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REDAÇÃO INSTRUMENTAL REVISÃO PARA AV1 2017.1

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Universidade Estácio de Sá Direito Redação Instrumental Profª Marilza Roco Exercícios de revisão – AV1
1. O texto abaixo é um fragmento de petição inicial em que Júlia da Silva propõe ação contra Banco Maioral, após desconto indevido realizado na pensão que recebia em conta corrente nessa instituição bancária. Reescreva-o, modalizando-o em favor da pensionista Júlia da Silva.
"Júlia da Silva é pensionista da Aeronáutica e recebe sua pensão no Banco Maioral, localizado no Bairro de Fátima, Rio de Janeiro, há mais de dez anos, na conta corrente n° 15.958, agência 157-2. No dia 13 de fevereiro de 2004, Júlia, ao dirigir-se à referida instituição bancária com objetivo de receber sua pensão, observou um desconto de metade de seu pagamento. Comunicou o caixa da instituição, e ele lhe orientou que procurasse o Gerente, senhor Charles."
2. Leia o texto abaixo com atenção.
 	
	A empresa Voe Bem Linhas Aéreas, pode ser condenada a pagar uma indenização por danos morais a uma passageira portadora de deficiência física. A passageira Joana da Silva é portadora de deficiência física que lhe causa dificuldades motoras. Ela teria sido destratada por uma comissária de bordo antes da decolagem de um voo que partiu de Cuiabá, no Mato Grosso, com destino a São Paulo, em 2007. A passageira teria sido abordada de forma ríspida pela comissária de bordo, que exigiu que ela deixasse a aeronave por não apresentar condições de viajar. A funcionária da empresa, pelo interfone, teria perguntado à equipe de solo a razão de terem permitido que uma “bêbada” entrasse na aeronave. Alguns passageiros ouvidos como testemunhas confirmaram o fato em juízo.
	Forçada a deixar a aeronave, a passageira conseguiu retornar minutos depois que o mal entendido foi desfeito. Ela seguia para São Paulo por motivo de tratamento de saúde de sua deficiência física. Em sua defesa, a empresa alegou que não houve solicitação de assistência para portador de necessidades especiais e que a comissária, ao perceber que a passageira possuía movimentos involuntários, pediu que ela lhe acompanhasse para fora do avião para tratar do assunto de forma reservada, sem a presença de qualquer passageiro. Essa versão, no entanto, não foi confirmada pelas testemunhas.
	Um juiz que tomou ciência do caso declarou: “No meu entendimento, se a funcionária da empresa lançou conclusão equivocada sobre o verdadeiro estado físico da autora que, por sua vez, foi percebido pelos demais passageiros, proporcionou um desgaste à imagem e à honra da pessoa debilitada”.
I. Sabemos que a correta identificação do fato gerador do conflito é aspecto relevante na redação de uma narrativa jurídica. Além disso, é preciso que esse fato gerador seja contextualizado e, por essa razão, identificamos outros elementos a ele relacionados, para compormos a situação de conflito. Analise o texto acima e identifique os seguintes elementos da narrativa jurídica nele presentes. 
Quem? (Sujeitos ativo e passivo do conflito) 
 O quê? 
Quando? 
Onde? 
Como? 
Por quê? 
II. A partir dos elementos da narrativa jurídica identificados, elabore um parágrafo de apresentação da situação de conflito.
III. Faça uma paráfrase da fala do juiz apresentada no último parágrafo do texto.
3. Considere o modo de organização do texto abaixo. Nele predomina a narração ou a argumentação? Justifique sua resposta.
O operário Luiz Genoíno da Silva fazia, diariamente, o trajeto entre sua casa, na Baixada Fluminense, e o local de trabalho, no centro da Capital. Em 04 de abril de 2006, quando o ônibus da Viação Antunes S.A. trafegava pela Linha Vermelha, ocorreu um tiroteio entre traficantes de cocaína. Um dos projéteis atingiu Luiz Genoíno e o matou, no interior do coletivo superlotado. Os dependentes do passageiro ajuizaram, em 18 de janeiro de 2008, ação contra a companhia pedindo reparação por danos materiais e morais.
4. Sobre a NARRATIVA SIMPLES DOS FATOS, está correto o que se afirma em todas as opções, EXCETO em 
É uma narrativa sem compromisso de representar qualquer das partes. 
É uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo com a versão da parte que se representa em juízo
Deve apresentar todo e qualquer fato importante para a compreensão da lide
É imparcial
Pode ser iniciada pela expressão “Trata-se do caso de...”
5. Leia com atenção as afirmativas abaixo:
 
Não se pode dizer que todas as narrativas presentes no discurso jurídico são idênticas no formato e no objetivo
porque
essas narrativas dependem da intencionalidade de cada um dos operadores do direito relacionados ao conflito jurídico.
Sobre essas ideias, podemos dizer que:
A afirmação I é falsa
A afirmação II não justifica a afirmação I
A afirmação II é falsa
A afirmação II é verdadeira e justifica a afirmação I
A afirmação I contradiz a afirmação II
6: Leia com atenção as afirmações abaixo.
I. Na produção do texto jurídico, é possível fazer uso da descrição, da argumentação e da narração.
II. A narração pode estar a serviço da argumentação nos textos jurídicos.
III. Na parte “Dos Fatos ” de uma petição inicial temos a tipologia textual denominada argumentação.
Está correto o que se diz: 
Apenas em I
Em I e II
Apenas em III
Em II e III
Apenas em II
7. A leitura atenta do fragmento “O Estado de Goiás, no agravo de folha 132 a 138, alega, inicialmente, estar desfundamentada a conclusão quanto à incompetência do Tribunal de Justiça para julgar mandado de segurança impetrado contra Secretário de Estado. Sustenta não haver sido refutada a tese veiculada no extraordinário e renovada no agravo, não contendo o ato impugnado as “razões capazes de sustentar a posição contrária à do recurso, pelo que não foi o recorrente persuadido da sua falta de razão”. Alude ainda ao fato de ser "pouco convincente" a afirmação de que as normas sobre competência dos órgãos de Justiça local não se revestem de estatura maior, e procura demonstrar o contrário, evocando o teor dos artigos 125, do corpo permanente da Carta e 70 das Disposições Transitórias”, parte integrante do relatório de um acórdão, permite afirmar, quanto à tipologia textual, que se trata de: 
Argumentação
Narrativa valorada
Narrativa simples
Polifonia
Paráfrase
8. Leia as afirmações abaixo.
 Apresentação de uma versão dos fatos favorável à parte autora.
“Trabalho prévio, anterior à produção da peça propriamente dita, quando o advogado estaria planejando seu texto, organizando todas as informações que conhece sobre o caso. É como se estivesse estudando a lide, com objetividade, de maneira racional.” 
Essas definições correspondem, respectivamente, à: 
Narrativa valorada, que faz parte de um parecer
Narrativa valorada e narrativa simples
Narrativa simples e narrativa valorada. 
Narrativa simples e narrativa valorada
Narrativa simples, que faz parte de uma petição inicial
9. Sabemos que a narrativa conforme a cronologia linear dos fatos facilita a compreensão do caso concreto. Observe as informações de um caso concreto e identifique a sequência que melhor expressa a cronologia linear desse caso. 
 (  ) Maria Quimera dos Santos, 35 anos, casada, doméstica saiu do supermercado Bom Tudo, na Vila Amarante, 231, Duque de Caxias, acompanhada do segurança.
(   ) O segurança disse: “Essa mulher é uma ladra! Está com um pote de manteiga na bolsa”.
(   ) Maria contou ao delegado que, já na seção de laticínios,  esperou que uma consumidora se afastasse, abriu a bolsa e guardou um pote de manteiga.
(   ) Maria revelou que deixou os três filhos, em casa, no domingo, dia 4 de abril de 2010 e disse-lhes, antes de sair: “Esperem  que vou trazer comida pra vocês. Não chorem, que já volto”.
(   ) O segurança disse: “Vou te levar pra delegacia. Lá você explica tudinho”.
(   ) Maria contou que foi pedir a uma vizinha dez reais para comprar alimentos. Sua vizinha não lhe emprestou o dinheiro e disse: “Sinto muito, Maria, estou sem nenhum trocado. Talvez amanhã eu tenha parate emprestar”.
(   ) “Ao entrar no supermercado, reparei que o segurança estava conversando na porta”.
(   ) “Quando ia saindo do supermercado,  senti alguém segurar o meu braço, com força”.
 
a) 8-6-4-1-7-2-3-5
b) 8-6-4-2-7-1-3-5
c) 8-5-4-1-7-2-3-6
d) 7-6-4-1-8-2-3-5
e)-6-4-2-8-1-3-5
Universidade Estácio de Sá Direito Redação Instrumental Profª Marilza Roco Exercícios de revisão – AV1
GABARITO
1. O texto abaixo é um fragmento de petição inicial em que Júlia da Silva propõe ação contra Banco Maioral, após desconto indevido realizado na pensão que recebia em conta corrente nessa instituição bancária. Reescreva-o, modalizando-o em favor da pensionista Júlia da Silva.
"Júlia da Silva é pensionista da Aeronáutica e recebe sua pensão no Banco Maioral, localizado no Bairro de Fátima, Rio de Janeiro, há mais de dez anos, na conta corrente n° 15.958, agência 157-2. No dia 13 de fevereiro de 2004, Júlia, ao dirigir-se à referida instituição bancária com objetivo de receber sua tão esperada pensão, surpreendeu-se com um desconto de metade de seu pagamento. Comunicou imediatamente o caixa da instituição, e ele lhe disse que procurasse o Gerente, senhor Charles."
2. Leia o texto abaixo com atenção.
 	
	A empresa Voe Bem Linhas Aéreas, pode ser condenada a pagar uma indenização por danos morais a uma passageira portadora de deficiência física. A passageira Joana da Silva é portadora de deficiência física que lhe causa dificuldades motoras. Ela teria sido destratada por uma comissária de bordo antes da decolagem de um voo que partiu de Cuiabá, no Mato Grosso, com destino a São Paulo, em 2007. A passageira teria sido abordada de forma ríspida pela comissária de bordo, que exigiu que ela deixasse a aeronave por não apresentar condições de viajar. A funcionária da empresa, pelo interfone, teria perguntado à equipe de solo a razão de terem permitido que uma “bêbada” entrasse na aeronave. Alguns passageiros ouvidos como testemunhas confirmaram o fato em juízo.
	Forçada a deixar a aeronave, a passageira conseguiu retornar minutos depois que o mal entendido foi desfeito. Ela seguia para São Paulo por motivo de tratamento de saúde de sua deficiência física. Em sua defesa, a empresa alegou que não houve solicitação de assistência para portador de necessidades especiais e que a comissária, ao perceber que a passageira possuía movimentos involuntários, pediu que ela lhe acompanhasse para fora do avião para tratar do assunto de forma reservada, sem a presença de qualquer passageiro. Essa versão, no entanto, não foi confirmada pelas testemunhas.
	Um juiz que tomou ciência do caso declarou: “No meu entendimento, se a funcionária da empresa lançou conclusão equivocada sobre o verdadeiro estado físico da autora que, por sua vez, foi percebido pelos demais passageiros, proporcionou um desgaste à imagem e à honra da pessoa debilitada”.
I. Sabemos que a correta identificação do fato gerador do conflito é aspecto relevante na redação de uma narrativa jurídica. Além disso, é preciso que esse fato gerador seja contextualizado e, por essa razão, identificamos outros elementos a ele relacionados, para compormos a situação de conflito. Analise o texto acima e identifique os seguintes elementos da narrativa jurídica nele presentes. 
Quem? (Sujeitos ativo e passivo do conflito) ativo: Voe Bem Linhas Aéreas passivo: Joana da Silva, portadora de deficiência física
 O quê? Acusação de causar danos morais 
Quando? Em 2007
Onde? Em uma aeronave da empresa 
Como? Uma comissária de bordo funcionária da empresa exigiu que a passageira descesse da aeronave, antes da decolagem de um voo que partia de Cuiabá com destino a São Paulo. 
Por quê? A funcionária acreditava que a passageira estava bêbada, porque apresentava dificuldades motoras, decorrentes de sua deficiência física. Perguntou à equipe de solo por que tinham permitido que uma bêbada entrasse na aeronave, o que foi ouvido por outros passageiros, que confirmaram o fato em juízo. 
II. A partir dos elementos da narrativa jurídica identificados, elabore um parágrafo de apresentação da situação de conflito.
Trata-se do caso de Voe Bem Linhas Aéreas, empresa de aviação, acusada de causar danos morais a Joana da Silva, passageira, portadora de deficiência física, em uma aeronave da empresa, em 2007, quando uma comissária de bordo, funcionária da empresa, exigiu que a passageira descesse da aeronave, antes da decolagem de um voo que partia de Cuiabá com destino a São Paulo. A funcionária acreditava que a passageira estava bêbada, porque apresentava dificuldades motoras, decorrentes de sua deficiência física. Perguntou à equipe de solo por que tinham permitido que uma bêbada entrasse na aeronave, o que foi ouvido por outros passageiros, que confirmaram o fato em juízo. 
Faça uma paráfrase da fala do juiz apresentada no último parágrafo do texto.
Se a funcionária da empresa equivocou-se a respeito do estado físico da passageira, e isso foi percebido por outros passageiros, houve um desgaste à imagem e à honra da pessoa debilitada.
3. Considere o modo de organização do texto abaixo. Nele predomina a narração ou a argumentação? Justifique sua resposta.
O operário Luiz Genoíno da Silva fazia, diariamente, o trajeto entre sua casa, na Baixada Fluminense, e o local de trabalho, no centro da Capital. Em 04 de abril de 2006, quando o ônibus da Viação Antunes S.A. trafegava pela Linha Vermelha, ocorreu um tiroteio entre traficantes de cocaína. Um dos projéteis atingiu Luiz Genoíno e o matou, no interior do coletivo superlotado. Os dependentes do passageiro ajuizaram, em 18 de janeiro de 2008, ação contra a companhia pedindo reparação por danos materiais e morais. Narração.
4. Sobre a NARRATIVA SIMPLES DOS FATOS, está correto o que se afirma em todas as opções, EXCETO em 
É uma narrativa sem compromisso de representar qualquer das partes. 
É uma narrativa marcada pelo compromisso de expor os fatos de acordo com a versão da parte que se representa em juízo
Deve apresentar todo e qualquer fato importante para a compreensão da lide
É imparcial
Pode ser iniciada pela expressão “Trata-se do caso de...”
5. Leia com atenção as afirmativas abaixo:
 
Não se pode dizer que todas as narrativas presentes no discurso jurídico são idênticas no formato e no objetivo
porque
essas narrativas dependem da intencionalidade de cada um dos operadores do direito relacionados ao conflito jurídico.
Sobre essas ideias, podemos dizer que:
A afirmação I é falsa
A afirmação II não justifica a afirmação I
A afirmação II é falsa
A afirmação II é verdadeira e justifica a afirmação I
A afirmação I contradiz a afirmação II
6: Leia com atenção as afirmações abaixo.
I. Na produção do texto jurídico, é possível fazer uso da descrição, da argumentação e da narração.
II. A narração pode estar a serviço da argumentação nos textos jurídicos.
III. Na parte “Dos Fatos” de uma petição inicial temos a tipologia textual denominada argumentação.
Está correto o que se diz: 
Apenas em I
Em I e II
Apenas em III
 Em II e III
 Apenas em II
7. A leitura atenta do fragmento “O Estado de Goiás, no agravo de folha 132 a 138, alega, inicialmente, estar desfundamentada a conclusão quanto à incompetência do Tribunal de Justiça para julgar mandado de segurança impetrado contra Secretário de Estado. Sustenta não haver sido refutada a tese veiculada no extraordinário e renovada no agravo, não contendo o ato impugnado as “razões capazes de sustentar a posição contrária à do recurso, pelo que não foi o recorrente persuadido da sua falta de razão”. Alude ainda ao fato de ser "pouco convincente" a afirmação de que as normas sobre competência dos órgãos de Justiça local não se revestem de estatura maior, e procura demonstrar o contrário, evocando o teor dos artigos 125, do corpo permanente da Carta e 70 das Disposições Transitórias”, parte integrante do relatório de um acórdão, permite afirmar, quanto à tipologia textual, quese trata de: 
Argumentação
Narrativa valorada
Narrativa simples
Polifonia
Paráfrase
8. Leia as afirmações abaixo.
Apresentação de uma versão dos fatos favorável à parte autora.
“Trabalho prévio, anterior à produção da peça propriamente dita, quando o advogado estaria planejando seu texto, organizando todas as informações que conhece sobre o caso. É como se estivesse estudando a lide, com objetividade, de maneira racional.” 
Essas definições correspondem, respectivamente, à: 
Narrativa valorada, que faz parte de um parecer
Narrativa valorada e narrativa simples
Narrativa simples e narrativa valorada. 
Narrativa simples e narrativa valorada
Narrativa simples, que faz parte de uma petição inicial
9. Sabemos que a narrativa conforme a cronologia linear dos fatos facilita a compreensão do caso concreto. Observe as informações de um caso concreto e identifique a sequência que melhor expressa a cronologia linear desse caso. 
 ( 8 ) Maria Quimera dos Santos, 35 anos, casada, doméstica saiu do supermercado Bom Tudo, na Vila Amarante, 231, Duque de Caxias, acompanhada do segurança, no dia 04 de abril de 2010, às 13h30.
(6   ) O segurança disse: “Essa mulher é uma ladra! Está com um pote de manteiga na bolsa”.
(  4 ) Maria contou ao delegado que, já na seção de laticínios,  esperou que uma consumidora se afastasse, abriu a bolsa e guardou um pote de manteiga.
(  1 ) Maria revelou que deixou os três filhos, em casa, no domingo, dia 4 de abril de 2010, às 9h, e disse-lhes, antes de sair: “Esperem  que vou trazer comida pra vocês. Não chorem, que já volto”.
(7   ) O segurança disse: “Vou te levar pra delegacia. Lá você explica tudinho”.
(2   ) Maria contou que foi pedir a uma vizinha dez reais para comprar alimentos. Sua vizinha não lhe emprestou o dinheiro e disse: “Sinto muito, Maria, estou sem nenhum trocado. Talvez amanhã eu tenha para te emprestar”.
(  3 ) “Ao entrar no supermercado, reparei que o segurança estava conversando na porta”.
( 5  ) “Quando ia saindo do supermercado,  senti alguém segurar o meu braço, com força”.
 
a) 8-6-4-1-7-2-3-5 [Essa numeração segue a ordem dos fatos. Observem que, no momento em que contou ao delegado que guardou um pote de manteiga na bolsa, o fato em si já havia acontecido.]
b) 8-6-4-2-7-1-3-5
c) 8-5-4-1-7-2-3-6
d) 7-6-4-1-8-2-3-5
e)-6-4-2-8-1-3-5

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