSÊNCIA – O instituto da ausência se aplica quando a pessoa desaparece de seu domicílio sem deixar notícias, tampouco alguém que o representante. As relações jurídicas e os bens que esta pessoa deixou necessitam de cuidados e administração. Para garantir a continuidade das relações jurídicas e manter a segurança jurídica, o Estado permite a aplicação da morte presumida pela ausência da pessoa, que se pleiteia em três fases: 
a) A declaração de ausência;
b) A sucessão provisória; 
 c) A sucessão definitiva. 
A) Declaração de ausência – A requerimento do interessado ou do representante do Ministério Público, o juiz declarará a ausência nomeará um curador determinando que os bens deixados sejam arrecadados42. Para garantir a defesa do ausente, são publicados editais por um ano, a cada bimestre43, pondo-se os filhos menores sob tutela, se houver.
B) Sucessão provisória – Após um ano do primeiro edital45, poderá ser aberta a sucessão provisória, passando-se aos herdeiros a posse dos bens, desde que prestem garantia de devolvê-los integralmente caso o ausente apareça.
 C) Sucessão definitiva – Após dez anos da sucessão provisória, poderão os interessados requererem a sucessão definitiva levantando as cauções que prestaram ao juízo. Caso o ausente apareça, nos dez anos seguintes, receberá os bens no estado em que se encontram. Se passado o referido prazo não surgir sucessor, o espólio passará ao Estado por herança jacente. Aberta a sucessão definitiva, a morte presumida extingue o vínculo conjugal.
PESSOA NATURAL:
Nome civil: é o que identifica a pessoa na sociedade, para poder exercer seus direitos e deveres.
ELEMENTOS QUE INTEGRAM O NOME:
Prenome;
Sobrenome.
PRICÍPIOS DA IMUTABILIDADE DO NOME.
Exceções:
Correção;
Nomes que exponham o portador ao ridículo;
Nome de registro não é o nome que a pessoa é reconhecida na sociedade;
Inclusão de apelido público ou notório;
Proteção de vítimas e testemunhas;
Conjugues;
Inclusão de nome de descendente;
Inclusão de sobrenome de padrasto ou madrasta;
Nomes homônimos;
Modificação do prenome do adotado (Art.47 ECA);
União estável;
Tradução do nome estrangeiro (Art.41, III, estatuto do estrangeiro);
Transgenitalizaçao;
Maioridade civil (Art.36 LRP).
ESTADO CIVIL:
Ao nascer, como ao longo da existência a pessoa possui determinadas características que a qualificam juridicamente. Ao complexo de atributos, com efeitos jurídicos, que determina a condição da pessoa perante a sociedade, chamamos de estado. Diz estado civil a posição jurídica que alguém ocupa em determinado momento dentro do ordenamento jurídico.
Nome;
Nacionalidade;
Solteiro;
Profissão;
Documentos;
Cidade e endereço.
DOMICILIO:
MORADA é o lugar onde a pessoa natural se estabelece temporariamente, ou seja, de forma provisória;
RESIDÊNCIA é o local em que a pessoa se estabelece permanentemente, ou, como assevera Pablo Stolze, “ (...) lugar onde a pessoa natural se estabelece habitualmente (...) pressupõe maior estabilidade (em relação a morada) ”.
DOMICÍLIO é aquele lugar onde o indivíduo se estabelece com ânimo definitivo, como também o local em que exerce seus negócios jurídicos, relativamente à atividade profissional.
Para facilitar a memorização da matéria, colacionamos quadro sinóptico em que estão dispostas as principais diferenças entre os conceitos delineados acima.
	MORADA
	RESIDÊNCIA
	DOMICÍLIO
	
Pessoa física se estabelece TEMPORARIAMENTE
	Pessoa física se estabelece PERMANENTEMENTE
	Pessoa física se estabelece DEFINITIVAMENTE
	
Caráter provisório
	Caráter habitual
	Caráter definitivo
	
Indivíduo não transfere toda sua vida para o local
	Indivíduo transfere alguns aspectos da toda sua vida para o local
	Toda vida do indivíduo está concentrada no local
Existem dois elementos que caracterizam o domicílio: o elemento objetivo, que é o local propriamente dito, a residência da pessoa, e o elemento subjetivo, que se refere ao ânimo definitivo, que é a intenção de permanecer e ali fixar moradia (domicílio residencial)35 ou exercer sua atividade central (domicílio profissional).
Aula 5
DIREITOS DA PERSONALIDADE:
São Direitos subjetivos conferidos a todas as pessoas naturais com o intuito de proteger a sua integridade física, moral e intelectual.
CARACTERISTICAS DO DIREITO DA PERSONALIDADE:
(Definição no caderno Aula 4)
Inatos; 
Vitalícios;
Absolutos;
Ilimitados;
Extrapatrimoniais;
Imprescritíveis;
Intransmissíveis;
Relativamente disponíveis;
Irrenunciáveis;
Inexpropriáveis;
DIREITOS DA PERSONALIDADE:
Direito em corpo:
O legislador proibiu todo e qualquer ato de disposição do corpo quando importar diminuição permanente da integridade física ou contrariar os bons costumes. (ART.13)
Constituem exceções as hipóteses de exigência médica como por exemplo a amputação de membro gangrenado, cirurgia de adequação de sexo de hermafrodita, a cirurgia de mudança de sexo do transexual.
Doação do corpo: Além das hipóteses de exigência medica a disposição do corpo também e admitida para fins de transplante. (Parágrafo único do ART.13 do CC)
*todo paciente tem o direto de receber as informações sobre o tratamento a que será submetido e a partir daí concordar ou não com referido tratamento. (Consentimento informado)
Tal consentimento é dispensado nos casos de iminente perigo de vida e de intervenção necessária e inadiável como por exemplo na hipótese que a pessoa fique desacordada após um acidente de trânsito. 
Direito ao nome:
O código civil dispõe sobre a proteção ao nome impedindo sua divulgação em publicações ou representações que exponham a pessoa ao desprezo público ainda quando não haja intensão difamatória e proibindo sua utilização em propaganda comercial não autorizada. (ART. 17 e 18)
Direito a imagem:
O Direito a imagem é o direito da personalidade conferidos a todos os seres humanos para que possam controlar o uso e a exploração de sua imagem como representação fiel de seus aspectos físicos, sua aparência individual e distinguível, concreta ou abstrata. (Autorização expressa e tácita)
Direito a privacidade e a intimidade:(ART.21)
Maria H. Diniz faz a distinção entre a privacidade (1) e a intimidade (2):
A privacidade protege os aspectos externos a vida humana como seus hábitos, e-mail, telefone e cartas;
A intimidade refere-se aos aspectos internos da existência humana como o segredo, o relacionamentoamoroso, as situações de pudor, o sofrimento em razão de enfermidade ou perda de uma pessoa próxima.
PROTEÇAO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE: (não comentado em sala)
Medidas preventivas;
Medidas reparatórias;
Legitimidade.
Aula 6
Associação: {(ART.53) a primeira coisa que precisa de é de patrimônio, pluralidade de pessoas e não visa o lucro, porém quando há não é divididos entre os associados}
Formalidades do registro: {(ART.54) momento em que adquire a personalidade jurídica, para pessoa naturais e jurídicas} 
Direitos dos associados:
Isonomia: (ART.55);
Convocação da assembleia geral por 1/5 dos associados (ART.60);
Garantia de ampla defesa (ART.57);
Exercer Direitos ou função legitimas (ART.58);
Intransmissibilidade do caráter de associado (ART.56);
Assembleia geral: competências (ART.59)
Destituir os administradores;
Alterar o estatuto.
Extinção das associações (ART.61)
Fundações: (ligada a atividade filantrópica)
Criação:
Dotação patrimonial;
Instituição (instrumento público ou testamento);
Elaboração do estatuto (prazo legal: 180 dias);
Aprovação pelo ministério público; (É também quem fiscaliza);
Registro;
Extinção. (ART.69)
Domicilio e nacionalidade:
Para atuar no território nacional deve ser registrada no Brasil e seguir as leis brasileiras. 
Desconsideração da personalidade jurídica:
Abuso de personalidade:
Desvio de finalidade;
Confusão patrimonial;
Fraude a lei;
Fraude ao contrato.
Teorias sobre a desconsideração da personalidade jurídica:
(Definições no caderno)
Teoria menor;
Teoria maior.
PERSONALIDADE JURÍDICA
	A-B-C	PESSOAS NATURAIS
ATO CONSTITUTIVO
REGISTRO
PESSOA JURÍDICA
(PERSONALIDADE JURÍDICA)

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