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Política e seguridade social

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Política e seguridade social
(previdência,saúde,e assistência
Resumo dos temas 4/5
Dicentes: 
Márcia e Valeria
Tipos de contribuição:
De intervenção no domínio econômico;
De interesse dessas categorias profissionais ;
Ou econômica;
E as sociais.
contribuição
 Ingressa na específica disciplina das contribuições, analisando o porquê de sua natureza jurídico-tributária, reforçando tratar -se de espécie tributária autônoma, que apresenta caracteres peculiares. 
 as contribuição social
 são aquelas destinadas à seguridade social; que as contribuições corporativas são aquelas em que os tributos instituídos são para o custeio de entidades profissionais; e que as contribuições interventivas são aquelas em que os tributos instituídos sobre atividades econômicas servem como instrumento para a atuação do Estado.
Natureza jurídicas das contribuições
A Constituição Federal institui um sistema nacional de exações que comporta dois grandes desmembramentos: tributos e contribuições sociais
Natureza jurídica das contribuições 
 Não há, portanto, como analisar de forma separada a natureza e o regime jurídico, sendo descabido o argumento no sentido de que, apesar de haver a aplicação do regime jurídico tributário as contribuições, estas não apresentariam natureza tributária. 
A contribuição como espécie tributária autônoma 
“As contribuições não se confundem com os impostos ou taxas, configurando espécie tributaria distinta das demais.
Os critérios utilizados para fins classificatórios das espécies tributarias:
a) Vinculação a uma atividade estatal. b) Destinação legal do produto arrecadado. c) Previsão legal de restituição do produto arrecadado. 
Acepções do vocábulo “contribuição” 
Em termos jurídicos, originariamente “contribuição” era o desígnio atribuído a todos os encargos impostos pelo Estado para o atendimento de suas despesas, apresentando um sentido bastante abrangente. 
A Constituição Federal brasileira, porém, não fez uso do vocábulo “contribuição” como sinônimo de “tributo”. Evoluiu no sentido de utilizar essa nomenclatura para indicar espécie tributária autônoma, não coincidente com impostos ou taxas.
Segundo Tomé (2002 apud LACOMBE, 2011, p. 96), “a palavra contribuição não tem sentido técnico indiscutível”. Seu entendimento é de que tem, sim, o sentido “de entrega de dinheiro, de prestação, e sua utilização pela Constituição é insuficiente para determinar as espécies tributárias assim denominadas. Dessa forma, estas chamadas contribuições especiais, ou são impostos ou são taxas”. 
Para Tomé 
(2002 apud DERZI, 2011, p. 101- 102), o objetivo principal destas instituições é “fiscalizar e regular o exercício de determinadas atividades profissionais ou econômicas ou representar uma categoria profissional, coletiva ou individualmente, na defesa de seus interesses”. 
Contribuições sociais Subdividida em duas categorias: as genéricas e as destinadas ao financiamento da seguridade social.

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