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Resumo Perio 2 Av1 Reavaliação, urgências e princípios de cirurgia periodontal Reavaliação 45 dias Tempo para o tecido periodontal se recuperar Sondagem com menos de 45 dias pode romper inserção conjuntiva Anatomia Epitélio oral Voltado para cavidade oral Ceratinizado Maior conteúdo de células Células menores Cristas Epitélio do sulco – transição Voltado para o dente Epitélio juncional Abaixo do epitélio do sulco Menor conteúdo de células Menor conteúdo de células Células maiores Aderido ao dente – hemidesmossomos – adesão fraca Inserção conjuntiva Tecido conjuntivo Aderido ao dente – adesão forte Reavaliação Anatomia Gengiva livre Ranhura gengival livre Gengiva inserida Queratinizada Fibras colágenas Inserida ao osso imóvel Linha muco gengival Mucosa alveolar Não queratinizada Fibras elásticas Não inserida Móvel Gengiva interdentária ou papilar – região de col Espaço interproximal Mínimo de 1mm entre as raízes – 2mm dente x implante Ponto de contato Tecido conjuntivo Predominante na gengiva Fibras colágenas 60% Fibroblastos 5% Vasos e nervos 35% Reavaliação Anatomia Fibra gengivais Dentogengivais Dentoperiostiais Transeptais Circulares Funções Limitar deslocamento da gengiva Unir gengiva ao periodonto Norteia a procedimento de fibrotomia para dificultar recidiva de movimentação ortodôntica Reavaliação Anatomia Periodonto de sustentação Cemento Único tecido no qual as fibras colágenas se inserem Semelhante ao osso, mas não contém vasos ou nervos Quase não sofre reabsorção, a não ser em casos de forças oclusais excessivas, compressão de cistos, etc Osso alveolar Propriamente dito – lâmina dura Suporte – corticais vestibular e lingual e osso esponjoso Processo alveolar Fenestração – osso somente na cervical, sem osso no ápice Deiscência – raízes totalmente desnudas de osso Reavaliação Anatomia Periodonto de sustentação Forma da crista alveolar depende Ponto de contato Inclinação dos dentes Grau de erupção Nível de junção cemento-esmalte Reavaliação Anatomia Periodonto de sustentação Ligamento periodontal 0,2 a 0,6 mm – define flexibilidade Tecido conjuntivo frouxo ricamente vascularizado e celular, circunda a raiz e une cemento ao osso Permite absorção de forças da mastigação ao osso Essencial para barocepção Fibras do ligamento Da crista alveolar Horizontais Oblíquas Apicais Reavaliação Formação da placa Pelicula adquirida – alteração da carga das superfícies - agregação bacteriana – placa 24h biofilme – pequena variedade de bactérias 48h biofilme – grande variedade, não organizada 2 dias a 3 semanas – enorme variedade, organizada Fatores etiológicos primários Placa bacteriana – biofilme Fator retentivo Fator modificador – cálculo Fatores etiológicos secundários Alimentação Socioeconômico Localizado em região de ducto salivar Supra – mais claro Sub – mais escuro Doenças periodontais Doença gengival Induzida por placa Associada somente à placa Modificada por medicação Modificada pela nutrição Modificada por fatores sistêmicos Não induzida por placa Genética Origem bacteriana, virótica ou fúngica Condições sistêmicas – leucemia Traumática, corpo estranho – escova Não específica Doenças periodontais Periodontite Aprofundamento patológico do sulco por perda de inserção Crônica Agressiva Manifestação de doença sistêmica Doença periodontal necrosante Abcesso no periodonto Periodontite associada com lesão endodôntica Condições e deformidades de desenvolvimento adquirido Sensibilidade Cloreto de estrôncio e nitrato de potássio Digluconato de clorexidina 0,12% - 1frasco 15ml por 1min, 30 min após a escovação por 7 a 15 dias – detergente aniônico do dentifrício diminui substantividade Urgências em periodontia Doenças periodontais agudas Rápido estabelecimento Dor Desconforto Infecção Doenças periodontais necrosantes Gum Estomatite de Vicente Boca de trincheira Estomatite fétida Gengivite fusoespiralar Rara em países desenvolvidos Mais frequente em adolescentes e adultos jovens Grande número de casos em HIV+ Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Gum Microbiota Bactérias fusiformes Prevotella intermedia Espiroquetas Características Dor e desconforto Necrose gengival Inversão de papilas – crateras proximais Sangramento gengival Forma uma pseudomembrana Células epiteliais descamadas e bactérias em uma rede de proteínas salivares Odor fétido Febre moderada Mal estar Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Gum Fatores predisponentes Stress – inibição da resposta inflamatórias e alteração salivar Dieta deficiente – diminui capacidade de cicatrização e defesa do organismo Fumo – nicotina – irritante direta, vasoconstrição – diminui nutrientes Gengivite preexistente Higiene deficiente HIV – imunossupressão Sarampo Malária Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Gum Tratamento Remoção dos fatores retentivos Pelotas de algodão/gaze embebida em soro/clorexidina – remoção do tecido necrosado Anestesia tópica – dependendo do limiar de dor Clorexidina 0,12 – 15ml – 12/12h por 7 dias / agua oxigenada 3% + agua morna Metronidazol 400 mg 8/8h por 3 a 5 dias Dipirona 500mg 6/6h por 24h / paracetamol 450mg 8/8h por 24h Segunda sessão – terceiro dia Verificar melhora OHO Raspagem supra Terceira sessão – sétimo Raspagem supra OHO Reavaliação Manutenção – crateras proximais por dois meses = gengivoplastia Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Gum Diagnóstico diferencial Gengivo estomatite herpética primária Gengivite descamativa Penfigóide benigno das membranas mucosas Eritema multiforme Gengivite streptocótica Gengivo estimatite herpética primária Ulcerações em toda região oral e faríngea Frequente em bebes até 3 anos Recorrente – menos agressiva Tratamento Antiviral – Aciclovir 200/400mg por 3 a 5 dias – criança:15mg/kg 5x ao dia(diminui replicação do vírus) Tópico creme 50mg 5 vezes ao dia 5 a 10 dias(primeiros sinais da lesão) Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Pun Também no ligamento periodontal e osso HIV Desnutrição Imunossupressão Perda de inserção Sequestros ósseos Periodontite preexistente Episódios preexistente de gun Tratamento Semelhante à gum Evitar cirurgias em HIV+ Restabelecer condições anatômicas compatíveis Remoção dos fatores Remoção dos sequestros ósseos Antissepsia intrabucal – digluconato de clorexidina e agua oxigenada Urgências em periodontia Doenças periodontais necrosantes Cancrum oris / noma / estomatite gangrenosa Infecção bacteriana destrutiva ,á nutrição Higiene deficiente Aids Agua contaminada Fusobacteruim Necro fórum Prevonela intermedia Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Pericoronarite Purulenta Ao redor da coroa e de um dente parcialmente erupcionado Terceiros molares Gengiva avermelhada e edemaciada Pode chegar a orofaringe, base da língua e linfonodos Dificuldade de deglutição Febre Mal estar Leucocitose Características Capuz avermelhado com sangramento Dor irradiada ou localizada Supuração ou úlcera Odor fétido Trismo Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Pericoronarite Tratamento Curetagem e irrigação com soro Bochechos com antissépticos Medicação sistêmica Analgésico e antitérmico Anti-inflamatório – edema Antibiótico – supuração e febre – amoxicilina, clindamicina, azitromicina Relaxante muscular – trismo – Miosan, Dorflex Fase crônica Cirurgia periodontal – cunha distal Exodontia – se mal posicionado Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Abscesso gengival Alteração inflamatória aguda limitada aos tecidos gengivais Infecção purulenta localizada – gengiva marginal ou papila interdental Normalmente área livre de doença Sem perda óssea Resposta inflamatória a corpo estranho no tecido gengival Pipoca, crustáceos, fio dental, cerdas da escova, fraturas, cimento odontológicos, objetos estranhos = unha, lençol de borracha Características Edema Vermelhidão Aspecto brilhante 20 a 48h lesão flutuante Sensibilidade pulpar Tratamento Raspagem e IHO Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Abscesso periodontal Tecidos adjacentes a uma bolsa periodontal – ligamento e osso Agudo – sintomático, sem fístula Crônico – assintomático, fístula Etiologia Doença periodontal crônica preexistente Alteração da microbiota Diminuição na resistência do hospedeiro Doença periodontal não tratada Exacerbação de lesão crônica Periodontite não tratada Infecção recorrente durante manutenção Após terapia Raspagem Cirurgia periodontal Uso de antibióticos Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Abscesso periodontal Fatores Trauma Perfuração lateral – endo Anomalia anatômica Pérola de esmalte Características Inchaço Sangramento Edema Vermelhidão Perda de inserção Extrusão do dente envolvido Sensibilidade à percussão Dente vital Febre Leucocitose Linfadenopatia Mal estar irritabilidade Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Abscesso periodontal Semelhante à periodontite – radiograficamente Reabsorção das cristas Aumento do espaço do ligamento Perda da lâmina dura Tratamento Tratamento OHO e raspagem Ajuste oclusal Medicação – analgésico, anti-inflamatório, antibiótico Segunda consulta – 24 a 48h Melhora nas condições OHO+ raspegem Tratamento semelhante à periodontite Urgências em periodontia Abcessos do periodonto Abscesso periodontal Diagnóstico diferencial Abcesso periapical Diferença – vitalidade pulpar em abcesso periodontal Perda de inserção – bolsa Localização da perda óssea Periodontal – lateral Periapical – apical Localização da fístula não determina se é periapical ou periodontal Podem estar associados endo-periodontal Tratamento endodôntico e periodontal Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Previsão da duração, curso e término das doenças e sua resposta ao tratamento Diagnóstico – prognóstico – plano de tratamento Determinação Informações específicas da doença Possibilidades de tratamento – sucessos e fracassos Deve ser reavaliado em todas as fases do tratamento Risco é diferente de prognóstico Risco – probabilidade em desenvolver doença em certo período Fator de risco – características do indivíduo que aumenta o risco de desenvolver4 determinada doença – Ex: diabetes Fator de prognóstico – característica que prediz os resultados da doença presente – Ex: perda de inserção A avaliação do risco irá orientar quanto à frequência de tratamento Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Tipos de prognóstico Perda dentária Bom Controle dos fatores etiológicos Bom suporte periodontal Paciente colaborados Razoável 28% de perda de inserção Furca grau I Permite colaboração do paciente Ruim 50% de perda de inserção Furca II Dificulta colaboração do paciente Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Tipos de prognóstico Perda dentária Duvidoso Mais de 50% de perda de inserção Furca II ou III Raízes próximas Dificulta colaboração do paciente Desfavorável Inserção insuficiente para manter saúde e função Dependem da estabilidade do aparelho de suporte periodontal Considera fatores locais e sistêmicos que influenciam Favorável – fatores locais/sistêmicos podem ser controlados Duvidoso – fatores pode ou não ser controlados – pode haver perda futura Ruim – fatores não podem ser controlados – tratamento pode não prevenir perdas futuras Desfavorável - exodontia Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Tipos de prognóstico Prognóstico provisório Reavaliação após fase I – não cirúrgica Resposta tecidual ao tratamento – RACR OHO Adesão d paciente Prognóstico geral Dentição Idade Fatores sistêmicos/locais Tabagismo Adesão Possibilidade de reabilitação Prognóstico local(dente) Influenciado pelo geral Ex: dente com prognóstico duvidoso em paciente com prognóstico geral desfavorável Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Fatores determinantes Clínicos gerais Pacientes mais jovem tem pior prognóstico em relação ao velho Geralmente doença é mais agressiva em jovens Gravidade da doença História prévia de doença periodontal – colapso periodontal futuro Centro de rotação do dente Quanto mais longe da coroa, pios a distribuição das forças mastigatórias Dentes com prognóstico duvidoso Ponderar benefícios Exodontia de dente com prognóstico duvidoso – melhorar/aumentar probabilidade de recuperação óssea parcial – terapia com implantes Controle de placa – crucial para o tratamento e prognóstico Adesão e cooperação Controle de placa Importância da colaboração motivação Prognóstico e terapia periodontal de suporte Determinação do prognóstico Fatores determinantes Fatores sistêmicos e ambientais Tabagismo Influencia – gravidade, progressão, reparo, prognóstico ruim, cessação melhora prognóstico Doênça/condição sistêmica Diabetes Condições incapacitantes dificultam controle do biofilme Controle sistêmico Genéticos Resposta ao hospedeiro Polimorfismo genético – aumento da produção da IL1b – risco de periodontite crônica grave generalizada Agregação familiar – não esclarecido – periodontite agressiva Identificação do gene – prevenção/diagnóstico precoce Estresse – compromete a capacidade de resposta do paciente Físico Emocional Abuso de medicação Locais Placa e cálculo - etiológicos Prognóstico e terapia periodontal de suporte Avaliação contínua O diagnóstico durante a terapia periodontal de suporte é baseado na variação do estado de saúde obtido após o sucesso do tratamento periodontal ativo Os intervalos entre as avaliações devem ser estabelecidos com base na avaliação do risco individual Fase I(terapia básica) – reavaliação – FaseII(cirurgia) – Fase III(restauradora) – manutenção O sucesso do tratamento depende em grande parte da terapia de manutenção Prevenir reinfecção e progressão contínua da doença Não há consenso em relação a frequência das consultas Manutenção – terapia de suporte Objetivos Manutenção da saúde Prevenir novas infecções Prevenir reinfecção de bolsas inativas Prevenção de cárie Prognóstico e terapia periodontal de suporte Avaliação contínua Manutenção – como alcançar objetivos Reavaliação e reexames Remotivação Remoção de cálculo e biofilme supra Raspagem e alisamento radicular e de bolsas em áreas que tenha atividade de doenças Aplicação de fluoretos Rechamadas Condição gengival – SS e PI Biofilme supra Bolsas residuais 6 a 24 meses Profundidade de sondagem Oclusão Atualização da história médica OHO Remoção de biofilme e cálculo Polimento e aplicação de flúor Tratamento em casos recorrentes da doença, quando necessário debridamento, medicação tópica e consultas adicionais 2 a 4 anos - radiografias Prognóstico e terapia periodontal de suporte Avaliação contínua Manutenção – como alcançar objetivos Sucesso Elimina inflamação Elimina atividade de bolsa Reduz ps Cessa pi Mobilidade reduzida ou estabilizada Falha Sangramento Atividade de bolsa Aumento de os Aumento de pi Aumento de mobilidade Cirurgias periodontais Saúde Função Estética Preservar a inserção periodontal Fatores a considerar Condições sistêmicas Benefício da cirurgia no tratamento Possibilidades terapêuticas para o caso clínico Indicações – contraindicações Fatores relacionados ao paciente História médica Hábitos deletérios Controle do biofilme Saúde gengival Paciente colaborador Prognóstico Cirurgia insuficiente para promover saúde – Tratamento x Abordagem alternativa Cirurgias periodontais Durante reavaliação Saúde – manutenção sem cirurgia Retratamento sem cirurgia Fase cirúrgica Manutenção e reavaliação Cirurgias periodontais Durante reavaliação Indicações Acesso a raízes/defeitos ósseos Cirurgias ressectivas – cortar osso, etc Cirurgias pre-protéticas – ACC, regularização de rebordo Cirurgias plásticas, estética anterior, enxerto Aumento gengival Biópsias, cirurgias exploratórias, urgências, pré-implantes Contraindicações Saúde sistêmica Angina instável Hipertensão/diabetes não controlados Infarto/derrame nos últimos seis meses Controle inadequado do biofilme Índice alto de cárie Paciente não colaborador Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Paciente História médica Condições sistêmicas que contraindiquem o procedimento Adequações de anestesia/medicação pós cirúrgica Avaliação pré cirúrgica: exames laboratoriais Anatomia Estruturas e espaços anatômicos Artérias Palatina maior/menor Suprimento sanguíneo gengival Anestesia Conhecimento Anestésicos e vasoconstritores Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Técnica asséptica Reduzir infecção pós operatória Uso de epi Tudo deve ser estéril Campos cirúrgicos Foco, mesa operatória, canetas, sugador, capote Sugador cirúrgico estéril descartável Caneta de alta rotação Luvas estéreis Técnica atraumática Planejamento das incisões Retalhos Manejo do tecido Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Incisão Planejamento Anatomia Objetivo do procedimento Desenho e manejo adequado do retalho Tipos Bisel externo – gengivectomia Gengivótomo de Kirkland ou bisturi 15 ou 15c 45° voltada para coroa na base da bolsa Coronária a JMG Indicações Aumento gengival Devolver contorno gengival Bisel interno - invertido Direcionado para apical Instrumento posicionado 0,5 a 2mm da margem gengival Somente com bisturi 15 ou 15c Indicações Aumento de coroa Retalho Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Incisão Tipos Incisão intrasulcular Dentro do sulco em direção à crista Afinamento da papila ou rebatimento total Somente com bisturi 15 ou 15c Incisão relaxante vertical Papila incluída no retalho Perpendicular à margem gengival Melhora acesso/visualização Reposicionamento do retalho – apical/coronário Incisão para afinamento Interna Da margem gengival Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Incisão Tipos Cunha distal Cunha distal triangular Incisões convergem p distal Afinamento vestibular e lingual Distal de molares Cunha distal linear Contra-incisão Relaxante Direcionada p base do retalho Posicionamento lateral do retalho Incisão relaxante no periósteo Aumentar mobilidade do retalho Incisão na base do retalho, cortando periósteo Reposicionamento coronário Rebatimento do retalho Total Parcial Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Incisão Tipos de retalho Envelope Sem relaxantes Extensão maior para diminuir tensões Acesso para raspagem Retalho pediculado Suprimento sanguíneo na base Movimentação Rebatimento do retalho Exostose Cuidado no manejo – evitar danos ao tecido Retalho gengival Não vai além da JMG Descolamento parcial Enxerto de tecido conjuntivo Cuidados Rebatimento e afastamento adequado Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Materiais para sutura Não reabsorvível – seda Reabsorvível – gut cirúrgico Sutura interrompida – simples Sutura em alça – suspender retalho Sutura em alça contínua Sutura colchoeiro vertical Sutura colchoeiro externa(horizontal) – evitar compressão da papila Sutura em colchoeiro interno Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Proteção da ferida cirúrgica Adaptação do retalho Conforto 10 a 14 dias Cimento cirúrgico Com ou sem eugenol Auto ou fotopolimerizável Propriedades ideais – manipulação e inserção, presa, rigidez, bicompatível, superfície lisa, favorece cicatrização Aplicação Superfície limpa e seca Lúvas úmidas – soro/saliva Manipulação – 1:1 Adaptação Cirurgias periodontais Princípios de cirurgia Controle da dor Cuidados durante o procedimento Evitar traumas na região da cirurgia Analgésicos Cuidados pós cirúrgicos Controle do biofilme Clorexidina 0,12% Remoçao de sutura Retornos Resultados Redução OS Estética Função Conhecer paciente Farmacologia e anatomia Cuidados durante manipulação Cuidados pós cirúrgicos Cirurgias periodontais Gengivoplastia/gengivectomia Estética periodontal Aspectos – gengiva inserida, mucosa alveolar Anatomia e histologia da complexo mucogengival Defeitos periodontais estéticos – rebordo, gengiva, raiz Alternativas terapêuticas Avaliação extraoral Simetria facial Espessura do lábio Selamento labial Regular – fino – espesso Curvatura labial Idosos – motricidade – perda da tonicidade Sexo Linha do sorriso Alto – expõe todo dente e parte da gengiva – 10,57% Médio – todo ou quase todo dente e papilas Baixo – 75% do dente Cirurgias periodontais Gengivoplastia/gengivectomia Avaliação extraoral Sorriso gengival +- 4mm de exposição da gengiva Lábio superior curto Hipermobilidade labial Erupção dental Extensão Aumento do crescimento maxilar Largura 6 a 8 dentes 10 dentes 12 a 14 dentes Corredor bucal Normal Amplo Ausente Cirurgias periodontais Gengivoplastia/gengivectomia Avaliação extraoral Saúde periodontal Ausência de sangramento Coloração Distinção da gengiva marginal livre, junção e mucosa Contorno gengival Regular e contínuo com pequeno deslocamento para coronal dos laterais em relação aos centrais e caninos Ponto mais alto = Zenite Embrasuras A papila deve preencher toda ameia Zenite gengival Ponto mais apical do tecido gengival Mais distalmente ao longo eixo nos centrais e caninos e centralizado nos laterais Ameias cervicais Depende da forma de contorno proximal dos dentes e acomodam as papilas Ameias fechadas ou inacessíveis aos meios de higienização = retenção de placa, hipertrofia da gengiva e formação de área de col Cirurgias periodontais Gengivoplastia/gengivectomia Avaliação dentogengival e sorriso Condição periodontal Biótipo periodontal Linha do sorriso e exposição gengival Zenite Papila gengival Recessão Coloração Cirurgias periodontais Gengivoplastia/gengivectomia Aumento de coroa – indicações Linha do sorriso alta Dentes anteriores altos Tamanho e formato dos dentes Cárie cervical Técnicas Gengivoplastia – gengivectomia Osteoplastia – osteotomia Outras técnicas para sorriso gengival Aumento do vermelhão do lábio – cirurgia Toxina botulinica Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Tratamento Fase I – terapia básica RACR, reavaliação Fase II – tratamento cirúrgico restaurador(coadjuvante), manutenção Tratamento cirúrgico Facilita raspagem e higienização Coadjuvante Momento – se o paciente aderir OHO e atividade da doença Técnicas para tratamento de bolsa periodontal Gengivectomia Retalho Regenerativo - enxerto Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Gengivectomia Incisão na parede de tecido mole da bolsa Técnica – Goldman – 1951 Marcação da bolsa Pontos sangrantes – sonda/pinça Contorno das bolsas – guia p incisão Incisão primária – bisel externo – bisturi / gengivítomo Kirkland Incisão biselada em direção a base da bolsa Contorno fisiológico Incisão secundária – tecido mole proximal – gengivótomo de Orban Remoção dos tecidos incisados – cureta/tesoura Compressa com gaze RACR Proteção com cimento cirúrgico – 10 a 14 dias Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Procedimentos a retalho Retalho original de widman Incisões relaxantes verticais Incisão em bisel invertido na margem Retalho mucoperiósteo – total RACR Recontorno ósseo Suturas com tecido ao nível da crista óssea Vantagens – cicatrização por primeira intenção, contorno ósseo Desvantagem – exposição radicular Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Procedimentos a retalho Retalho modificado Intrasucular até fundo da bolsa Todas as faces Exposição e RACR Eliminação de tecido de granulação Suturas Vantagens – evita perda extensão de tecido Não leva ao posicionamento apical da margem Trauma mínimo Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Procedimentos a retalho Retalho reposicionado apicalmente Incisão vertical relaxante Incisão em bisel interno, contorno festonado Retalho mucoperiósteo – total Remoção do colarinho RACR Recontorno ósseo suturas Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Procedimentos a retalho Widman modificado Incisão 1 – lâmina paralela ao longo eixo do dente 1mm Descolamento mucoperiósteo Incisão 2 – intrasulcular Incisão 3 – horizontal RACR Recontorno ósseo Suturas Cimento Cunha distal Bolsa na distal de molar Quando há pouco ou nenhum tecido queratinizado por vestibular Defeito ósseo angular Preserva tecido mole Incisões verticais V e L Cirurgias periodontais Princípios básicos em cirurgia periodontal Tratamento cirúrgico – retalho cirúrgico de widman e cunha distal Seleções das técnicas Gengivectomia Indicações Bolsas supra ósseas Correção de contorno Contraindicações Pouca gengiva ceratinizada Bolsa intraóssea Retalho com ou sem osteotomia Cicatriza por primeira intenção Acesso Reposicionamento dos tecidos Resultados Estética Função Redução PS
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