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DISCIPLINA DESENV. ADULTO/IDOSO DOCENTE: RAISSA FALCÃO AULA 1 – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLICA AULA 2 – FILME (NEBRASCA) MODULO 1 – VIDA IDOSA AULA 3 – CONTRUÇÃO DA TRAGETORIA DE VIDA NA TERCEIRA IDADE – TEXTO 1 Trajetória vital: Somatórios de experiências modos de interpretar o mundo. Terceira Idade (ou Nova Idade): Comportamentos refletem o valorizado e não o assumido: Elenco de Possibilidades X Filme Nebraska: 1- Resgate de valores e modos de viver que não puderam ser até então assumidos; Ex. Revelação sexual na 3º Idade, volta a estudar. 2- Ruptura com situações e rotinas; Saída do trabalho 3- Retomada de planos não concluídos; Viajar para a França, Faculdade dos sonhos. 4- Ressurgimento de dimensões pessoais 5- Restauração de desejos e necessidades; 6- Retorno de emoções e sentimentos; 7- Recaída em estados de tristeza; 8- Recordações permanente de lembranças; como única forma de manter vivo. 9- Reconstrução de identidade; Culpabilização de Si e dos Outros Recursos para o idoso x recursos para família. Modernização; Desvalorização do “velho”. Mídia: Desrespeito, Abandono, Negligencia. Envelhecimento biológicos. Sentimento para velhice. Perdas e tristezas = todo o percur vital “Envelheceu não é seguir um caminho já traçado, e sim...” Devemos renunciar a uma certa forma de continuidade biológica? Diferentes reações com passagem do tempo. AULA 4 – A IMPORTANCIA DA REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO IDOSOS NO ATENDIMENTO INTITUCIONAL – TEXTO 2 1. Velhice = pluralidade de inscrições culturais 2. RS Idoso = múltiplos 3. Míope= nem excessivamente otimista / nem dramática 4. Velhice = ameaça inevitável? 5. “Visões clichês comprometem as interações e identidades dos idosos” Profecia auto realizadora (ICS) 6. RS = Interiorização Ex. Ideologia do atendimento institucional (Envolve tomadas de decisão e processos simbólicos) 7. RS = Moscovici, Abrie, Jadelet Conjunto de conceitos, CTPs, crenças da vida cotidiana (conhecimento senso comum) Objeto foco, rigidez ou flexibilidade? 8. Mudanças da Representação social: -Lenta -Progressiva -Rápida Posto de Saúde e serviço domiciliar Mídia= hospital Políticas públicas = Sociedade = 9. O que é a institucionalização? Tempo, Poder e Espaço. 10. Filantrópicas, religiosas; Públicas; Paternalistas X Desenvolvimentista 11. Chalés, recantos, lares, casas, núcleos 12. Lazer, socialização e afeto X Rotina de ativismo. 13. Clinica institucional – Reciprocidade, expectativas 14. Energia vital; produtividade; auto estima; autonomia; interesse social. 15. Gerontologia de intervenção = intervenção transdisciplinar. AULA 5 – A GERIATRIZAÇÃO, VIVENCIA COLETIVA E A TROCA INTERGERACIONAL– TEXTO 3 1- Falta de Apoio de projetos institucionais as equipes profissionais. 2- Alienação profissional, desmotivação. 3- Viagens de Lazer 4- Discutir problemas institucionais, dificuldades nas relações. 5- “Temos idade de nossos sonhos e desejos”. 6- Velhice – Inovação social X Simbólica, imaginaria. 7- Medicina muda anos 70 desativações (. 8- Responsabilização X Submissão. “Autonomia do idosos” 9- Altos custos do governo, internações prolongadas. O que fazer? 10- Abrigar o eu? (Desejos, Criatividade, Trabalhos das famílias e culpa) 11- Serviços de Ajuda Domiciliar 12- Avaliação da capacidade funcional a. Físicas b. Interpessoais c. Acessos a serviços 13- Coletividade (Prova Identidade) a. Eu fui b. Eu sou c. Eu serei 14- Resgate subjetivo X Anonimato 15- Anti-Identidade mas vale que não identidade 16- Envelhecer é mudar 17- Intervenções intergeracionais 18- O 19- O que fazer com a equipe e os idosos para tornar as instituições um lugar de escuta e encontro? IDENTIDADE Eu Fui Eu Sou Eu Serei IDENTIFICAÇÃO Fazer parte AULA 6 – SEXUALIDADE E VIDA IDOSA. CONVIVER COM HIV/AIDS E COOM A FINITUDE PARA CUIDADORES FORMAIS E INFORMAIS DE IDOSOS SOROPOSITIVOS. – TEXTO 4 (Sandra Coordenadora) 1. Estigma de estudar o envelhecer (TABU) e a sexualidade. (Negatividade ou Romanização): Sexo e Idade idosa para as pessoas parecem palavras que não combinam, mas na realidade hoje os idosos conseguem facilmente ter uma vida sexual com ajuda dos remédios e pensar a assim só ajuda os idosos estarem em situação de vulnerabilidade. 2. Geriatria (Esp. Da MED) x Gerontologia (Esp. p/ qualquer profissional na área de Saúde): *Ausências de gerontologos 3. HIV: Tipos de nomenclaturas durante o tempo para falar sobre as chances de contrair a doença. 4. Vulnerabilidades: IIIIII COMPORTAMENTOS DE RISCO IIIII 5. Medicamentos para potência sexual e aumento dos casos de HIV Aids em idosos: Esses medicamentos chamados de pílulas azuis permitiram aos idosos prolongarem sua vida sexual e consequentemente eles acabam se expondo a mais possíveis comportamentos de risco 6. Morte repelida? O texto retrata que os cuidadores formais e informais têm uma tendência a repelir a morte e que até nos hospitais pelos profissionais de saúde as pessoas têm dificuldade de lidar com a morte (A morte do outro e sua própria morte que está chegando), 7. Aposentadoria é uma morte social 8. Morte – Sofrimento X Fascínio () Quando falamos de morte ela pode desencadear des de sentimentos depreciativos até o fascínio e a ideia de descanso. 9. Por que o fascínio de ver o morto? (Reafirmar a vida) De acordo com Quinto (2007) existe um fascínio por ver as pessoas mortas como se assa visualização pudesse reafirmar par as pessoas que elas estão vivas. HIV: *Grupos de Risco Gaays' Lesbicas Drogados *Comportamento de Risco Atitude de exposição ao Virus Relações Sexuais sem preservativo Entraar em contato c/ fluidos de pessoas contaminadas *Vulnerabilidade Fatores de Vulnerabilidade: Individuais Conhecimentos e comportamentos de cada pessoa Ex. Eu faço Sexo s/ Camisinha Social Crensas;habitos e contextos social em que o individuo está imerso EX. Todas as meninas daquele bairro engravidam cedo. Programatica Responsabilidade do governo e sociaedade civil em promoção e prevenção de saude. Ex. Promover camisinhas gratuitas nos postos de saude. 10. Idosos – HVI – Morte com desaprovação da família. Morte carregada de Estigma e Preconceito. 11. HIV X AIDS = finitude 12. O que é sexualidade? Direitos Sexuais. (Sexualidade = Prazer) Direitos reprodutivos. (CEDER X CONSENTIR) 1. Não identificação do diagnóstico de HIV/AIDS. Os profissionais se negam a falar de sexo com os idosos e isso faz eles não terem informações e ficam vulneráveis. 2. Cuidadores formais e informais Em sua maioria Mulheres. 3. Negligencia X Cuidado (por parte dos cuidadores formais e informais) Exercer cuidados mas negligencia em não considerar a sexualidade do Idoso nem Educar ele e não considerar a possibilidade de contaminação por HIV/AIDS. 4. Estudos HIV/AIDS na terceira idade: 80% Enfermagem. 7% psicologia e biomedicina. 2% quiróptera, medicina e educação física. 5. Representação Social As pessoas veem um idoso como um ser Assexuado, quase um anjo. 6. Objetivação: Momento em que o abstrato e o simbólico se tornam concreto; A objetivação está no paciente que não se cuidou, e que chega debilitado no hospital. 7. Ancoragem = Sedim entação de um registro simbólico, familiarização conhecimento babril; Está na Religiosidade seja lá qual for a religião. AULA 7 – ENVELHECERE MORRER – TEXTO 5 1) Empatia X Pena; Ter empatia pelo paciente enquanto a realidade de deterioração, mas não ter pena. O Autor fala sobre sua experiência na juventude sempre tendo pena dos “velhos” e quando a velhice chegou para ele começou a perceber a problemática que os jovens negam que vão ficar velhos um dia e acham engraçado a velhice, só o que sobra e uma sensação de que podemos ficar velhos um dia mas sempre repelida da consciência. 2) Maneiras que (Não) damos conta do envelhecer X medo de perder o controle X Não percebemos que estamos ficando velhos. Medo da dependência do outro (- força física) Perder a independência Perder o controle sobre si 3) O Isolamento - Perder o controle na família. O processo do envelhecer muda a posição da pessoa na sociedade. (Poder e Status) PERIGO DO ISOLAMENTO. 4) Como lidamos com a morte; Famílias Pré-industriais: morte em família – Brutal X amável (Vilarejos, terra, gado, camponeses e lavradores) Quem cuida dos Idosos é a família e isso pode ser feito de forma amável ou brutal. Morte dentro de Casa. Que família? Grupo em que o idoso se ente parte pode ser intituicionados. Famílias Industriais e pós-industriais (Urbanizadas): O estado protege o Idoso. (Morte solitária) As mortes acontecem em hospitais cercados de estranhos. (Morte Higiênica) Idoso muitas vezes institucionalizado. Perde laços de convivência e tem que morar as vezes com pessoas que nunca conheceu quando jovem. 5) Fases do Luto: Culpa pelo prazer de continuar a viver. 6) Somos mais racionais do que em tempos anteriores? 7) Quais os limites para entendermos o controle sobre a morte; 8) Aumento da Expectativa de Vida no Século 21 9) Morrer em casa X Hospital 10) Valor emocional (Amor X Ódio) 11) Corrigir medicamente órgãos isolados X valorizar os laços ativos. Eutanásia: (Filmes) *Mar a dentro *Amour (Frances) *Menina de ouro *Como eu era antes de você 12) Países desenvolvidos X Países Subdesenvolvidos: OBSERVAÇÃO P/ PROVA: COMPOSTA POR 4 QUESTOES, PROVA ABERTA E INTERPRETATIVA. Fonte: Elisabeth Lucena Paises Desenvolvidos Puliticas publicas Qualidade de vida Paises Sub- Desenvolvidos
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