portfólio1 formatação aline primeiro semestre

Prévia do material em texto

�PAGE \* MERGEFORMAT�1�
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO Matemática 
1º SEMESTRE
aline santos
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL I
ANALISAR A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL 
Itaberaba-Ba 
2015
ALINE SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL I
ANALISAR A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL 
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual I relativa ao 1º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: Educação a Distância; Educação Inclusiva; Língua Brasileira de Sinais- Libras; Seminário de Prática I; Sociedade Educação e Cultura, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
Prof.
Regina Celia Adamuz
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato
Marizete Cristina Bonafini Steinle
Wilson Sanches
Itaberaba-Ba
2015
1 INTRODUÇÃO
Hoje em dia é comum se ver ou ouvi nas rádios, na televisão,em revistas noticias referente a necessidades especiais , mas é um processo continuo que vem de uma caminha longa, alias desde do inicio da humanidade .Mas a parti de um tempo o homem passou a perceber esse processo e começou a discussão de inclusão.Mas como isso pode acontecer? , se pessoas ditas diferentes ,com limitações na mente ,para andar, ouvir falar ou comunicar, da ir a discussão de incluir esses na sociedade que vivemos.
Pois a educação inclusiva veio para transformar e adaptar a sociedade no processo continuo , onde é ensinando tem que se aprender , e aprendendo para poder ensinar, pois a vida é feita de trocas de experiências e o processo de inclusão permite isso diretamente.
2 DESENVOLVIMENTO 
	
	A EDUCAÇÃO INCLUSIVA é uma questão que no decorrer dos últimos anos tem ganhando uma nova visão na sociedade ,pois a até pouco o preconceito e a discriminação com as pessoas portadoras de necessidades especiais era tamanha pois a separação e exclusão não respeitava as suas limitações.Porém na década de 90 , teve uma ampla discussão que ficou conhecida como a Declaração de Salamanca (UNESCO,1994) , pois assim passou a ter um novo olhar e a expansão que essas pessoas era capaz de aprender como outro , e que a sociedade “as escolas” devem se adequar a esses e não o inverso.
Contudo se essa caminha fosse tão curta seria maravilhosa, pois no Brasil a educação especial vem tentando ser adaptada com vários receios ,começando inicial com ensino de exclusão onde os alunos especiais terão de passar em escolas especializadas e depois disso tentar adequar a escola regular.E com falta de conhecimento da maioria o saber nada mais era uma obrigação médica .Sendo que os profissionais de saúde deram o primeiro passo levantando a bandeira da necessidade de escolarização desse publico ,pois era entendida como doença crônica de ser Incapaz de se adequar a sociedade,pelo contrario muitos com suas limitações supera a dos “ditos normais” pois precisavam passar por esse processo de superação e adaptação mais só funcionará com a “educação inclusiva”.
Na década de 70 a caminhada passa ter uma nova visão no sistema educacional publico ,em garantir o acesso à escola desse publico tão recriminado , mais isso devido a LDB, sendo que o processo educacional teve de passar por um reforma e adequação através de estudos e analises ,com enfoque comportamental para começar o processo de mudança da realidade esperada “o deficiente pode aprender”,para se transformar de lenda a realidade através de varias tentativas e analise para assim criar “métodos e técnicas” para adequação de cada individualidade e ter uma “educação especial”.Com o decorrer desse processo foi se aprimorando, expandindo essa idéia e adequando a realidade encontrada ,com “FILOSOFIA DA INTERGRAÇÃO E NORMALIZAÇÃO”(NA DECADA DE 80) o foco era essas pessoas poder desfrutar de seus direitos e usufruir de tudo que tinham direito com ser normais perante o meio que conviviam.
A educação especial fez com que houvesse uma transformação e mudanças de hábitos onde tiveram que ir em busca alternativa pedagógicas,especialização e capacitação para os profissionais envolvidos na tentativa de ver funcionando o sistema de inclusão.Sendo que essa nova realidade fez com que o Brasil tivesse um novo olhar perante a essas pessoas , focalizando na área de “psicologia da Aprendizagem” seguindo o construtivismo de Jean Pia get e Emilia Ferrero e a visão sócio-interacionismo de Vigotsky, para mostrar a capacidade e o processo de superação dos envolvidos.
Educação para poucos, inclusão
Pois foi feitas varias pesquisas da mais simples até a complexa para comprovar essa discussão, até expandir para o mundo uma nova concepção de ser especial .A Declaração de Salamanca (UNESCO,1994) ,deu um grande passo para a discussão de Educação inclusiva ,pois no Brasil pouco se conhecia e se falava sobre tal questão.Antes era considerada como um problema particular ,apenas das famílias dos envolvidos, e isso gerava uma exclusão e preconceito e acabava atrapalhando no desenvolvimento e melhora no quadros clínicos de superação.
Tendo o que antes era considerado um problema clinico ou medico , hoje é necessário para se ter um enquadramento perante aos demais .E o médicos que foram os primeiros a perceber que com educação inclusiva , ou seja , os “diferentes” freqüentando escolas de ensino normal, era melhor para andamento dos quadro clinico , neurológicos e comportamental.Pois o resultado inicial era de exclusão depois que mudou a maneira teve avanços positivos.
E no Brasil tem muito a se trabalhar e debater na sociedade e nas escolas pois a constituição e os segmentos de legislação apóia a idéia de inclusão ,porem tem algumas questões a se acertar ainda ,que deve se lembrar que os professores e a equipe que o auxilia tem de ter contato direto com as pessoas especiais , e precisam de capacitação e adequação a realidade encontrada.
O conceito de escola inclusiva vai além do que está escrito no papel é um conjunto de situações.Contudo para ser mas eficiente para oferecer um serviço de qualidade para todos envolvidos(educando e educador), precisa-se capacitar os professores enfim toda equipe que trabalha nesse meio.Pois
 “inclusão não significa simplesmente, matricular os educando com necessidade especiais na classe comum,ignorando suas necessidades especificas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica”(MEC-SEESP,1998).
Educar é ter poder de transformar e transmitir informações, e assim contribuir na formação de cidadãos .E com isso é essencial que todos passe por formações e qualificação profissional para que todos envolvido tenha um bom resultado e possa se beneficiar de todas as formas desde como profissional como ser humano.Pois as deficiência independente de qual seja é que faz com que cada ser humano seja único e especial.
A educação para pessoas especiais vem ocorrendo no processo de construção e adaptação desde o momento em que se notificou e percebeu-se a necessidade de incluir e adaptar essas na sociedade .Contudo teve várias resistências e trabalho ,para criar novas técnicas de aprendizagem e adaptação a esse amplo cenário múltiplos de novas experiências .
E a educação inclusiva vai muito além de ler e escrever , que é a meta da educação básica .É um universo de aprendizagem tanto para o educando e principalmente para o o educador .Pois o professor muitas vezes se assusta e tem o “pré-conceito” com o novo aluno em sala de aula , e isso muitos vezes acaba prejudicando no seu trabalho e para obter um bom resultado basta ter dedicação e apoio pedagógico para transmitir segurança e satisfação pessoal. 
A escola é um ambiente do qual é fundamental e necessário na vida de cada um , sendo que a partir de varias discussões os excluídos “ pessoascom necessidades especiais” ,passou a ter a oportunidade de freqüentar ambientes escolar junto e com os ditos “normais.Onde antes era caso raro encontrar um deficiente estudando ,pois as dificuldades encontradas era tamanha e não tinha apoio das pessoas ao seu redor ,sem contar com as discriminações .Hoje em dia depois de campanhas e leis , a educação inclusiva veio para facilitar e aprimorar o conhecimento tanto de quem tem limitação ,quanto ao publico comum, que convivendo com as diferenças passa a ter um novo conceito de sociedade e convivência e formação pessoal .
3 CONCLUSÃO
A educação é básica para formação do ser humano , e com o decorrer do tempo vem se aprimorando e desenvolvendo varias técnicas e abrindo vário campos de aprendizagem .E a educação inclusiva é área que teve avanços significativos para o publico que possui limitações e necessita de atenção especial.E para passar por esse processo de inclusão é necessário um trabalho de cooperação para ter superação ,sem esquecer que o professor precisa de qualificação e preparação para receber esse publico.
Lembrando sempre que essa caminha é longa e já teve varias conquistas , mas necessitas ainda de varias adaptações para se tornar acessível e comum a todos .Pois uma sociedade exemplar é aquela que respeita um ao outro com suas diferenças,valorizando e reciclando as idéias de que todos são iguais porém diferentes , e é ser diferente que se faz ser especial.
 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei n.o 9394/96). 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Brasília; 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/fundamentacaofilosofica.pdf >. Acesso em: jun. 2015. 
RIGO,Neusete Machado;PEZZI,Fernanda Aparecida Szareski;BIANCHINI,Daiani Finatto. A formação continuada e a construção da escola inclusiva.Revista de Educação do Ideau.vol7,n° 16.julho dezembro.2012.Disponivel em: http://www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/32_1.pdf . acesso em 30 de maio de 2015As 19:35hs.