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Penal IV Topicos

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UM ESBOÇO CONCEITUAL DOS TÓPICOS RELACIONADOS:
Semana 1: Crimes contra a Administração Pública praticados por funcionário público
Para o Direito Penal, entretanto, a expressão Administração Pública deve ser compreendida como toda a atividade funcional do Estado, seja subjetivamente (órgãos instituídos para a concreção de seus fins), seja objetivamente (atividade estatal realizada com fins de satisfação do bem comum). (Neste sentido vide PRADO, Luiz Regis, op. cit. Pág. 387/388). Ainda, será analisada a possibilidade de incidência dos princípios da insignificância e adequação social aos crimes praticados contra a Administração Pública para fins de exclusão da tipicidade material da conduta.
Distinção entre crimes funcionais próprios e impróprios.
Crime funcionais são aqueles perpetrados por funcionário público no exercício de suas funções ou em decorrência destas sendo, classificados em próprios e impróprios (mistos).
Crimes funcionais próprios são aqueles são aqueles em que, caso não esteja presente a elementar do tipo (funcionário público) a conduta será considerada atípica, enquanto, delitos funcionais impróprios são aqueles nos quais, uma vez excluída a elementar “funcionário público” a conduta será tipificada como outro crime.
O delito de peculato, previsto no art.312, do Código Penal, descreve figuras especiais dos delitos de apropriação indébita (caput) e de furto (§1º), caracterizando-se, portanto, como delitos funcionais impróprios ou mistos.
Apresenta como figuras típicas os delitos de peculato próprio, impróprio (peculato-furto), peculato culposo e peculato mediante erro de outrem. Por outro lado, no caso da conduta culposa, o agente público, por meio da quebra do dever objetivo de cuidado, concorre para a prática de peculato doloso por outrem.
O delito de Concussão, previsto no art.316, do Código Penal, descreve a figura especial do delito de extorsão caracterizando-se, portanto, como delito funcional impróprio ou misto.
No que concerne ao excesso de exação, previsto no §1º, é compreendida como a exigência rigorosa de tributos ou contribuição social. Ainda, o §2º prevê a modalidade qualificada nos casos em que o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos.
O delito de Corrupção passiva, previsto no art.317, do Código Penal, configura-se como tipo penal de ação múltipla ou tipo misto alternativo face à possibilidade da prática de mais de uma conduta sem que, com isso, seja caracterizada a pluralidade de infrações penais. Nas condutas de receber vantagem indevida ou aceitar promessa de tal vantagem haverá bilateralidade de condutas entre os delitos de corrupção ativa e passiva, este último praticado por particular contra a Administração Pública. Além da figura prevista no caput, comporta as figuras qualificada e privilegiada - §§1º e 2º.
No delito de facilitação de contrabando ou descaminho, previsto no art.318, do Código Penal, o legislador rompeu com a teoria unitária do concurso de pessoas na medida em que optou por tipificar a conduta do agente que, na verdade, realiza conduta acessória às condutas de contrabando ou descaminho. Trata-se de delito formal e plurissubsistente. Insta salientar que, no que concerne aos delitos de contrabando e descaminho houve alteração legislativa pela lei n. 13008 de 26/06/2014.
Com relação ao delito de prevaricação, previsto no art.319, do Código Penal, caracteriza-se tipo subjetivamente complexo cujo especial fim de agir é o interesse ou sentimento pessoal. Configura-se como delito formal e somente admite a modalidade tentada nas condutas comissivas.
O delito de condescendência criminosa, art.320, do Código Penal, configura-se como delito formal, admite condutas comissivas e omissivas e consuma-se independentemente da efetiva impunidade do subalterno.
O delito de advocacia administrativa, art.321, do Código Penal, compreende em sua figura típica a conduta de patrocinar interesse privado perante a administração pública, sendo a expressão patrocinar compreendida pelas condutas de proteger, beneficiar ou defender, direta ou indiretamente, interesse privado, que pode ser legítimo ou não (NUCCI, Guilherme de Souza. Material Didático). Saliente-se que a referida conduta configura-se como delito formal e não exige a obtenção de qualquer vantagem por parte do funcionário público.
Por fim, o delito de exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado, previsto no art. 324, do Código Penal, configura-se como norma penal do mandato em branco por força da expressão à expressão “exigências legais”.
Semana 2: Crimes contra a Administração Pública praticados por Particular.
O delito de usurpação de função pública compreende a conduta de exercício indevido, ou seja, a efetiva prática de ato específico de determinada função pública e, por tratar-se de delito formal, consuma-se independentemente da ocorrência de efetivo prejuízo à administração.
Com relação ao delito de resistência, previsto no art. 329, do Código Penal, é também denominado resistência ativa, na medida em que o agente se opõe ao cumprimento de ato legal mediante o emprego de violência ou ameaça.
Por outro lado, o delito de desobediência, previsto no art.330, do Código Penal, é denominado pela doutrina resistência passiva, pois o agente não emprega violência ou ameaça ao se opor ao cumprimento de ato legal.
A figura típica de desacato, previsto no art.331, do Código Penal, por sua vez contempla como objetos materiais o funcionário público e sua honra. Significa dizer que a expressão desacatar compreende as condutas de menosprezar, desrespeitar ou humilhar o funcionário público no exercício de sua função ou em razão dela (Material Didático, p. 1031).
O delito de tráfico de influência, previsto no art.332, do CP, configura-se como tipo de ação múltipla (alternativo) podendo a conduta do agente comportar desde a solicitação até a exigência ou recebimento da vantagem indevida sendo que o elemento normativo do tipo penal vantagem indevida não terá, necessariamente, natureza econômica.
Com relação ao delito de corrupção ativa, previsto no art.333 do CP, configura-se como a conduta de oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício e, da mesma forma que no delito anterior, elemento normativo do tipo penal não terá, necessariamente, natureza econômica. Interessante o confronto entre as condutas de corrupção ativa e passiva e sua possibilidade de ocorrência simultânea em um mesmo contexto fático.
No que concerne aos delitos de contrabando e descaminho, importante salientar que, com o advento da lei n.13008/2014, estas condutas passaram a integrar tipos penais autônomos, art.334 e 334-A, CP e tem como principal elemento distintivo o reconhecimento da mercadoria ser proibida ou não. Desta forma, o descaminho configura-se, no tipo fundamental, pela conduta de iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria, ao passo que, a figura básica do delito de contrabando acresce a elementar normativa mercadoria proibida.
Semana 3: Crimes contra a Administração da Justiça
Na presente semana de aula serão identificadas, demonstradas e relacionadas algumas das figuras típicas previstas no rol de crimes praticados contra a Administração da Justiça.
Em um primeiro momento, com relação aos delitos de denunciação caluniosa, comunicação falsa de crime ou contravenção, autoacusação falsa e falso testemunho ou falsa perícia serão identificadas suas semelhanças e elementares distintivas.
Saliente-se que nestas condutas o objeto jurídico é a própria administração da justiça, logo o Estado e, secundariamente, o particular que possa vir a ter seus direitos e garantias lesionados pelo falso, razão pela qual a todo momento há o confronto com o direito à autodefesa bem como à vedação da autoincriminação compulsória.
No que concerne ao delito de exercícioarbitrário das próprias razões, relevante salientar que a pretensão visada pelo agente é lícita, todavia o meio empregado por ele para alcançá-la transforma sua conduta em relevante sob o prisma jurídico-penal. A conduta é descrita como a denominada justiça realizada pelas próprias mãos de modo a afastar, portanto, a normal administração da justiça.
Com relação ao delito de fraude, na medida em que à lesão à normal administração da justiça também figura como sujeito passivo indireto a pessoa prejudicada com a inovação artificiosa no processo pendente, seja ele no âmbito civil ou administrativo, conforme expressa previsão do art. 347, do Código Penal, todavia consuma-se independentemente da ocorrência de efetivo prejuízo.
As infrações de favorecimento pessoal e favorecimento real, por sua vez, tem como elemento distintivo o fato de que na primeira o auxílio é prestado ao criminoso (para sua fuga ou ocultação) e não ao crime, como ocorre no favorecimento real. Por outro lado, ambos se configuram como delitos subsidiários, ou seja, para sua configuração é imprescindível a prática de delito anterior.
O delito de exploração de prestígio guarda similitude com o delito de tráfico de influência, previsto no art.332, do Código Penal, na medida em este configura espécie de tráfico de influência que recai sobre a conduta de magistrado, jurado, órgão do Ministério Público, perito, testemunha.
Semana 4: Legislação Penal Especial. Crimes Hediondos Lei n.8072/1990.
Nesta semana de aula serão analisadas as formas de criminalidade que, segundo sua gravidade objetiva, finalidade, modus operandi, lesividade ou consequências, são tipificadas como hediondas e equiparadas, bem como, as medidas de Política Criminal de Controle a serem adotadas pelo Estado Democrático de Direito. A lei de crimes hediondos possui assento constitucional (Art. 5º, XLIII, CRFB/1988) e seu texto legal não conceituou crime hediondo ou equiparado, tendo o legislador optado pela adoção de um critério taxativo, no qual selecionou figuras típicas previstas no Código Penal e as rotulou como hediondas e, algumas previstas na legislação penal especial, equiparadas a hediondas. Interessante destacar que, desde sua entrada em vigor, a lei tem sido objeto de controle de constitucionalidade face ao tratamento diferenciado mais rigoroso imposto aos condenados pelos referidos delitos, razão pela qual na presente semana de aula será realizado o confronto constitucional dos dispositivos repressores constantes na lei n. 8.072/1990.
Cabe salientar que o art.1º, da lei n. 8.072/1990, ao apresentar o rol taxativo de delitos hediondos, elencou as figuras típicas previstas no Código Penal, figuras estas estudadas na disciplina Direito Penal III, quais sejam: 
I - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, incisos I, II, III, IV, V, VI e VII);
I-A - lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2o) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, § 3o), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição;
II - latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); 
III - extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2o); 
IV - extorsão mediante sequestro e na forma qualificada (art. 159, caput, e §§ 1º, 2º e 3º);
V - estupro (art. 213, caput e §§ 1o e 2o);
VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1o, 2o, 3o e 4o);
VII - epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o).
VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1o, § 1o-A e § 1o-B, com a redação dada pela Lei no 9.677, de 2 de julho de 1998).
VIII - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º e 2º). 
E as figuras equiparadas:
- Tortura (lei n.9455/1997);
- Tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins (lei n.11343/2006);
- Terrorismo;
No que concerne ao delito de homicídio qualificado, a lei n. 13.104, de 2015 alterou o Código Penal acrescentando a figura denominada de feminicídio, no qual o motivo determinante para a prática do homicídio é a violência discriminatória de gênero o que, segundo a referida lei envolve violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Ainda, a lei n. nº 13.142, de 2015 acrescentou ao art. 1º, da lei de crimes hediondos as condutas de lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2o) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, § 3o), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição.
Com relação às figuras equiparadas, previstas no art.2º da lei n.8072/1990, rol também taxativo, quais sejam: tortura (lei n.9455/1997), o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins (lei n.11343/2006) e o terrorismo, serão analisadas separadamente nas semanas de aula seguintes.
Semana 5: Crimes Equiparados a Hediondos.
Tortura: A lei de tortura, ainda que tenha por fonte normativa a definição constante no art. 1º, da Convenção da
ONU de 1984, em muitos aspectos desvencilhou-se desta para fins de tipificação das condutas de tortura. Antes do advento da lei de tortura, a mesma só era tipificada expressamente pelo Estatuto da Criança e Adolescente (lei n.8069/1990, art.233).
A lei n.9455/1997, por questões de política criminal, não restringiu a tipificação da prática da tortura a qualquer condição pessoal do agente, sendo, portanto, um delito comum e tem por objetivo imediato a proteção da dignidade humana.
Crime equiparado a hediondo e, portanto, sujeito aos institutos repressores da lei n. 8.072/90 apresenta como figuras típicas: tortura prova, tortura meio e tortura discriminatória, estas com especial fim de agir ou motivação. As demais figuras, previstas no art.1º, II e §1º, aplicam-se aos agentes que exercem sobre as vítimas sob sua guarda, poder ou autoridade.
Cabe salientar que a conduta prevista no §2º do art. 1º, não é equiparada a delito hediondo e configura-se como delito omissivo próprio.
Por fim, insta salientar a existência da figura qualificada pela lesão corporal de natureza grave ou gravíssima ou morte, prevista no §3º, do art.1º e as causas de aumento previstas no §4º, do mesmo artigo.
Terrorismo: A Convenção Interamericana contra o Terrorismo, ratificada pelo Brasil pelo Decreto 5639/2005, estabelece que: “o terrorismo constitui uma grave ameaça para os valores democráticos e para a paz e a segurança internacionais” (Organização dos Estados Americanos OEA. Convenção Interamericana contra o Terrorismo).
As tentativas de sua conceituação partem dos meios empregados e dos resultados produzidos, bem como da finalidade política dos atos, da qualidade organizacional e cujos efeitos são indiscriminados. Para os atos de terrorismo ou preparatórios de terrorismos os bens jurídicos penais tutelados são tanto Individuais, quanto Metaindividuais, tais como a paz pública e a própria democracia.
Semana 6: Lei de Drogas I. Lei n.11343/2006.
Nesta semana de aula serão identificadas as medidas de política criminal adotadas pela lei n.11343/2006 para o uso indevido de drogas.
Com a entrada em vigor da lei n.11343/2006 uma das principais questões debatidas foi acerca da natureza jurídica da figura prevista no art.28, qual seja: nesse dispositivo teria o legislador contemplado um crime, uma infração penal sui generis ou uma infração administrativa? Consoante entendimento pacificadonos Tribunais Superiores e Estaduais ocorreu apenas a despenalização, na medida em que a conduta de porte para uso próprio tornou-se infração penal de menor potencial lesivo.
A partir desta premissa e, em consonância com a política criminal de redução de danos, a lei
11.343/2006 em título específico tratou não apenas do caráter retributivo do controle social penal, mas também das medidas de prevenção do uso indevido e reinserção social de usuários ou dependentes de drogas.
Para tanto, a utilização do procedimento previsto nos art.60 e seguintes, da lei n.9099/1995 – Lei dos Juizados Especiais Criminais, não podendo ser imposta prisão em flagrante ao autor do fato, mas termo circunstanciado sendo este encaminhado ao JECrim para a adoção do respectivo procedimento.
Semana 7: Lei de Drogas II. Lei n.11343/2006. Tráfico ilícito de drogas
Nesta semana de aula serão identificadas as medidas de política criminal adotadas pela lei n. 11.343/06 para o tráfico de drogas e seus consectários penais. Da mesma forma que nas condutas de uso indevido, as figuras típicas e equiparadas de tráfico de drogas caracterizam-se como critérios de tipificação de condutas pela utilização de tipo misto alternativo e norma penal do mandato em branco. Com a entrada em vigor da lei 11343/2006 algumas alterações relevantes ocorreram face à revogação expressa das leis n.3636/1976 e 10409/2002, dentre elas:
- a figura privilegiada do §4º, do art.33, segundo a qual a pena pelo tráfico de drogas será reduzida de um sexto a dois terços, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa;
- a figura do art.36, como figura autônoma em rompimento à teoria monista do concurso de pessoas para a conduta de financiar ou custear a prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34.
- a figura do informante, prevista no art.37 da lei para a conduta do agente que colaborar, como informante, com grupo, organização ou associação destinados à prática de qualquer dos crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1o, e 34.
- a figura do uso compartilhado, segundo a qual o agente oferece droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem que, embora prevista no §3º do art.33, configura-se infração penal de menor potencial ofensivo.
- as vedações previstas no art.44, objeto de controle difuso de constitucionalidade.
Semana 8: Organização Criminosa. Lei n. 12850/2013
Semana 9:

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