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Banco de Dados PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS – Capítulo 1 e 2

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Parte I – Conceitos
Final 6: exercícios 07, 17, 27, 37, 42
7. Definir os seguintes termos: modelo de dados, esquema de banco de dados, estado do banco de dados, esquema interno, esquema conceitual, esquema externo, independência de dados, DDL, DML, SDL, VDL, linguagem de consulta, linguagem hospedeira, funcionalidade do banco de dados, catálogo, arquitetura/cliente servidor.
Resposta:
Modelo de dados:
 O modelo de dados é um subconjunto do modelo de implementação que descreve a representação lógica e física de dos dados persistentes no sistema.Também abrange qualquer comportamento definido no banco de dados, como procedimentos armazenados, triggers, restrições etc.
Esquema de banco de dados: 
Um esquema de banco de dados de um sistema de banco de dados é sua estrutura descrita em uma linguagem formal suportada pelo SGBD e refere-se à organização de dados como um diagrama de como um banco de dados é construído (dividido em tabelas de banco de dados no caso de banco de dados relacionais). É um conjunto de fórmulas (sentenças) chamadas de restrições de integridade impostas no banco de dados. Estas restrições de integridade garantem a compatibilidade entre partes do esquema.
Estado de banco de dados: 
Um banco de dados sempre está em um estado específico. Por exemplo, esses estados incluem ONLINE, OFFLINE ou SUSPECT.
Esquema interno: 
Usa um modelo de dados que mostra a estrutura de armazenamento físico do banco de dados, os detalhes dos dados guardados e os caminhos de acesso.
Esquema conceitual: 
efetua uma descrição total da estrutura do banco de dados mas não oferece detalhes dos dados guardados no banco de dados.
Esquema externo: 
descreve as visões do banco de dados para um grupo de usuários que mostra quais usuários terão acesso à esse banco.
Independência de dados: 
Permição para alterações no esquema de um banco de dados sem alterar um nível superior. Temo a lógica, que permite alterar apenas o nível conceitual, não havendo nenhuma alteração no nível externo ou nas aplicações do usuário. E a física, que permite alterar o nível interno sem ter que alterar o nível conceitual, nível externo ou as aplicações do usuário.
DDL:
(Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) - é definido pelo nível conceitual e interno. Quando há uma separação do nível interno e conceitual que não é absorvido uma visão clara do usuário, o SGBD tem a ação de compilar o DDL, tendo como ação, a permissão de executar as declarações identificadas pelas suas descrições dos esquemas/níveis onde irá armazená-las no catálogo do SGBD. (comandos que criam, alteram ou removem objetos) - CREATE, ALTER, DROP.
SDL: 
Nos casos que essa separação tem um entendimento do usuário utiliza-se a linguagem SDL (Storage Definition Language - Linguagem de Definição de Armazenamento) para a especificação do esquema/nível interno.
DML: 
(comandos responsáveis pela manipulação dos dados) - SELECT, DELETE, UPDATE, INSERT.
VDL:
Por final, quando o SGBD usa a arquitetura com os três níveis, é utilizado a linguagem VDL (Vision Definition Language) que serve para a deinição das visões (views) do banco.
Linguagem de consulta: 
usada para, fazer o que o nome diz, consultas, extrair informações de um banco de dados. É importante que essas consultas aconteçam sem causar mudanças no banco de dados, caso contrário dados valiosos poderiam ser prejudicados. O comando de consulta é SELECT.
Linguagem hospedeira:
Quando comandos DML são incorporados em uma linguagem de programação de uso geral. Fornece recursos nao relacionados com o bd, como variaveis, laços, calculos e desvios.
Catálogo:
Os catálogos do sistema são os locais onde os sistemas gerenciadores de banco de dados relacionais armazenam os metadados do esquema, tais como informações sobre tabelas e colunas, e informações de controle internas. Os catálogos do sistema do PostgreSQL são tabelas comuns. Estas tabelas podem ser removidas e recriadas, podem ser adicionadas colunas, podem ser inseridos e atualizados valores, e desta forma arruinar inteiramente o sistema. Normalmente, os catálogos do sistema não devem ser modificados manualmente, sempre existe um comando SQL para fazê-lo (Por exemplo, CREATE DATABASE insere uma linha no catálogo pg_database — e cria realmente o banco de dados no disco).
Arquitetura cliente servidor: 
Em sua forma mais simples, um banco de dados cliente servidor (C/S) divide o processamento do banco de dados entre dois sistema: o cliente (geralmente um PC) executando a aplicação do banco de dados, e o servidor do banco de dados que executa todo o DBMS ou parte dele. O servidor de arquivos da LAN continua oferecendo recursos compartilhado, com impressora e espaço em disco para aplicações. O servidor de banco de dados pode executar no mesmo PC do servidos de arquivo, ou, como acontece mais habitualmente, em seu próprio computador, que virar em termo de tamanho, desde um PC até um mainframe. A aplicação de banco de dados no cliente, citado como sistema auxiliar, manipula todo o processamento de entrada e saída de tela e usuário.
17. Discutir o papel do modelo de dados de alto nível no processo de projeto de um banco de dados.
Resposta:
Um modelo de dados de alto-n´ıvel ´e utilizado para que, partindo da análise sobre os requisitos de uma base de dados e sobre o mini-mundo que se quer representar, possamos criar uma representa¸c˜ao conceitual da base de uma maneira padronizada, que descarte detalhes de armazenamento de dados, fazendo com que o projetista se concentre na modelagem conceitual. Por abstrair tais detalhes e devido a` linguagem de f´acil entendimento, um modelo de alto nível facilita o di´alogo entre o projetista e o conhecedor do dom´ınio (ou requisitante do banco). Isto permite que, sem perder tempo com projetos mais detalhados, todos os envolvidos no processo tenham a capacidade de entender o que se passa, dando sugest˜oes e encontrando poss´ıveis erros. É através dele que, posteriormente, ser´a desenvolvido o projeto l´ogico e f´ısico. Portanto, um erro neste projeto é propagado para os demais, o que mostra a importância de um modelo de alto nível bem feito.
27. O que se entende por um tipo relacionamento recursivo? Citar alguns exemplos de tipos relacionamento recursivos.
Resposta:
Os relacionamentos recursivos (também chamados de auto-relacionamentos) são casos especiais onde uma entidade se relaciona com si própria. Apesar de serem relacionamentos muito raros, a sua utilização é muito importante em alguns casos. Os auto-relacionamentos podem ser do tipo 1:1 (um-para-um), 1:N (um-para-muitos) ou N:M (muitosparamuitos), dependendo da política de negócio que estiver envolvida. Exemplos deste relacionamento podem ser encontrados na chamada “explosão de materiais”, onde itens compostos são formados por muitos itens componentes; por sua vez, estes itens compostos podem ser componentes de outros itens maiores. Exemplificando, temos um automóvel, que é composto pelo chassiz, motor, direção, câmbio etc. O motor, por sua vez, é formado pelo carburador, velas, platinado etc. Um outro exemplo de auto-relacionamento é o gerenciamento de funcionários, onde o gerente é um funcionário que possui um relacionamento com outros funcionários que lhe são subordinados.
37. Qual é a diferença entre especialização e generalização? Por que não exibimos essa diferença nos diagramas?
Resposta: 
Uma Entidade podem possuir propriedade iguais, e outra parte com propriedades diferentes, por exemplo: Entidade Cliente pode ser Pessoa Física ou Jurídica. Como pessoa Física Nome, CPF e RG, como pessoa Juríca os dados serão Nome, CNPJ e IE. Pessoa Física e Jurídica tem o Nome em comum, porém CPF, RG, CNPJ e IE são diferentes para cada subgrupo. A esses subgrupos chamamos de Especialização, e o simbolo utilizado é o triangulo.
42. Listar os vários conceitos de abstração de dados e os de modelagem correspondentes no modelo entidade-relacionamento estendido.
Não entendi.

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