Buscar

EXERCICIO DE RECLAMACAO TRABALHISTA 2017

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

www.cers.com.br 
 
1 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
2 
Primeiro Exercício de Reclamação Trabalhista 
 
Murilo Zarolho foi contratado na cidade de Ilhéus, Bahia, em 05 de março de 2008, pela Companhia Bataclã – 
Gerenciamento de Pessoas Ltda., para exercer a função de auxiliar de produção, recebendo, em média, R$ 1.200,00 
por mês. Esclarece que recebia desde o início de seu contrato de trabalho auxílio-alimentação no importe de R$ 
330,00, o qual era computado para o cálculo das verbas trabalhista. Em dezembro de 2008, entretanto, a sócia da 
empresa Patrícia Machadão entregou a todos os empregados, através da sua assistente pessoal e gerente da em-
presa, Miss Pirangi, um comunicado afirmando que a empresa havia aderido ao Programa de Alimentação do Traba-
lhador – PAT – e, por isso, a partir de então o valor não seria mais considerado salário, sendo o que efetivamente 
ocorreu. 
 
Zarolho afirma que recebia por produção R$ 10,00 por pessoa física ou jurídica gerenciada, enquanto Lindinal-
va, que exercia a mesma função que ele, e ainda era mais acanhada, recebia R$ 15,00. Afirma que tomou coragem 
e foi reclamar com Patrícia Machadão, que esfregou na sua cara um plano de cargos e salários, no qual havia um 
único critério para promoção: merecimento. Encucado, foi perguntar a um de seus clientes, que era advogado, se o 
plano de cargos e salários poderia afastar a equiparação e ele disse que sim, então ele se conformou. 
 
Afirmou que, em média, duas vezes por semana, tinha de atender mais dois ou três clientes após o horário de 
trabalho e não recebia horas extras. Miss Pirangi explicou que os empregados que trabalhavam por produção não 
tinham direito às horas extras, pois recebem pela produção do período extraordinário. Segundo ele, o sistema da 
Companhia Bataclã era o seguinte: quanto mais trabalha, mais ganha. No mês de outubro de 2011, substituiu Jesuí-
no dos Kornos, assistente da gerência, muito conhecido por resolver os problemas definitivamente, a seu modo, e 
que recebia R$ 500,00 por mês fixo, além da produção, cujo valor era o mesmo recebido por Zarolho. Jesuíno saiu 
de férias, porque precisava esquecer um fato que havia lhe traumatizado muito. O Reclamante afirma que se sentiu 
injustiçado já que não recebeu nenhum centavo a mais por exercer as funções do assistente de gerência. Na quali-
dade de advogado de Murilo Zarolho apresente a medida processual cabível para a defesa dos interesses de seu 
cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
3

Outros materiais