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Historia do Direito Brasileiro - Resumo AV1 - Estacio

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RESUMO - AV1 HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO 
COMMON LAW x CIVIL LAW – Baseada em costumes, jurisprudências. Baseada nas 
Leis escritas. 
Jurisprudência – Conjunto de interpretações das normas proferidas pelo judiciário. 
 
FORMAÇÃO DO REINO PORTUGUÊS – Começou com a expulsão dos muçulmanos na 
Guerra da Reconquista. Após esta guerra, foi formado o Reino de Portugal. 
 
EXPANSÕES MARÍTIMAS – Começaram com os Portugueses e Espanhóis e tinham 
objetivos econômicos: Buscavam: Terras, especiarias, metais preciosos. 
 
RAZÕES DA EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA – 
Facilidade geográfica: Era voltado para o mar. 
Política: A Monarquia queria se fortalecer. 
Nobreza: A Nobreza queria possuir novos territórios. 
Religioso: A Igreja buscava aumentar o número de fiéis. 
Comercial: A burguesia mercantil via na expansão a possibilidade de aumentar seus 
lucros. 
 
BULA INTER COETERA – Dizia que toda terra descoberta depois de Colombo seria 
espanhola e davam total autoridade aos reis espanhóis de possuir qualquer terra que 
se situasse logo depois das ilhas portuguesas de Açores e Cabo Verde. Toda terra 
descoberta antes, seria portuguesa. O Papa da época era espanhol. 
 
TRATADO DE TORDESILHAS – Foi o primeiro ato diplomático da Idade Moderna e 
também o primeiro documento jurídico emitido sem a influência do Papa. Definia a 
quem pertenceriam as terras descobertas e a descobrir a partir de distancias que 
tinham como ponto inicial o arquipélago de Cabo Verde.
TRATADOS DE ALCÁÇOVAS - Defesa do Mare Clausum por Portugal e Espanha na 
época dos descobrimentos, o que dava à Península Ibérica total monopólio do mar. 
Com o passar dos anos, França, Inglaterra e Holanda começam a contestar essa 
situação e surge então o Mare Liberum, com a liberação do mar para todos. 
 
CARACTERÍSTICAS JURÍDICO-INSTITUCIONAIS DO REINO PORTUGUÊS NOS SÉCULOS 
XV E XVI – A Lei era reunida em compilações (conjuntos de tipos normativos que 
vigoravam em Portugal). Eram conhecidas como Ordenações do Reino (5 livros: I – 
Conteúdo Jurídico-Administrativo, II – Direitos dos Eclesiásticos e privilégios do Rei, III 
– Direito Processual Civil, IV – Direito Civil e Direito Comercial, V – Trata dos crimes e 
do processo criminal 
 Afonsinas – Rei Afonso V 
 Manuelinas – Rei Manuel I 
 Filipinas – Rei Filipe I 
 
PACTO COLONIAL – Imposição portuguesa de obediência à administração. Exclusivo de 
comércio 
Obediência administrativa, obediência jurídica: Qual o conjunto de documentos a ser 
utilizado nas colônias. 
 
DOCUMENTOS JURÍDICOS – Principais documentos do governo português: 
Regimentos ou carta régia – Dão diretrizes aos funcionários públicos. 
Alvarás – Atos jurídicos licenciando algo específico. Duravam dois anos, mas podiam 
ser renovados. 
Forais – Documento outorgado por autoridade legítima objetivando regular a vida 
coletiva de um povoado.
Carta foral: Concede os direitos e os deveres. Estabelece o que o Capitão tem que 
fazer, o que pode e o que não se pode fazer. Pena de degredo: Pessoas condenadas 
em Portugal, eram enviadas às colônias do Brasil para explorar, povoar, plantar. O 
Capitão possuía plenos poderes. 
Carta de Sesmaria (semear): Transmite a sesmaria para o novo “proprietário”. 
Emanada pelo capitão donatário à quem queira participar do processo de divisão
FORMAS DE GOVERNO 
 Capitanias hereditárias 
 Governo geral 
 
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS – Pedaços de terra doados em usufruto e os donatários 
eram responsáveis pelos investimentos de colonização. Não havia entre os donatários 
nomes da alta nobreza ou do grande comércio. A empreitada não tinha grande 
atrativo econômico. 
 
GOVERNO GERAL (1548) – Criado através do Regimento Tomé de Sousa, após o 
fracasso das Capitanias Hereditárias. Nomeia um Governador Geral com o objetivo de 
centralizar a política e a administração da colônia (embora o sistema das capitanias 
continuasse em vigor). Os Capitães donatários governam a sua capitania, mas, 
hierarquicamente, estão abaixo do Governador geral, ao qual prestam obediência. As 
capitanias vagas, passam a ser governadas por Governadores de Capitania. O 
Governador geral não conseguia administrar todo o território. Cria então cargos 
auxiliares hierarquicamente, acima do Capitão Donatário e do Governador de 
Capitania. Eram responsáveis por TODAS as capitanias. Contratados para exercer a 
atividade TEMPORARIAMENTE (em regra, 3 anos). A saber: 
Provedor mor: Responsável pela Fazenda Pública. Arrecadação e fiscalização dos 
impostos. 
Capitão mor: Responsável pela segurança do território. 
Ouvidor mor: Aplicação e criação de Leis e normas, e organização da Justiça. Cargo 
máximo dentro do judiciário do Brasil.
CARTAS DE DOAÇÃO – Documentos de doação das terras e estabeleciam as dimensões 
de cada uma das capitanias, declaradas hereditárias, e que por isso tinham grandes 
direitos de sucessão por morte de donatário ou por outros motivos regimentais. As 
normas de convívio dos habitantes de uma capitania eram ditadas pelos forais. 
 
 
 
Principais autoridades nomeadas pelos donatários:
Ouvidor: zelava pelo cumprimento da lei; 
Tabelião: dava validade legal aos fatos; 
Alcaides-mores: garantia a defesa da capitania; 
Meirinhos: oficiais de justiça. 
DIREITOS – Subdividir a terra com o intuito de “terceirizar” a exploração do território. 
DEVERES – Obedecer ao pacto colonial. Contribuição com a Coroa. 
Era vedado qualquer tipo de autoridade judicial da coroa nas capitanias para fiscalizar 
a atuação dos donatários ou de seus prepostos. 
 
 
FRACASSO DO SISTEMA DE CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 
Alto custo do investimento: Não havia nada pronto, a infraestrutura era zero, era 
muito longe, o retorno do investimento era muito longo. 
Falta de recursos humanos: Os índios não aceitaram a proposta de trabalho pois sua 
subsistência estava garantida com o que já havia na mata. Utilizaram-se então de 
criminosos, que receberam penas de degredo, para cumprir pena na nova colônia. 
Pessoas insatisfeitas produzem mal. 
Ataques indígenas e de corsários: Os índios que fugiam, vingavam -se dos portugueses, 
atacando-os da mata para a areia. E os corsários, piratas que ficaram de fora do acordo 
com Portugal, os atacavam do mar. 
Falta de comunicação entre as Capitanias e entre elas e a metrópole Portuguesa 
Falta de autoridade central 
EXCEÇÕES – São Vicente e Pernambuco que utilizaram o escravo africano como mão 
de obra local e aliaram-se aos índios para progredir. 
 
AUTORIDADES SURGIDAS NO GOVERNO GERAL: 
Ouvidor – Geral: fiscalizar a atuação dos funcionários responsáveis pelo governo e pela 
justiça. 
Corregedor: ingressar e fazer justiça em todas as capitanias. 
Juiz ordinário: Sem formação jurídica, era responsável por causas cíveis, criminais e 
juízes de órfão. Eleitos pelos chamados “homens bons” (excluindo- se trabalhadores 
manuais e comerciantes) 
Juiz de fora: bacharel em direito, o juiz de fora era nomeado pelo rei de Portugal para 
atuar em comarcas onde era necessária a intervenção de um juiz isento e imparcial. 
 
DIVISÃO DA JUSTIÇA NO PERÍODO COLONIAL 
1ª. Instância – Juízes (de vintena, ordinário, de fora) 
2ª. Instância – Tribunal de Relação (tribunal recursal). Surge em 1609, como Tribunal 
de Relação da Bahia. É só nessa instância que é nomeado um procurado r. E em 1751, 
surge no Rio de Janeiro o Tribunal Recursal do Rio de Janeiro, equivalente à anterior. 
3ª. Instância – 
 
Casa de Suplicação - recorrer de penas de morte) 
Desembargo do Paço - análise, por desembargadores, de recursos que não precisam 
da análise do Rei 
Mesa de Consciência e Ordens (casa de foro privilegiado, onde são analisados, 
também por desembargadores, os casos da elite, do Clero e militares de ordem 
religiosa). Até 1808 só existia em Portugal. Em 1808, o TRRJ foi transformado em STJ 
(3ª Instância). 
 
TRANSMIGRAÇÃO DA COROA PORTUGUESA PARA O BRASIL 
Instabilidade na Europa, bloqueiocontinental, instalação do Governo Português no 
Brasil, fim do período colonial, elevação do Status do Brasil a Reino Unido de Portugal, 
abertura dos portos, acordos Portugal / Inglaterra, transformação da relação do RJ em 
Casa de Suplicação do Brasil. 
 
Divisão dos poderes apresentada por Montesquieu, apresentava os poderes como 
hierarquicamente equivalentes. 
Poder Moderador (acima de todos) 
Poder Legislativo - Assembleia Geral, Senado, Câmara dos Deputados 
Poder Executivo - Conselho de Estado (órgão consultivo de auxílio ao Imperador no 
Poder executivo), Presidentes Provinciais (equivalentes aos atuais Governadores de 
Estado), Conselhos Provinciais 
Poder Judicial - (somente na carta de 1824) - STJ 
 
PODER MODERADOR (mediador), idealizado por Benjamin Constant, era o “fiel da 
balança” quando havia conflito entre algum dos poderes. Ele fica hierarquicamente 
acima dos demais. O Poder Moderador faz indicações nos t rês poderes. Qualquer 
decisão tomada nos poderes, precisa passar pela aprovação do Poder Moderador. A 
decisão podia, inclusive, ser vetada. 
Senado – Controlado pelo Poder Moderador. 
Senadores – Escolhidos pelo Poder Moderador, para cargo vitalício. 
Deputados – Eleitos através de voto para mandato temporário. 
 
IMPÉRIO NO BRASIL (1822 / 1889) 
1º Período – 1º Reinado (1822 / 1831) – Governado por Dom Pedro I. 
Dom Pedro I abdica do trono no Brasil para assumir o trono em Portugal. Seu cargo, 
porém, era hereditário. 
2º Período – Regência ou período Regencial (1831 / 1840) 
Golpe da maioridade. Dom Pedro II atinge a maioridade. 
3º Período – 2º Reinado (1840 / 1889) – Governado por Dom Pedro II. 
 
CRIAÇÃO DE UM ANTEPROJETO DE CONSTITUIÇÃO DE 1823 
Convocação da Assembleia Geral Constituinte (integrantes nomeados pelo Imperador). 
O projeto criou uma Constituição muito liberal, colocando o Poder Moderador 
hierarquicamente equivalente aos outros poderes. Dom Pedro II discorda, caça a 
assembleia e apresenta uma Constituição outorgada. Utilizou para tal, o projeto 
anterior “adaptado”.
1694 – 1698 FASE ECONOMICA: MINERAÇÃO. 
A exploração de diamantes em Minas Gerais exigiu legislação especial. 
1° regimento (1702): visava garantir a exploração do ouro e o envio desse ouro para 
Portugal e estabelecia a autoridade real na atividade mineradora. 
Código Mineiro (1703 – 1718): dizia que TODOS poderiam extrair livremente o ouro e 
que 20% de tudo o que fosse capturado pertencia a Portugal. Esse tributo recebeu o 
nome de quinto. O ouro tributado era levado para a CASA DE FUNDIÇÃO. 
Intendência de Minas: era um governo especial para as zonas auríferas e tinha como 
função: policiar a mineração; fiscalizar e direcionar as explorações; cobrar impostos; 
etc. Na segunda metade do século XVIII, com as jazidas de ouro se esgotando, Minas 
Gerais entrou em fase de decadência econômica. Os mineiros foram empobrecendo. O 
governo português continuou cobrando os impostos dos mineiros alegando que a 
queda na produção era devido ao contrabando de ouro. 
 
INCONFIDÊNCIA MINEIRA: movimento rebelde foi organizado pelos homens ricos e 
cultos de Minas Gerais para: 1. Criação do Regime Republicano; 2.Apoio a 
industrialização; 3.Adoção de uma nova bandeira (liberdade, ainda que tardia). Ou 
seja, para contestar a dominação portuguesa. 
 
A VINDA DA FAMILIA REAL PARA O BRASIL E O FIM DO PACTO COLONIAL 
A Expansão Napoleônica - Napoleão chegou ao poder através do golpe de 18 
Brumário, em 1799, que pôs fim à Revolução Francesa. Em 1804, proclamou -se 
imperador da França. 
O Bloqueio Continental - Com a Revolução Francesa iniciou-se uma luta entre a França 
revolucionária e os países absolutistas que se sentiam ameaçados pelo seu exemplo. 
Com a ascensão de Napoleão, essa luta ganhou um novo impulso para fazer face ao 
poderio britânico, Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, fechando o 
continente europeu à Inglaterra. 
Vinda da Família Real para o Brasil - A economia portuguesa há muito se encontrava 
subordinada à inglesa. Daí a relutância de Portugal em aderir incondicionalmente ao 
bloqueio. Napoleão resolveu o impasse ordenando a invasão de Portugal. Sem chances 
de resistir ao ataque, a família real transferiu-se para o Brasil em 1808, sob proteção 
inglesa. Começou então, no Brasil, o processo que iria desembocar, finalmente, na sua 
emancipação política
O fim do Pacto Colonial - A vinda da família imperial para o Brasil e a conseguinte 
abertura dos portos (1808) encerrou o pacto colonial. O comércio da produção 
brasileira já não era intermediado por Portugal. Posteriormente, o Brasil passou a ser 
conhecido como reino unido a Portugal e Algarves. O regente e a Corte, instalados no 
Rio de Janeiro, objetivavam administrar todo o Império, inclusive as possessões na 
África e Ásia. 
 
REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO: Surge com o ressentimento da burguesia mercantil 
com os efeitos do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas (1808), que 
deslocara para o Brasil parte expressiva da vida econômica metropolitana. Eles 
exigiam: O imediato retorno da Corte para o Reino; O estabelecimento em Portugal de 
uma monarquia Constitucional; A restauração do Pacto Colonial do Brasil (volta do 
Brasil à categoria de Colônia) 
 
CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO: Retorno da corte a Portugal 
em 1821; Independência do Brasil em 1822 (em decorrência da pressão so frida pela 
corte para a restauração do pacto colonial). 
 
BRASIL IMPERIAL: O primeiro processo constitucional do Brasil iniciou-se com um 
decreto de D. Pedro convocando a primeira Assembleia Constituinte de nossa história. 
Assembleia Constituinte de 1823: visava elaborar uma constituição que formalizasse a 
independência politica do Brasil em relação a Portugal. 
Porque a Assembleia Constituinte foi dissolvida? Por causas das desavenças entre o 
imperador e os constituintes acerca das atribuições do Poder Execut ivo e do Poder 
Legislativo. Os constituintes não queriam que o Imperador tivesse o poder de dissolver 
a Câmara dos deputados nem de vetar qualquer lei aprovada pelo Legislativo. Já o 
imperador achava necessário um executivo forte, capaz de conter as tend ências 
democráticas e desagregadoras. 
 
Formas de criação de uma Constituição: 
Promulgação (com interesse do povo) 
Outorga (imposta, sem interesse do povo)
Porque a constituição imperial foi outorgada e não promulgada? 
Durante o processo de elaboração da constituição, houve um choque entre os 
constituintes e o imperador pois os constituintes queriam reduzir o poder do 
Imperador. Justo nesse momento, 
D. Pedro I se aproximava do Partido Português, defendendo o Absolutismo. Em 
consequência houve a dissolução da assembleia constituinte. O Imperador nomeou o 
Conselho de Estado para redigir a Carta Imperial. 
 
CARTA CONSTITUCIONAL IMPERIAL 23 DE MARÇO DE 1824: marcava o inicio da 
monarquia constitucional. Dentre as principais inovações, podemos citar: 
A forma de governo foi definida como monárquica, hereditária e constitucional; 
Religião oficial: católica. 
Diferença entre Estado Confessional e Estado Laico: 
Estado Confessional: Estado com Religião definida. 
Estado Laico: Estado sem religião oficial. 
Não seria permitido a manifestação de outras religiões em público, apenas em lugares 
fechados. 
Poder Legislativo era bicameral, ou seja, era formado pela câmara dos deputados e o 
senado. A câmara dos deputados era temporária; os senadores eram nomeados e 
vitalícios. 
O voto era indireto e censitário. Para ser votante era necessário tem um poder 
econômico. 
O país era dividido em províncias e cada província era governada por um presidente 
que era nomeado pelo imperador. 
O poder judiciário encontrava-se sobre a égide dos interesses da administração e 
embora fosse formalmente independente, na pratica agia sempre em favor do 
imperador. O estado era dividido entre poder Moderador, Executivo, Legislativoe 
Judiciário. Foi instituído o conselho de Estado, que tinha como atribuições aconselhar 
nos “negócios graves e nas medidas gerais da publica administração”. Para ser um 
conselheiro, era necessário ter a idade mínima de 40 anos, ter renda superior a 800 mil 
reis. O cargo era vitalício e era nomeado pelo imperador

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