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GESTÃO EMPRESARIAL

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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO................................................................................................4 
2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................5 
3 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA.................................................5
4 DIREITO EMPRESARIAL / COMERCIAL.......................................................9
5 ATUARIA.........................................................................................................9
6 EMPRESA ESTUDADA BANCO DO BRASIL...............................................10
 7 CONCLUSÃO...............................................................................................18 
8REFERÊNCIA..........................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO 
 
 No cenário do mundo atual, observa-se cada vez mais que para sobreviver na arena dos negócios empresarias o mercado busca profissionais qualificados e com visão difusa para gerir os processos. O orçamento vem agregar informações rápidas e eficientes. Mesmo que sua implantação seja complexa ele pode trazer benefícios que contribuirão para reduzir a margem de erro, a redundância de informações e a maximização de lucros da empresa.
 O presente trabalho apresenta uma análise do orçamento empresarial como um elemento fundamental no processo de gestão financeira e orçamentária. Evidência de forma ampla um estudo a instituição financeira Banco do Brasil sendo assim responder possíveis questionários proposta pela disciplina do semestre com finalidade de aprimora os conhecimentos a gestão empresarial.
2 DESENVOLVIMENTO 
3 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA
 A administração financeira e orçamentária é uma área que trata dos assuntos relacionados às operações financeiras das organizações, tais como as operações de fluxo de caixa, transações financeiras, operações de crédito, pagamentos, etc. A maioria dos casos de falência das organizações ocorre, principalmente, devido a falta de informações financeiras precisas sobre o balanço patrimonial da empresa e problemas decorrentes do setor financeiro.
 A administração financeira e orçamentária visa a melhor rentabilidade possível sobre o investimento efetuado pelos sócios e acionistas, através de métodos otimizados de utilização de recursos, que por muitas vezes, são escassos. Por isso, todos os aspectos de uma empresa estão sob a ótica deste setor.
PRINCIPIOS
 Os princípios orçamentários  são premissas a serem observadas na concepção da proposta orçamentária.
Unidade
 O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas. Universalidade
 Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. 
Anualidade ou Periodicidade
 O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. A exceção se dá nos créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.
 Exclusividade
 A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"
Especificação, Especialização ou Discriminação
 As receitas e as despesas  devem aparecer de forma discriminada, de tal forma que se possa saber, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação. Como regra clássica tinha o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, pois inibe a concessão de autorizações genéricas (comumente chamadas de emendas curinga ou "rachadinhas") que propiciam demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, dando mais segurança ao contribuinte e ao Legislativo.
Orçamento Bruto
 Este princípio clássico surgiu juntamente com o da universalidade, visando ao mesmo objetivo. Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução. A intenção é a de impedir a inclusão de valores líquidos ou de saldos resultantes do confronto entre receitas e as despesas de determinado serviço público.
Equilíbrio
 Princípio clássico que tem merecido maior atenção, mesmo fora do âmbito específico do orçamento, pautado nos ideais liberais dos economistas clássicos (Smith, Say, Ricardo). Admitia-se o déficit (dívida) e seu financiamento. Economicamente haveria compensação, pois a utilização de recursos ociosos geraria mais emprego, mais renda, mais receita para o Governo e, finalmente, recolocaria a economia na sua rota de crescimento.
Exatidão
 De acordo com esse princípio as estimativas devem ser tão exatas quanto possível, de forma a garantir à peça orçamentária um mínimo de consistência para que possa ser empregados como instrumento de programação, gerência e controle. 
Publicidade
 O conteúdo orçamentário deve ser divulgado (publicado) nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e para eficácia de sua validade. Este princípio é consagrado no art. 37 da CF de 88: "A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: ..."
FERRAMENTA
 As ferramentas de gestão são imprescindíveis para os gestores iniciarem um planejamento de ações para baseado em informações confiáveis que diminuam o risco nos empreendimentos. O planejamento é uma das funções do administrador. Dentre os instrumentos de planejamento, a contabilidade é uma das ferramentas mais importantes, porque permite aos gestores analisar todas as entradas e saídas de recursos, tendo uma visão de curto, médio e longo prazo do fluxo monetário da empresa.
 Outra ferramenta fundamental é o planejamento financeiro que permite a construção de cenários de ações em curtos e médios prazos, a formalização de orçamentos específicos operacionais e técnicos para a obtenção de informações operacionais relevantes, como faturamento, gastos com clientes, etc. Assim, entende-se que esses instrumentos de controle são essenciais para as funções do gestor, em todos os setores estratégicos da gestão empresarial. As ferramentas são utilizadas para manter o controle interno das atividades econômico-financeiras que influenciam as decisões na gestão empresarial
TIPOS DE RISCOS
 Em qualquer tipo de investimento, existem diferentes tipos de risco que vai ter de compreender para decidir se determinado investimento se adequa a si. Alguns destes riscos que se encontram sempre incluem: • risco de mercado - os riscos que provêem dos movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista. • risco político - o risco de determinado país mudar políticas que afetam aquilo em que se investiu. • risco de taxas de juro - o valor do investimento pode ser afetado pela variação das taxas de juro. • risco de crédito - quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o quelhe foi emprestado ou os juros desse valor. • risco de país - o risco associado ao fato de determinado país não ser capaz de pagar as suas obrigações financeiras. • risco de câmbio externo - quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento.
 O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de risco associados a cada tipo de investimento. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco, tipicamente fundos de investimento, depósitos a prazo e obrigações. À medida que a sua carteira vai ganhando dimensão, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior: ações, derivados e futuros.
TIPOS DE ORÇAMENTOS
 Os tipos de orçamentos são: Orçamento Estático (Budget), Orçamento Flexível, Rolling Budget Eforecast, BeyondBudgeting, Orçamento Ajustado Forecast, Orçamento Base Zero e Controle Matricial.
Orçamento Estático
 É focada nos resultados de um único plano, uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado, permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se ajusta a mudanças. Aplicabilidade: Funções administrativas
Orçamento Flexível
 Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado. Aplicabilidade: Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.
 Orçamento Rolling ou Contínuo
 Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisa-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado. Aplicabilidade: Empresas que trabalham com produtos com ciclo de vida reduzido e processos que necessitam de rapidez nas mudanças.
 Orçamento BeyondBudgeting
 Criar um ambiente de trabalho favorável, com autogerenciamento e uma cultura organizacional vinculado com responsabilidade, fornecendo assim uma cadeia de motivação, produtividade e melhor atendimento aos clientes da empresa, isso requer liderança e visão. O orçamento é projetado a médio e longo prazo, em torno de 18 meses. Aplicabilidade: Fábricas e bancos.
Orçamento Ajustado
 Seu objetivo é a organização obter uma saída, uma alternativa conforme o planejamento da quantidade da fabricação e vendas ou de outras variáveis. O orçamento fica modificado a partir do orçamento inicial.
Orçamento Base Zero (OBZ)
 Chamada de orçamento baseada em riscos, a primeira formalização ocorreu em 1960, no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, portanto somente em 1970 ocorreu a implementação na Divisão de Assessoria e Pesquisa da Texas Instruments, e a primeira publicação foi realizada nos meses de novembro e dezembro do mesmo ano.
4 DIREITO EMPRESARIAL COMERCIAL
 Direito empresarial ou comercial é um ramo do direito privado que pode ser percebido como conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, designada a fins de natureza econômica, desde que usual e dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a efeitos patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com racionalidade própria de “empresa”, sendo um ramo especial de direito privado.
 Assim percebido, o direito empresarial envolve um conjunto variado de matérias, abrangerem as obrigações dos empresários, as sociedades empresárias, os contratos especiais de comércio, os títulos de crédito, a propriedade intelectual, entre outras. Além dos ramos específicos do Direito empresarial, outros ramos autônomos do direito dão ainda cobertura a vários atos constantes da atividade empresarial. Um deles é o Direito do Trabalhador, um ramo autônomo do direito privado, paralelo ao Direito empresarial, mas com características marcantes, que o distinguem dos demais ramos. É, porém, o direito invocado pelas empresas no seu relacionamento com o quadro de colaboradores internos. Forma-se, no seio de uma empresa, intensa rede de relações jurídicas, com vasta gama de obrigações e direitos de parte a parte.
5 ATUARIA
 As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
Existem dois princípios fundamentais na Ciência Atuarial. 
 O primeiro é o “Princípio do Mutualismo”: É mais fácil suportar coletivamente as consequências danosas de acontecimentos individuais do que deixar o individuo só e isolado, as voltas com tais consequências.
 O Segundo é o “Princípio do Equilíbrio Financeiro e Atuarial”: Todo o dinheiro que uma companhia de seguros ou uma entidade de previdência pode gastar com benefícios ao segurado, precisa ser igual à todo o dinheiro que ela vai arrecadar com as mensalidades. Em Seguros, o Equilíbrio Financeiro e Atuarial seria o valor do prêmio que o segurado paga, igual ao valor do sinistro que ele pode acarretar.
 Nas Instituições em que o Atuário pode atuar, o Equilíbrio Financeiro e Atuarial consiste em:
 Entidade: Obrigações do Segurado = Obrigações da Entidade 
 Previdência: Contribuições = Benefícios
 Seguros: Prêmios = Sinistros 
 Plano de Saúde: Mensalidades = Despesas Médico-Hospitalar
 Capitalização: Contribuições = Sorteio
6 EMPRESA ESTUDADA BANCO DO BRASIL
 A existência de instituições financeiras decorre do fato de certo número de agentes disporem de poupanças líquidas e de outros, pelo contrário, terem necessidade de financiamento. Na prática, desempenham assim um papel de intermediários, que permite aos aforradores empregar as suas poupanças e aos que procuram capitais dispor de fundos nas condições que lhes convenham. O seu objetivo fundamental consiste em intervir no mercado de capitais e conceder créditos para apoiar financeiramente a produção, a construção ou a aquisição de bens a médios e longo prazo. Estas sociedades ocupam-se também da promoção e criação de empresas mercantis, subscrição e colocação de obrigações públicas ou de empresas privadas, captação de fundos e diversas operações de natureza financeira.
 Sociedade de Capital Fechado são as empresas menores, similares às empresas familiares. Podem emitir e vender suas ações de modo particular. Este tipo de empresa não possui registro na CVM (Comissão de Valore Mobiliários), e perante a lei não tem a obrigação de divulgar o seu balanço contábil para o público, somente se houver interesse dos responsáveis. As contas são checadas de maneira totalmentediferente, os proprietários não possuem autonomia sobre a contabilidade, pois eles são submetidos a um conselho de contabilidade, que é escolhido pelos acionistas do negócio, ou seja, aqueles que possuem as ações de maior valor.
 Uma empresa de Capital Aberto é uma sociedade anônima cujo capital social é formado por ações – títulos que representam partes ideais – livremente negociadas no mercado sem necessidade de escrituração pública de propriedade. Como exemplo de empresas de capital aberto pode citar o Banco do Brasil e Petrobras. Sociedade de Capital Aberto e devidamente registrada na CVM emite títulos a serem negociados na bolsa de valores. Os investimentos em S/A de capital aberto acontecem quando o empreendedor objetiva um grande retorno. Esses investimentos são fiscalizados pelo governo. A maior vantagem dessa sociedade é a liquidez que o capital adquire, pois em casos de vendas de ações, ela pode se concretizar rapidamente dependendo da reputação da empresa.
 O Banco do Brasil S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de economia mista, organizado sob a forma de banco múltiplo, rege-se por este Estatuto e pelas disposições legais que Ihe sejam aplicáveis.
 Cada ação representa uma fração do Banco do Brasil colocada a venda no mercado. Ao adquirir estas ações, o que se está comprando é uma fatia do Banco do Brasil. Dependendo do tipo de ação comprada ou da quantidade de ações, o acionista pode ou não participar das decisões da empresa. As ações se dividem em dois grandes grupos. As ações Preferenciais dão preferência aos seus donos em receber os dividendos quando a empresa registra lucro. No entanto, os acionistas minoritários não têm direito a voto. Já as ações Ordinárias dão o direito aos acionistas de participarem das assembléias da empresa, e votar nas decisões importantes ao futuro da companhia.
 A Sociedade Anônima é espécie de sociedade que pode ser constituída de duas maneiras, por intermédio de subscrição pública de valores mobiliários ou por subscrição particular. Podem ser de duas espécies, Sociedade Anônima Aberta ou Sociedade Anônima Fechada. As Sociedades Anônimas Fechadas não negociam seus valores mobiliários no mercado de capitais, diferente das Sociedades Anônimas Abertas. Em sendo constituída a Sociedade Anônima por subscrição pública, a sociedade aberta negociará seus valores mobiliários no mercado de capitais, devendo ser previamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que esta autorize a emissão pública dos valores mobiliários. 
 São cinco os valores mobiliários que se destacam, a saber, as ações, as partes beneficiárias, as debêntures, os bônus de subscrição e o commercialpaper.
 As ações são bens móveis que representam frações em que está dividido o capital social, garantindo ao acionista (titular da ação) a qualidade de sócio da companhia, bem como parte integrante de direitos e deveres. A quantidade de ações a que será dividido o capital social será estabelecida pelo Estatuto social. As ações podem ser nominativas ou escriturais, de acordo com a forma como são divididas e ordinárias ou preferenciais de acordo com a natureza dos direitos e vantagens que confiram a seus titulares. 
 As partes beneficiárias são títulos negociáveis que não se relacionam ao capital social e não têm valor nominal. Somente podem ser emitidas por companhias fechadas, mas estão disciplinadas na Lei 6404/76 (Lei das Sociedades Anônimas). Elas podem ser convertidas em ações mediante capitalização de reserva criada para esse fim. 
 As debêntures garantem ao seu titular o direito de crédito contra a companhia. Não estão relacionadas ao capital social, mas estão dispostas na Lei 6404/76. Existem quatro espécies de debêntures, as debêntures com garantia real, com garantia flutuante, debêntures quirografárias e debêntures subordinadas ou subquirografária. 
 Os bônus de subscrição conferem aos seus titulares o direito de subscrever ações quando do aumento do capital social autorizado no estatuto. Também disciplinados na Lei 6404/76 
 Os commercialpaperssão espécies de notas promissórias e servem para a captação de recursos no mercado de capitais, que serão restituídos aos investidores em curto prazo. Diferente das demais espécies de valores mobiliários descritas acima, os commercialpapernão estão disciplinados na Lei 6404/76, mas pela Instrução n. 134/90 da Comissão de Valores Mobiliários.
 O Banco do Brasil investiu R$ 5 bilhões em debêntures emitidas pela NCF Participações, empresa controlada por acionistas do Bradesco, segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Segundo fontes, a emissão das debêntures - que são títulos de dívida que devem ser pagos, com juros, por quem os emitiu - foi estruturada para fazer frente ao aumento de capital do Bradesco, de R$ 3 bilhões, que está em andamento. 
 O Banco do Brasil é uma empresa de economia mista, isto é, uma sociedade anônima com ações na bolsa, mas cuja maior parte das ações com direito a voto estão em poder do governo. O restante das ações está nas mãos de investidores privados (empresas e indivíduos). Esses investidores, chamados minoritários, também têm alguns direitos, inclusive de eleger diretores. 
	 Os principais riscos a que o BB está exposto em suas atividades são:
 Risco de Mercado: decorre da possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros, do câmbio, dos preços das ações e dos preços de commodities.
 Risco de Liquidez: este tipo de risco assume duas formas: risco de liquidez de mercado e risco de liquidez de fluxo de caixa (funding). O primeiro é a possibilidade de perda decorrente da incapacidade de realizar uma transação em tempo razoável e sem perda significativa de valor. O segundo está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos.
 Risco de Crédito: definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos.
 Risco Operacional: é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Este conceito inclui o risco legal.
 Risco Legal: pode ser definido como a possibilidade de perdas decorrentes de multas, penalidades ou indenizações resultantes de ações de órgãos de supervisão e controle, bem como perdas decorrentes de decisão desfavorável em processos judiciais ou administrativos.
 Risco de Conjuntura: decorre da possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países.
 Risco de Imagem: possibilidade de perdas decorrentes de a instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não. 
 O gerenciamento de riscos no Banco do Brasil contempla de forma abrangente os riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional. As atividades de gerenciamento são realizadas por estruturas específicas e especializadas, conforme objetivos, políticas, estratégias, processos e sistemas descritos em cada um desses riscos. O Banco também adota mecanismos para garantir a suficiência de capital para cobertura de outros riscos incorridos. A Diretoria de Gestão de Riscos, vinculada à Vice-Presidênciade Controles Internos e Gestão de Riscos, responde pelo gerenciamento dos riscos de mercado, liquidez, operacional e de crédito. Essa integração confere sinergia aos processos e especialização, além de estar de acordo com as diretrizes do Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária. Para prevenir, corrigir ou inibir fragilidades capazes de resultar em riscos, assim como reduzir perdas e fortalecer a cultura de riscos, o BB adota a ferramenta Recomendação Técnica de Risco (RTR), emitida às áreas gestoras de processos ou produtos caso seja necessária a adoção de ação de mitigação de perdas ou para garantir o cumprimento das responsabilidades definidas nas fases de gestão de riscos.
 O objetivo fundamental do profissional de atuaria e desenvolver ações estratégicas para o diagnostico de problemas e a construção de modelos matemáticos para a avaliação e mensuração desses riscos. O atuário e também um profissional capacitado para trabalhar gerencialmente no âmbito das diferentes atividades das instituições de previdência e de seguros, bem como em outros ambientes empresariais do mercado financeiro e de capitais.
 O Banco do Brasil tem como preocupação principal é o desenvolvimento e a eficiência das instituições financeiras, refletindo diretamente na economia nacional. Assim, o Banco Nacional é responsável por formular normas aplicáveis ao sistema Financeiro Nacional, conceder autorização para o funcionamento das instituições financeiras e outras entidades, conforme legislação em vigor; fiscalizar e regular as atividades das instituições financeiras e demais entidades por ele autorizadas a funcionar. 
 Previdência Social é aquela referente ao benefício pago pelo INSS aos trabalhadores. Ela funciona como um seguro controlado pelo governo, garantindo que o trabalhador continue a receber uma renda quando se aposentar, mas que também não fique desamparado em caso de gravidez, acidente ou doença. Previdência Privada, como o próprio nome sugere, é uma opção do indivíduo. Também chamada de Previdência Complementar, ela estabelece a formação de uma reserva a ser usada tanto para complementar a renda recebida pelo INSS,  quanto para realizar um projeto de vida, como  o pagamento da faculdade dos filhos ou investir em um negócio próprio.
 O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é o principal órgão responsável pelas vantagens do contribuinte da Previdência Social. Aproveitar os benefícios do INSS é uma vantagem disponível apenas aos trabalhadores ou profissionais que contribuem para a Previdência. Somente os trabalhadores ruais, que são os Segurados Especiais não precisam contribuir para aproveitar as vantagens do contribuinte, por este motivo eles são considerados especiais. A desvantagem da aposentadoria compulsória é que ela não apresenta nenhuma regra de transição (da atividade para a inatividade), diferente da aposentadoria voluntária (aquele que acontece quando se atingiu o tempo de serviço ou de contribuição a previdência social).
Vantagens da previdência privada
 Benefício fiscal para quem declara o Imposto de Renda com formulário completo;
 É um incentivador de poupança, já que você destina uma quantia fixa todo mês. Assim, é recomendada para quem não possui disciplina para poupar e busca um investimento em longo prazo;
 Você não tem a necessidade de permanecer na mesma instituição que administra a sua previdência. Se o investimento não estiver rendendo, existe a possibilidade de fazer a portabilidade para outra instituição;
 É possível alterar o valor e a data da contribuição ou mesmo suspendê-la por um tempo – o investimento continua rendendo normalmente;
 Ao chegar ao final do plano, você pode fazer um resgate do valor total ou solicitar retiradas mensais por tempo determinado ou indeterminado. É um momento muito importante e que deve ser bem estudado.
 Desvantagens da previdência privada
 As taxas de administração, cobradas pelas instituições, podem afetar a rentabilidade. “Taxas a partir de 1,5 por cento são altas e não recomendadas”. Além da taxa de administração, existe também a taxa de carregamento, que incide sobre cada depósito que é feito no plano. Na maioria das vezes, essa taxa não ultrapassa 5 por cento sobre o valor de cada contribuição. Como algumas instituições não cobram taxa de carregamento, pesquise, compare e pressione seu banco para conseguir condições melhores;
 Os impostos cobrados na previdência privada tornam esse investimento pouco vantajoso em curto prazo. Geralmente um investimento está relacionado a um objetivo. Se você pretende usar esse dinheiro para comprar um carro ou fazer uma viagem, por exemplo, o ideal é pensar em outras formas. Por conta da tributação diferenciada, Progressiva (de zero a 27,5 por cento) ou Regressiva (de 35 a 10 por cento), a previdência não pode ser vista como uma aplicação de curto ou médio prazo.
 Em caso da seguradora ou a entidade de previdência privada em que você possui a sua previdência privada quebrar, os valores lá depositados não são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Os planos de previdência são supervisionados pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados).
  Pensar em previdência, pensar em garantir um futuro, não só para você, como para sua família é a forma mais segura de se eliminar o medo de não ter condições dignas de vida no futuro e na idade avançada. Os tempos mudaram e hoje não é possível mais depender da Previdência Pública para se manter o padrão de vida na velhice, o que por sinal é uma tendência mundial. A população está envelhecendo, o que significa que a proporção de idosos está cada vez maior e as contas começam a não fechar: é a população em idade ativa que sustenta a inativa. Calcula-se que a participação de pessoas com mais de 60 anos na população passará de pouco mais de 6,8% atualmente para quase 23% em 2050. E o raciocínio é simples: atualmente 6,45 indivíduos geram recursos para aposentadoria futura e em 2050 eles serão apenas 1,9, ou seja, menos pessoas trabalhando e mais idosos aposentados. Alguém terá de pagar esta conta e as dificuldades para se obter uma boa aposentadoria serão ainda maiores e as pensões originárias dos governos cada vez menores.
 As diferenças basicamente são os critérios necessários para obtenção do benefício. Com relação ao cálculo, é possível dizer que a aposentadoria pelo INSS e mais vantajosa pelo motivo de algumas regalias que fornece como: Quando um segurado da previdência falece, os dependentes poderão solicitar a pensão por morte. São considerados dependentes: o cônjuge ou companheiro e os filhos menores de 21 anos ou inválidos. Não havendo nenhum destes, podem se habilitar ao beneficio de pensão por morte os pais ou irmãos menores de 21 anos ou inválidos, desde que comprovem dependência financeira em relação ao falecido.
7 CONCLUSÃO
 Os orçamentos são planos feitos para o futuro e, como tais, exigem previsões específicas e relevantes quanto às expectativas de prováveis cenários que a empresa poderá encontrar no ambiente onde ela atua ou pretende atuar.
 O orçamento empresarial fornece mecanismos de controle das atividades da empresa, expressando, em termos financeiros, o seu planejamento tático e estratégico e, ainda, mensurando a sua performance econômica e financeira.
 O ideal é que o orçamento empresarial flua naturalmente e seja um processo bem coordenado com uma boa comunicação entre a alta direção da empresa e sua base operacional. O compromisso e apoio da administração são fundamentais para que os demais gestores também se comprometam,participando de forma ativa na elaboração e execução do orçamento, contribuindo, dessa forma, para a sintonia e realização dos objetivos da empresa como um todo.
 O orçamento não deve ser administrado de forma a engessar os vários departamentos da empresa. A liberdade de mudanças e correções no orçamento, exigidas em face de mudanças nas condições internas e externas na empresa, é fundamental para garantir o alcance das metas estabelecidas.
 Por fim, pode-se inferir, ainda, que o Orçamento é uma importante ferramenta de auxílio, tanto para grandes como para pequenas empresas. 
 O tema Gestão e Orçamento Empresarial é muito “rico”, possuindo varias fontes de pesquisa. 
8 REFERÊNCIAS 
APÊNDICE A – Estatística
APÊNDICE B – Administração Financeira e Orçamentária
APÊNDICE C – Estrutura das Demonstrações Contábeis
APÊNDICE D – Direito Empresarial e Tributário 
http://www.infopedia.pt/$orcamento-geral-do-estado-(oge)
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABTaQAA/orcamento
http://www.contabeis.com.br/artigos/801/conceito-objetivos-e-estrutura-da-dre/
http://www.fmpfm.edu.br/intercienciaesociedade/arquivos/demonstracao_de_fluxos.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_do_Brasi
www.infoescola.com/empresas/banco-do-brasil/
https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/capital_aberto
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
GESTÃO empresarial 
2016
André Luis Soares
Deuzeli Pinto Izabel Cunha
Pedro Rogério Lopes da Silva
SABRINA ARAUJO MANSO
GESTÃO empresarial 
Trabalho apresentado as disciplinas do 1 e 2 semestre Obrigatório no Curso de Graduação em Ciência Contábeis da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Orientador: 
2016

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