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ÓRTESES: Considerações Gerais Profª Denise Dal’Ava Augusto ÓRTESES: Considerações Gerais ÓRTESES QUAL ÓRTESE PRESCREVER? Patologia; Tipo de paciente; Tipo de dor: aguda ou crônica; Localização do corpo; Uso em esporte ou nas AVD’s; Função da órteses; Objetivo da órtese para o tratamento. ÓRTESES: Considerações Gerais ÓRTESES O objetivo da órtese é o alívio da dor, principalmente nas fases agudas da patologia. Seu uso excessivo pode trazer prejuízos e prejudicar ainda mais o processo de reabilitação. ÓRTESES: Considerações Gerais ÓRTESES Seu uso excessivo poderá causar: 1- retiramos a dor e nosso SNC tem que interpretar 2 sinais: o da pressão exercida pela órtese e o da dor captada por nociceptores articulares. ÓRTESES: Considerações Gerais ÓRTESES Desta forma, as órteses não tratam, podem mascarar, e isto se torna um risco pois pode levar a uma lesão mais grave, por falta do reflexo de defesa da dor. Seu uso excessivo poderá causar: 2- o uso da órtese substitui ou diminui a exigência de remodelamento do sistema que ela protege por dissipar parte da força, criando um desequilíbrio entre a musculatura que ela “ajuda” e a musculatura que solicita esta musculatura estabilizadora. ÓRTESES: Considerações Gerais ÓRTESES Desta forma, as órteses podem gerar fraquezas musculares e alterações na biomecânica corporal e nos mecanismos adaptatórios do corpo. Histórico de evolução das órteses; Definições; Materiais para confecção; Biomecânica; Terminologia aplicada; Prescrição; Classificação das órteses. ÓRTESES: Considerações Gerais ASSUNTOS ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES Órteses são aparelhos ortopédicos com a finalidade de estabilizar um segmento/articulação em ordem de dissipar parte da energia mecânica imposta a este em ordem de possibilitar um tratamento com dinamização do paciente. ÓRTESE Palavra derivada do grego: Orthos – Correção Titheme - colocação ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES Dispositivo aplicado externamente com a finalidade de proporcionar melhora funcional aos pacientes que apresentam algum tipo de disfunção ou necessidade de suporte. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES Braces Splints ÓRTESES ≠ PRÓTESES Órteses auxiliam a função. Próteses substituem um segmento perdido. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES ORTOPRÓTESES Dispositivos que têm as duas funções associadas, a de auxiliar a função e a de substituir o segmento. EXEMPLO: Má formação congênita do fêmur. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES ÓRTESES ≠ DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA MARCHA Muletas, andadores, cadeiras de rodas etc. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES Objetos implantados dentro do corpo por cirurgias também não são considerados como órteses. EXEMPLO: fios metálicos, hastes, pinos de fixação, placas e parafusos. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES As órteses de adaptação melhoram a qualidade das AVD’s e das atividades laborais dos pacientes. São estudadas a parte dentro da Tecnologia Assistiva. ÓRTESES: Considerações Gerais DEFINIÇÕES Para uma boa órtese, o fisioterapeuta deve ter um excelente diagnóstico: Anatomia; Cinesiologia e Biomecânica; Conhecimento da patologia; ÓRTESES: Considerações Gerais PRESCRIÇÃO ÓRTESES: Considerações Gerais PRESCRIÇÃO Devemos identificar, quantificar e qualificar as disfunções relacionadas à função e ao movimento de órgãos e sistemas. O diagnóstico se dá: QUEIXA PRINCIPAL: EXAME FÍSICO E FUNCIONAL: ÓRTESES: Considerações Gerais PRESCRIÇÃO IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Primeiros relatos de órteses no Egito em 3.220 a.C; Para correção de fraturas – órteses rudimentares; Hipócrates – 460 a.C – equipamentos de tracionamento para escoliose; Galeno – 199 a.C – enfaixamento da caixa torácica para corrigir cifose, escoliose e lordose. ÓRTESES: Considerações Gerais HISTÓRICO DAS ÓRTESES Aurelianus – 400 d.C – órteses para paralisias; Após as 2 guerras mundiais – avanço tecnológico e de materiais das órteses; Também após o surto de poliomielite no ano de 1950; ÓRTESES: Considerações Gerais HISTÓRICO DAS ÓRTESES Antigamente eram confeccionadas em couro, metal e tecido. Evolução dos materiais pensando na estética e no conforto do paciente. A escolha deve ser feita pela equipe, levando em conta os objetivos e as necessidades específicas de cada paciente. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Couro: Boa resistência e porosidade, material maleável, estética, não tóxico, relativamente barato. Utilizado para revestir estruturas metálicas e palmilhas. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Metais: Mais utilizados, alumínio, aço inoxidável e dura-alumínio. Titânio para órteses articulares. Dureza X Peso. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Termoplástico: Moldáveis quando aquecidos e rígidos quando resfriados. Baixo peso e fácil adaptação pelo paciente. Baixa temperatura – menos de 80ºC Podem ser confeccionados no próprio corpo do paciente e podem ser reaquecido e remodelado. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Termoplástico: Alta temperatura – são confeccionadas em moldes de gesso, excepcional resistência a fraturas e fadiga. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Carbono: Leve, durável, resistente, porém de alto custo. Pode ser utilizado para reforças órteses termoplásticas em locais de elevado estresse. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Espumas: Proteção entra a órtese e a pele do paciente. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Polímeros: Boa capacidade de absorção de choques. Utilizadas em órteses plantares. ÓRTESES: Considerações Gerais MATERIAIS Tempo de utilização; Leveza do material; Durabilidade; Condições financeiras do paciente; Reações alérgicas do paciente; Tipo de atividade; Prática esportiva ou não. ÓRTESES: Considerações Gerais ESCOLHA DOS MATERIAIS BOA NOITE!!!
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