Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
9 FACULDADE METROPOLITANA DE GUARAMIRIM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Cristian Gerson Marcio Ferrari Wesly Volpi RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO Granulometria Guaramirim 2016 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Título...................................................................................................................... 15 Figura 2 – Título...................................................................................................................... 26 Figura 3 – Título...................................................................................................................... 33 Figura 4 – Título...................................................................................................................... 45 Figura 5 – Título...................................................................................................................... 56 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Título...................................................................................................................... 15 Tabela 2 – Título...................................................................................................................... 26 Tabela 3 – Título...................................................................................................................... 33 Tabela 4 – Título...................................................................................................................... 45 Tabela 5 – Título...................................................................................................................... 56 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 1.1 objetivo geral 7 1.2 objetivos específicos 7 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 8 2.1 SUBTÍTULO (SEÇÃO SECUNDÁRIA) 8 2.1.1 Subtítulo (Seção terciária) 8 2.1.1.1 Subtítulo (Seção quaternária)........................................................................................9 3 METODOLOGIA 10 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 11 5 CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS 13 APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS 14 ANEXO A – NORMA NBR XXXX 15 1 INTRODUÇÃo Das diversas disposições em que os sólidos se apresentam, a que requer mais atenção do engenheiro são as partículas de pó, estas partículas na indústria requerem um estudo aprofundado de comportamento em máquinas e equipamentos, devido a sua facilidade de dispersão no ar. Em máquinas, os pós geralmente representam problemas pela sua dispersão nos elementos de movimentação do equipamento, como engrenagens, chavetas e mancais. O tamanho da partícula pode ser obtido por diversos meios: diretamente ou com o auxílio de um microscópio, por peneiramento, decantação, elutriação ou centrifugação. (GOMIDE; 1991) A classificação do tamanho de partícula com que se trabalha compete a granulometria, sua aplicação mais comum está no controle de matérias primas como grafites e talcos na indústria, sua importância alcança desde controle de qualidade à dimensionamento de equipamentos, como ciclones, câmeras gravitacionais, tanques de sedimentação, dosagem de agentes floculantes em estações de tratamento, transporte pneumático dessas partículas, fluidização, entre outros. Também interessa ao engenheiro de segurança no trabalho a dispersão destas partículas no ar, onde geralmente formam um ambiente insalubre para o funcionário. Outra aplicação difundida da classificação granulométrica, está na classificação do solo, tido como um ensaio de caracterização, tem por finalidade a determinação das características do solo, como peso e composição, interessantes para o meio agrícola e construção civil. Este método é padronizado e segue a NBR 7181/4. 1.1 objetivo geral Quantificar dimensões de partículas em uma mistura de sólidos. 1.2 objetivos específicos Classificação das partículas heterogenias, módulo de finura, diâmetro médio superficial das partículas e prática em operações com peneiras. 2 MATERIAL E MÉTODOS Para a realização da prática laboratorial, fez-se necessário o uso de peneiras classificatórias padrão MESH/Tyler, este modelo de peneiras são padronizados quanto à abertura das malhas e à espessura dos fios de que são feitas. Para análise granulométrica, são classificadas 4 séries de peneiras, tidas como as maior importantes, são elas, British Standard (BS), Institute of Mining and Metallurgy (IMM), National Bureau of Standards – Washington, e Tyler (Série Tyler), sendo esta última a mais utilizada no Brasil. Para a pratica, foi utilizado um conjunto de 5 peneiras, dispostas verticalmente, onde a primeira peneira, na base do conjunto, está disposta sobre um fundo metálico, e tem o menor MESH das 5, naturalmente, onde a peneira imediatamente acima conta com um MESH ligeiramente maior, sucessivamente até a última peneira da pilha, com a maior abertura entre a malha filtrante, sendo a primeira a receber material. A tabela 1 mostra a disposição das peneiras de acordo com o espaçamento entre o meio filtrante. Tabela 1 – Disposição das peneiras utilizadas. POSIÇÃO DA PENEIRA ESPAÇAMENTO ENTRE NA PILHA O MEIO FILTRANTE 0 fundo 0 - 1 1ª peneira 0,074 mm 200 MESH 2 2ª peneira 9,51 mm 3/8 MESH 3 3ª peneira 19 mm 3/4 MESH 4 4ª peneira 25,4 mm 1 MESH 5 5ª peneira 37,50 mm - Fonte: AUTOR (2016). Como vimos na tabela 1, a quinta peneira apresenta uma fissura em seu meio filtrante maior que 1 MESH, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), peneiras maiores que 1 MESH não atendem a padronização e não expressam resultados validados. Utilizou-se também, balança de 100,00 Kg, com precisão de 2 casas decimais, bacia coletora, e 6.200,00 g de amostra de areia britada. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizadas 3 repetições da prática, notou-se que a cada repetição, perdia-se uma fração da massa total, pelo fato do próprio manuseio do material, visto isso, a tabela 2 mostra os resultados obtidos na terceira repetição. Tabela 2 – Massa retida nas peneiras. Posição da peneira Intervalo de diâmetro Abertura da malha Massa retida 5 37,50 mm - 0 4 25,4 mm 1 MESH 400,00 g 3 19 mm 3/4 MESH 1.200,00 g 2 9,51 mm 3/8 MESH 750,00 g 1 0,074 mm 200 MESH 3.750,00 g fundo - - 47,00 g Fonte: AUTOR (2016). Da massa inicial de 6.200,00 g, após a pratica, pesou-se 6.147,00 g, com uma perda de 53 g no processo. Para a elaboração de uma tabela que atenda as exigências da NBR 7217, que trata da composição da areia, conforme modelo ABNT, é necessário a determinação do diâmetro médio de partículas, o qual se obtém de acordo com a equação (1). Dmp = (1) Onde: Dmp = diâmetro media da partícula (mm) AM = abertura da malha (mm) n = posição da peneira O cálculo da fração ponderal também é exigido na tabela, conforme equação (2). FP = (2) Onde: FP = fração ponderal (%) MR = massa retida (g) MRt = massa retida total (g) Através do cálculo da fração ponderal, é possível obter a fração acumulada, conforme equação (3). (3) FA = FP n + FP n+1 Onde: FA = fração acumulada (%) FP = fração ponderal A resolução destas equações resulta na tabela 3. Tabela 3 – Composição granulométrica – NBR 7217 - areia Posição da peneira Intervalo de diâmetro (mm) Abertura da malha Diâmetro médio da partícula (mm) Massa retida (g) Fração ponderal (%) Fração acumulada (%) 5 >37,50 - >37,50 0 0,00 0,00 4 37,50 à 25,4 1 MESH 31,45 400 6,51 6,51 3 25,4 à 19 3/4 MESH 22,2 1200 19,52 26,03 2 19 à 9,51 3/8 MESH 14,255 750 12,20 38,23 1 9,51 à 0,074 200 MESH 4,792 3750 61,01 99,24 fundo <0,074 - <0,074 47 0,76 100,00 Fonte: Autor (2016). Pela tabela 3 é possível notar que a maior parte do material ficou retido na última peneira, onde 61,01% de toda amassa processada tem diâmetro de partícula entre 9,51 à 0,074 mm. O gráfico 1 ilustra as concentrações em cada estágio. Gráfico 1 – Massa retida em cada peneira. Fonte: AUTOR (2016). A determinação do módulo de finura se dá pela somatória da fração acumulada sem o fundo, expressa em porcentagem, conforme equação (4). (4) Onde: MF = modulo de finura (%) FA = fração acumulada (%) A equação (4) resulta em um módulo de finura de 1.7, caracterizando a mistura como fina. Pós, com partículas de 1m até 0,5mm; Sólidos granulares, cujas partículas tem 0,5 a 10mm; Blocos pequenos (1 a 5cm); Blocos médios (5 a 15cm); Blocos grandes (maiores que 15cm). (GOMIDE, ) 4 CONCLUSÃO Parte final na qual se relacionam conclusão e objetivos. É necessário retomar os objetivos e apontar as conclusões para cada um deles, demonstrando que foram alcançados. REFERÊNCIAS GOMIDE, R. Operações unitárias 2º ed. v. 1. São Paulo : Gomide, 1991. - See more at: http://fonteatomica.com/modelo-de-relatorio-pronto-de-peneiramento/#sthash.KDY47Mwl.dpuf APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Inserir apêndice (se houver).
Compartilhar