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Autoridade e autonomia. Resumo. São Luís: Faculdade do Maranhão – FACAM. 2017. Alex Sandro Silva Santos Júnior O fato de podermos entender os conceitos de autoridade e autonomia nos faz pensar em como estabelecer uma melhor relação, seja ela com o professor, no ambiente de trabalho, ou em um ambiente qualquer. Neste contexto o autor nos mostra que ambos são formas de poder, mas são definidas como atos de vontade. Sendo assim, podemos dizer que ambas só acontecem quando alguém permite, quando algum indivíduo é consciente de tal situação. A autoridade apesar de ser entendida como a capacidade que o indivíduo tem de controlar comportamentos ou alterá-los, não quer dizer que não podemos coloca-la de um outro ponto, o de que, também, devemos levar conosco a ideia de estarmos sendo beneficiados - isso quando nos submetemos ao indivíduo detentor de tal poder - mesmo que se trate de uma questão de ponto de vista. No que tange a autonomia – mesmo havendo vários tipos – podemos compreender que por ser uma forma de poder, ela também é uma forma de exercício da liberdade. No entanto, ela deve ser adquirida, construída ao longo da convivência, para que se possa tornar sólida e não somente mais uma forma de poder. Considerando isso, o autor nos mostra um ponto muito importante e que também se torna muito sólido quando passamos a compreender os conceitos: é nada mais do que a escola e o processo de educação pelo qual esse indivíduo passará. Pois são eles que auxiliarão e funcionarão como uma espécie de facilitadores para a formação e desenvolvimento dessas características, dos chamados poderes, onde e como eles serão aplicados durante a vida. Palavras-chave: Autoridade. Poder. Comportamentos. Autonomia. Educação.
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