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Cabeamento Estruturado para Redes

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Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 01 
Cabeamento 
Apresentação da disciplina 
Contextualização 
• O cabeamento estruturado permite o tráfego de qualquer tipo de sinal 
elétrico de vídeo, áudio, dados, controles sensoriais e telefonia VoIP ou 
tradicional, independente da solução adotada ou fornecedor. 
• Esse tipo de cabeamento permite manutenções ou implementações de 
forma dinâmica, rápida e segura, isto é, toda alteração do esquema de 
ocupação de um ambiente é administrada e documentada seguindo-se 
um padrão de identificação que não permite erros ou dúvidas quanto aos 
componentes de redes e usuários. 
• A disciplina de cabeamento trabalha os padrões internacionais de 
cabeamento. A utilização desses padrões em redes permite que se 
especifique e documente requisitos mínimos relativos a distâncias, 
topologias, pinagens, interconectividade e transmissão. Dessa forma, o 
desempenho esperado é atingido com segurança. 
2 
Ementa 
• Fundamentos de Cabeamento; Organismos e 
Normas de Cabeamento de Dados e Voz; 
Características Elétricas; Categorização de 
Cabos; Cabeamento Ótico. 
3 
Objetivos 
• Explicar e aplicar as técnicas de cabeamento para 
voz e dados, garantindo a disponibilidade e 
confiabilidade do funcionamento da rede. 
• Avaliar e projetar redes físicas de dados e voz 
utilizando normas e técnicas de cabeamento 
estruturado; 
• Avaliar a infraestrutura de uma rede, atendendo 
aos requisitos de negócio em uma empresa. 
 
4 
Bibliografia 
Básica: 
• FEY, A. F.; GAUER, R. Cabeamento Estruturado: da teoria à prática. 2. ed. Caxias do Sul: Ed. Ademar 
Fey, 2014. 
• MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado - Desvendando cada passo: do projeto à instalação. São 
Paulo: Ed. Érica, 2008. 
• PINHEIRO, J. M. dos S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2003. 
• ______. Infraestrutura Elétrica para Rede de Computadores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 
2008. 
• ROSS, Júlio. Cabeamento Estruturado. Rio de Janeiro: Ed. Antenna - Edições Técnicas, 2007. 
Complementar: 
• DERFLER JUNIOR, Frank J. Guia para a interligação de redes locais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 
2000. 
• SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: das 
LANS, MANs e WANS às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 
• SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mário 
Barreto. Telecomunicações: redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. 5. ed. São Paulo: 
Érica, 2005. 
 
5 
Conteúdos 
• UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO 
• UNIDADE 2 - FERRAMENTAS DE EDIÇÃO DE DIAGRAMA 
• UNIDADE 3 - MÍDIAS DE TRANSMISSÃO 
• UNIDADE 4 - CABEAMENTO ESTRUTURADO RESIDENCIAL, 
PREDIAL E INDUSTRIAL 
• UNIDADE 5 - PROJETO DE SISTEMAS DE CABEAMENTO 
ESTRUTURADO 
• UNIDADE 6 - INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA PARA REDES DE 
COMPUTADORES 
 
6 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 01 
Cabeamento / Aula 1 
Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 
Objetivos 
• Conhecer Infraestrutura física e 
Infraestrutura lógica 
• Conhecer o histórico da infraestrutura de 
redes 
• Entender os conceitos gerais sobre 
cabeamento atual e suas classificações. 
 11 
Introdução 
• Nesta aula, vamos destacar o histórico das 
redes e dos sistemas estruturados. 
• Vamos diferenciar a infraestrutura física e a 
lógica, a classificação do cabeamento, 
definindo o cabeamento não estruturado, o 
genérico, o total e o estruturado. 
 
12 
Histórico das Redes – Anos 60 
• No início da década de 1960 os computadores de grande porte 
dominavam o mercado. 
• Como sempre houve a necessidade de compartilhamento de 
informações a única opção era o compartilhamento de mídias 
móveis que pudessem ser lidas e gravadas em diferentes 
dispositivos. 
 
13 
Histórico das Redes – Anos 60 
• Essa solução é, obviamente, limitada. 
Transporte-a para os dias atuais e 
imagine se, para enviar uma foto a um 
amigo, fosse necessário postar num 
malote o seu pendrive ou um disquete 
flexível de 5 ¼ de polegada, em que 
cabia 1Mbyte e que, se fosse dobrado 
ou amassado, perderia os dados. 
14 
Histórico das Redes – Anos 60 
• A solução adotada passou pela 
implementação de soluções 
proprietárias. Cada fabricante buscou 
uma solução para os seus produtos. 
15 
Histórico das Redes – 1964 
• Em 1964, nos Estados Unidos, o primeiro 
sistema integrado de rede foi implantado 
para controle de reservas de passagens. 
Esse sistema era limitado, pois exigia o 
uso exclusivo de computadores de um 
mesmo fabricante, ainda insuficiente. 
 
16 
Histórico das Redes – Anos 70 
• Durante a década de 1970, seguiu-se o 
mesmo cenário, mas os diferentes 
fabricantes perceberam que a padronização 
da rede poderia melhorar a qualidade dos 
serviços e, consequentemente, proporcionar 
maior uso dos seus produtos. 
 
17 
Histórico das Redes – Anos 80 
• Nos anos 1980, as empresas Xerox, Digital e 
Intel se uniram e lançaram o 
padrão Ethernet no mercado, que é, até hoje, 
o padrão mais utilizado no mundo. Ele teve 
inúmeras evoluções ao longo do tempo, 
adaptando-se às inovações tecnológicas, 
contudo, manteve sua essência: a facilidade 
de implantação. 
18 
Histórico das Redes – Anos 80 
• Surgiram, então, os conceitos 
de Networking e Downsizing, referindo-se ao 
processo de implementação de redes de 
microcomputadores. 
– Networking - Interligação de computadores em rede. 
– Downsizing - Processo de produção de computadores com 
tamanho reduzido, principalmente quando comparados aos 
enormes mainframes. Foi essa tendência que chegou 
aos desktops, notebooks, smartphones esmartwatches (será 
que já atingimos o limite?). 
19 
Histórico das Redes – Anos 80 
• Visão dos Anos 1980: 
• Cabeamento Dedicado; 
• Sistemas Proprietários; 
• Processamento Centralizado; 
• Voz/Dados; 
• Até 10 Mbps. 
20 
Histórico das Redes – Anos 80 
• A falta de normas para o mercado de redes 
locais levou os fabricantes a criarem sistemas 
proprietários para atender a demanda. 
• A rápida evolução e a popularização dos PC 
levaram fabricantes e organismos 
internacionais a desenvolverem normas e 
padrões para o setor. 
21 
Histórico das Redes - 1988 
• Em1988 surgiu no mercado de redes o conceito SCS – Structured 
Cabling System – "Sistema de Cabeamento Estruturado". 
• O SCS pode ser definido como um conjunto de produtos de 
conectividade, empregado de acordo com regras específicas, 
cujas características principais são: 
– Arquitetura aberta; 
– Meio de transmissão e disposição física padronizados; 
– Aderência a padrões internacionais; 
– Projeto e instalação sistematizados. 
22 
Histórico das Redes – Anos 90 
• Visão dos Anos 1990: 
• Sistema Integrado de Cabeamento; 
• Arquitetura Aberta; 
• Processamento Distribuído; 
• Voz/Dados/Imagem/Vídeo/Controles; 
• 100 Mbps, 1Gbps etc. 
23 
Histórico das Redes – Anos 90 
• Com a introdução de padrões internacionais, os 
sistemas de cabeamento passaram a ser produzidos 
sob normas definidas internacionalmente. 
• A liberdade de escolha de fornecedores pelo usuário 
tornou mais flexível e barato o projeto de sistemas 
de informação, além de preservar seus 
investimentos. 
24 
Infraestrutura física e lógica 
• A Infraestrutura lógica define a forma como 
os dados vão trafegar. Seu estudo se preocupa 
com os fluxos de dados, os locais de 
armazenamento e a autenticação. 
 
• Nessa abordagem, é definida a arquitetura de 
aplicação, cliente-servidor ou ponto a ponto, 
enfim, como os dados serão tratados pelos 
programas através da rede. 
 25 
Infra 
 
Lógica 
Infraestrutura física e lógica 
• A infraestruturafísica se refere à distribuição do 
cabeamento no espaço, às conexões, aos dutos, 
às passagens etc. 
 
• Nessa abordagem, estudamos as principais 
topologias de rede, as mídias de transmissão, os 
equipamentos de interligação e a arquitetura de 
conexões dentro da rede e com as outras redes. 
 
26 
Infra 
 
 Física 
Sistemas Estruturados 
• Os sistemas estruturados representam a rede 
física capaz de suportar sinais de voz, dados, 
imagens e controles (comandos de 
automação). 
• Numa rede estruturada, temos a melhor 
relação custo-benefício. 
27 
Sistemas Estruturados 
• Integramos diversos meios numa mesma infraestrutura 
• Temos facilidade de manutenção pela existência de 
documentação e de padrões de projeto 
• A expansão e as mudanças na rede podem ser 
realizadas com facilidade 
• Ocorre redução dos problemas físicos da rede 
• Há melhora a performance da rede. 
28 
Sistemas Estruturados 
• No mercado, encontramos diversas redes em funcionamento, 
algumas próximas da perfeição, outras nem tanto. 
• Ao analisarmos a estrutura de uma rede, podemos classificar 
as diversas partes. Uma das possíveis divisões é em 
cabeamento horizontal e vertical. 
• Outra divisão possível do estudo da rede se refere aos setores 
típicos do cabeamento. Cada um deles possui características 
específicas quanto à sua função e distribuição dos meios. 
 
29 
Sistemas Estruturados 
• Cabeamento Horizontal 
– Constituído dos cabos que ligam o painel de distribuição até o 
ponto final do cabeamento (outlets); 
– Por ele trafegam todos os serviços (voz, dados, vídeo, controle, 
etc.); 
– A topologia física é em estrela. Cada conector ou tomada de 
telecomunicações tem a sua própria posição mecânica no ponto 
de conexão horizontal, no armário de telecomunicações, 
incluindo, cabos, conectores e tomadas de telecomunicações, 
terminais mecânicos, .... 
30 
CABEAMENTO HORIZONTAL 
CABEAMENTO ESTRUTURADO 
Sistemas Estruturados 
• Cabeamento Vertical 
– O Cabeamento vertical (backbone cabling) é o conjunto 
permanente de cabos primários que interligam a sala de 
equipamentos aos armários ou salas de telecomunicações e aos 
pontos de entrada. 
– Utiliza a topologia estrela hierárquica, e a escolha da mídia de 
distribuição dependerá das características das aplicações 
específicas. 
– Fatores que influenciam nessa escolha são: flexibilidade, serviços 
suportados, vida útil do cabo de backbone, tamanho do local e 
população de usuários. 
 
32 
CABEAMENTO BACKBONE 
CABEAMENTO ESTRUTURADO 
Setores da Infraestrutura 
• Área de trabalho 
– É o local onde o usuário interage com os equipamentos terminais de 
telecomunicações. Os componentes dessa área são todos aqueles 
compreendidos entre as tomadas e os equipamentos. 
– No máximo 3m de comprimento de patch-cords são admitidos na 
área de trabalho. 
 
34 
Setores da Infraestrutura 
• Entrada da edificação 
– Conhecido como Distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT), fica no 
térreo ou no subsolo, com dimensões maiores que as Salas de 
Telecomunicações. 
– Reune os cabos oriundos das concessionárias de serviços públicos ou de 
outros prédios. Especifica a área onde os cabos externos são conectados 
com o sistema de cabos internos da edificação. 
– Deve ser um espaço seguro (acesso restrito), onde a responsabilidade do 
provedor de serviços de telecomunicações termina e a dos administradores 
do sistema local começa. 
35 
Setores da Infraestrutura 
• Sala de equipamentos 
– É a sala onde ficam os sistemas de comunicação, a central telefônica, 
os modems, os roteadores, os hubs da rede e, algumas vezes, os 
servidores. É possível, também, ter as facilidades de uma sala de 
telecomunicações, que pode estar localizada na área de entrada. 
– Deve ser segura, com ventilação adequada, fontes de energia 
auxiliares e espaço para os racks de equipamentos. 
 36 
Setores da Infraestrutura 
• Sala de telecomunicações 
– É o local onde estão localizados os equipamentos ativos do sistema, 
bem como suas interligações com sistemas externos. Pode ser uma 
sala específica, um quadro ou shaft. Costuma-se, também, instalar 
no local o painel principal de manobras (Main Cross-Connect), que 
pode ser composto depatch-panels, blocos 110, blocos de saída RJ-
45 ou distribuidores óticos; pode conter, também, hubs ou switches. 
Existem, frequentemente, uma ou mais salas de telecomunicações 
por andar. 
 
37 
Classificação do Cabeamento 
38 
Não Estruturado 
 
Genérico 
 
Total 
 
Estruturado 
Não Estruturado 
 
Genérico 
 
Total 
 
Estruturado 
Classificação do Cabeamento 
• Sem planejamento prévio. Desconsidera 
modificações ou expansões 
• Cabos diferentes para cada aplicação 
• Padrões, topologias, conectores e ligações 
modificados em cada alteração de layout; 
• Custo inicial baixo, e o tempo implantação 
pequeno 
• Vantajoso quando o ambiente dificilmente 
sofre modificações em seu layout físico. 
39 
Não Estruturado 
Não Estruturado 
 
Genérico 
 
Total 
 
Estruturado 
Classificação do Cabeamento 
40 
Genérico 
• Termo usado em sistemas de automação 
predial 
• Cabeamento universal para o uso integrado 
de voz, dados, imagem e controle. 
• Atende a diversos projetos de redes; 
• Desenvolvido para durar por um longo 
período de tempo, sem mudanças na 
infraestrutura de rede 
• Cabos e conectores padronizados para 
diferentes tipos de sistemas. 
Não Estruturado 
 
Genérico 
 
Total 
 
Estruturado 
Classificação do Cabeamento 
41 
• Usado em situações específicas por seu alto 
custo 
• Mudanças entre pessoas e não entre 
máquinas; 
• Quem muda é o usuário e não a máquina; 
• Preservação do investimento no cabeamento 
(que não sofre alterações) 
• Escritórios virtuais – solução pouco utilizada. 
Total 
Não Estruturado 
 
Genérico 
 
Total 
 
Estruturado 
Classificação do Cabeamento 
42 
• É o mais adequado para a infraestrutura de 
redes locais de computadores 
• Tem origem nas instalações dos sistemas 
telefônicos 
• Baseado na previsão adequada dos recursos 
necessários para atender a quaisquer 
exigências de expansão ou movimentação dos 
pontos de rede na infraestrutura física das 
edificações; 
• É a solução com melhor relação 
custo/benefício. 
Estruturado 
Cabeamento Estruturado 
• O foco da nossa disciplina é o cabeamento estruturado, mas 
sabemos que nem sempre é possível atingir o nível de excelência 
• Podemos melhorar o funcionamento de uma rede com 
procedimentos típicos da rede estruturada 
• O esboço da rede física, a numeração dos pontos, caminhos 
comuns separados da rede elétrica etc. podem ser empregados 
em qualquer rede, inclusive na sua rede residencial. 
• Nas próximas aulas, veremos diversos conteúdos que podem 
proporcionar melhoria nas redes existentes. 
 
43 
Protocolos de Redes e de Computadores 
AULA 01 
Cabeamento 
• Atividade Aula 1 
EXERCÍCIO 
CABEAMENTO ESTRUTURADO 
RESPOSTA 
CABEAMENTO ESTRUTURADO 
Pedido 
Para fixar os conteúdos desta aula, propomos a seguinte atividade: 
• Observe alguma rede a que você tenha acesso, no trabalho ou no 
seu campus. 
• Veja como está distribuído o cabeamento, como estão 
posicionados os pontos de rede, as passagens de cabo etc. 
• A partir dessas observações e das definições que aprendeu, 
qualifique a rede como não estruturada, genérica, estruturada ou 
total. 
• Com essa experiência vá, ao longo das aulas, observando mais 
detalhes que agora podem parecer irrelevantes. 
47 
Uma resposta possível 
• A resposta para esta atividade dependerá do que você irá 
encontrar na rede que escolher,mas sabemos que uma rede 
residencial tem grande probabilidade de ser não estruturada 
ou genérica. 
• Verifique se existem tomadas RJ45 fêmeas (genéricas) ou se 
os cabos vão diretamente até o computador (não 
estruturada). 
 
48 
Uma resposta possível 
• Numa rede predial ou comercial, podemos ter de tudo. A rede 
estruturada apresenta uma tomada de energia e uma de rede 
para cada computador, o cabeamento total não leva em conta 
as pessoas que vão usar a rede e, quase sempre, encontramos 
mais pontos do que computadores. Esta não é uma lei 
universal, mas são indícios de cada tipo. 
 
49 
Uma resposta possível 
• Faça um esboço, à mão livre, das entradas de rede, passagens 
de cabo e pontos de conexão de rede. 
 
• Guarde esse esboço, pois será muito útil nas próximas aulas. 
 
50

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