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Endo 2 AV 1 Anatomia premolar, técnica, complexo dentino pulpar e mecanismos de defesa, testes e patologias do paeriápice. Anatomia Displasia cemento óssea Incisivo inferior TVP positivo Assintomático Auto-irritante Integridade da lâmina dura Anatomia Técnica de Clark Dissociar conductos radiculares Palatina acompanha foco Vestibular vai na direção contrária Anatomia 1º Pré molar superior Coroa cubóide 2 cúspides – Vestibular e palatina Tempo médio de erupção – 10 a 11 anos Comprimento médio – 20,6mm Curvatura Raiz vestibular – lingual, reta ou vestibular Raiz palatina – reta, vestibular ou distal Raiz única – reta, distal ou vestibular Anatomia 1º Pré molar superior Câmara pulpar Ovóide Mais larga no sentido vestíbulo lingual Cornos vestibular e palatino Vestibular maior Assoalho mais apical que a linha cervical Anatomia 2º Pré molar superior Semelhante ao 1º Erupção – 10 a 12 anos Comprimento – 21,5mm Curvatura – dupla Técnica Pré molar superior Acesso Procedimentos para possibilitar acesso ao canal Limpar, localizar e preparar Acesso bem realizado propicia luminosidade e visibilidade Facilita uso dos instrumentos e obturação Configuração final Limpeza e assepsia Dimensão da abertura mais conservador possível Acesso visível, sem enfraquecer o dente Dentes multirradiculares – remoção dos cornos Não penetrar com brocas esféricas no canal Não perfurar assoalho Técnica Pré molar superior Acesso Ponto de eleição – identifica o local da abertura Face oclusal Meio do sulco principal Depressão mais central entre cúspides Largura mésio distal corresponde a largura da câmara no sentido vestíbulo palatino Direção de trepanação Paralelo ao logo eixo com leve inclinação para palatina Forma de contorno Elíptica no sentido vestíbulo palatino Remoção do teto Movimentos de varredura no sentido vestíbulo palatino Não ampliar no sentido mésio distal Técnica Pré molar superior Acesso Forma de conveniência Desgaste compensatório e anticurvatura Preparo de embocadura Broca largo 2 Antes de usar largo 2 instrumentar 2/3 com limas #15 a #35 Anatomia 1º Pré molar inferior Variações extremas na morfologia do canal Dificuldade de tratamento quando tiver mais de uma raiz Erupção – 10 a 12 anos Comprimento 21,6mm Curvatura – distal ou vestibular Câmara Maior amplitude vestíbulo lingual Dois cornos Vestibular – maior e mais pontiagudo Lingual – menor e arredondado Cervical da raiz e canal ovalados Anatomia 2º Pre molar inferior Similar ao 1º Menor variação anatômica Erupção – 11 a 12 anos Comprimento 22,3mm Curvatura – distal ou vestibular Câmara Corno lingual maior Raiz curta e oval Técnica Pre molar inferior Acesso Ponto de eleição Metade da cúspide vestibular inclinando para lingual, na junção das duas pontas de cúspides Eventualmente com leve deslocamento mesial A extensão lingual raramente invade a cúspide lingual Direção de trepanação Paralelo ao longo eixo Forma de conveniência Ovóide Remoção do teto Técnica Acidentes em acesso Perfuração lateral Não remover o teto Desgaste insuficiente ou excessivo Complexo dentino pulpar Dentina 65% inorgânico 20% colágeno 13% água 2% lipídios, proteoglicanos, glicosaminoglicanos, glocoproteínas Dentina primária Peri tubular Inter tubular Dentina secundária Após fechamento do ápice Fisiológica ao longo da vida toda Tubular/permeável Complexo dentino pulpar Mecanismos de defesa da polpa Aumento do fluxo sanguíneo e permeabilidade dos vasos Aumento da pressão do fluxo dentinário Aumento de conteúdo protéico albumina, fibrinogênio, IGA Aumento da viscosidade do líquido pulpar Complexo dentino pulpar Mecanismos de defesa da polpa Agressão com lesão dos odontoblastos primários Formação de dentina esclerótica patológica – terciária reacional Deposição de mineral intertubular – obliteração Agressão com morte dos odontoblastos primários Formação de dentina terciária reparadora Diferenciação das células mesenquimais indiferenciadas em odontoblastos secundários Menos mineralizada Menos túbulos Complexo dentino pulpar Mecanismos de defesa da polpa Dentina reacional Estímulos suaves – atrição – leve inflamação da polpa Estímulos mais intensos – cárie, preparo cavitário – lesão superficial dos prolongamentos odontoblásticos Dentina reparadora Estímulos muito intensos – morte dos odontoblastos – células mesenquimais indiferenciadas – ondontoblastos secundários Inflamação pulpar Agressão ultrapassa o limiar de tolerância fisiológica – mediadores químicos, neutrófilos Complexo dentino pulpar Mecanismos de defesa da polpa Dentina esclerosada Minerais na dentina intratubular Obliteração dos túbulos com minerais Isola a polpa Complexo dentino pulpar Polpa Tecido conjuntivo frouxo Diferenciado Vascularizado Inervado Funções Formadora – dentina Nutritiva – sangue Defensiva – inflamação Sensorial - nervos Complexo dentino pulpar Polpa Envelhecimento Quantidade e tamanho das células – diminui Deposição de dentina – aumenta Diminuição da câmara Calcificações Polpa fibrosa Menos vasos Baixa capacidade de reparação Pouca defesa Pouca atividade metabólica Forame reduzido Carie evolui lentamente Complexo dentino pulpar Hipersensibilidade dentinária Estímulo externo Desequilíbrio de eletrólitos e Ph da polpa Ácidos, condimentos, alterações térmicas, dor provocada Teoria hidrodinâmica Fluidos hipotônicos Pressão, alterações térmicas, calor A nível dentinário – movimento rápido do fluido dentinário para periferia Estímulo nervoso A nível pulpar – aumento do fluxo sanguíneo – hiperemia Aumento da pressão tecidual intersticial Filtração do fluido dentinário para periferia, desidratação dentinária aspiração odontoblástica Dor Complexo dentino pulpar Alterações circulatórias Polpa reage a um estímulo na dentina Pulpalgia hiper reativa – origem dentinária Fibras delta A – mielínicas Clinicamente – pulpite reversível Histologicamente – hiperemia pulpar Preparos cavitários Cárie Agentes químico – físico Presença de congestão sanguínea Estado inflamatório reacional Não é doença pulpar Dor provocada que cessa ao remover estímulo Complexo dentino pulpar Alterações circulatórias Sinais e sintomas Dor aguda, rápida, localizada e fulgaz Provocada A frio Cárie, restauração defeituosa, cáries secundárias, dentina exposta, restauração recente Alterações circulatórias evoluem para inflamatórias Complexo dentino pulpar Pulpite irreversível Intensificação do processo inflamatório A dor espontânea é a característica desta fase e elas são violentas, lancinantes e pioram em decúbito. Exacerbada pelo calor, contínua, difusa Assume caráter nevralgiforme –irradiada Não cessa ao remover estímulo Inicia com estímulos mínimos Comprometimento circulatório Pulpite aguda irreversível Complexo dentino pulpar Pulpite irreversível Características clínicas diferem dos achados histológicos Histológico Pulpite aguda cerosa – neutrófilo Pulpite aguda purulenta – micro abscessos, aliviada pelo frio Pulpite crônica ulcerativa Pulpite crônica hiperplásica Clínico Irreversível = aguda Crônica = pólipo pulpar Complexo dentino pulpar Pulpite irreversível Fase de transição Dores incomodas – analgésicos Dores intermitentes Polpa vai esgotando capacidade defensiva Reversibilidade é problemática Radiograficamente Normal ou espessamento do ligamento periodontal Complexo dentino pulpar Pulpite irreversível x reversível Propagação do estímulo nervoso Fibras do tipo delta A – mielinizadas Condução rápida – 12 a 30 m/s Ferroada Pulpite aguda reversível Estão associadas aos odontoblastos - periferia Fibras tipo C – não mielinizadas Mais lenta Pulpite irreversível Complexo dentino pulpar Pulpite crônica ulcerativa e hiperplásica Histológico Polpa em contato com o meio bucal – úlcera tópica Irritação de baixa densidade e longa duração Desconforto a mastigação – compressão Pólipo pulpar Fenômeno proliferativo Paciente jovem Complexo dentino pulpar Necrose Por liquefação ou isquêmica Necrose por compartimentação até total gangrena Infecção bacteriana e suas toxinas – aeróbios e anaeróbios Colapso circulatório – invasão ao sistema de canais Clínico Assintomático – pode estar associado a dor espontânea ou dor a pressão, sensação de dente crescido Aumento do espaço pericementário e presença ou não de rarefação óssea - radiograficamente Diagnóstico em endodontia Informações subjetivas e objetivas Avaliação radiográfica Testes complementares Diagnóstico em endodontia Teste a frio Tetrafluoretano -23° Gás carbônico – neve carbônica -78° DIAGNÓSTICO DOR ESTÍMULO Polpa normal Sem dor Resposta normal/cessa rápido Pulpitereversível Leve Resposta maisintensa– cessa rápido Pulpiteirreversível Espontânea– esporádica Resposta exacerbada – demora a cessar Necrosepulpar Ausência – intensa na percussão Ausência de resposta Diagnóstico em endodontia Teste a quente Bastão de guta percha aquecido DIAGNÓSTICO DOR ESTÍMULO Polpa normal Sem dor Resposta tardia – fibras C alto limiar Pulpitereversível Leve Dor imediata – pouca duração Pulpiteirreversível Espontânea– esporádica Imediata – longa duração Necrosepulpar Ausência – intensa na percussão Ausência de resposta Diagnóstico em endodontia Teste elétrico Acusa presença de vitalidade neural (fibras delta A) sensibilidade Teste laser doopler Saturação de oxigênio Teste de cavidade Invasivo, sem anestesia, isolamento relativo, broca esférica, fugir de áreas estéticas, ir devagar e observar reações Teste da anestesia Dor difusa ou reflexa, paciente não sabe qual dente dói, anestesie em um dos hemiarcos Diagnóstico em endodontia Sucesso na terapia Correto diagnóstico Remoção de agente agressor e isolamento do complexo Modalidade de tratamento e forma de aplicação do biomaterial Restauração da cavidade para proteger área de infiltração Patologia periapical Diagnóstico – arte de identificar doença a partir dos seus sinais e sintomas Conhecimento científico Bom senso Experiência clínica 85% das emergências clínicas são decorrentes de patologia da polpa e do periápice Patologia periapical Testes Palpação e percussão, inspeção, radiografias, mobilidade, sensibilidade pulpar, da anestesia, rastreamento, exploração cirúrgica, transluminação. Inspeção Exame extra oral, intra oral – restauração, cárie, cor, exposição pulpar, etc... Testes de sensibilidade Frio – tetrafluoretano (-23°) ou gás carbônico (-78°) Quente – guta percha aquecida Falso negativo – calcificações, trauma, ápice aberto. Patologia periapical Testes Percussão – avalia inflamação no ligamento periodontal Positivo – dor Negativo – sem dor Palpação – fundo de saco até região de raiz Positivo – abscesso Negativo – normal Radiográfico Cárie Câmara pulpar Calcificação/nódulo Instrumento fraturado Patologia periapical Testes Rastreamento de fístula Introduzir cone guta percha - #25 ou #30 ou secundário M(média) na fístula com auxílio de um a pinça clínica, até encontrar resistência, normalmente sem anestesia. Exploração cirúrgica Suspeita de fratura vertical na raiz Avaliar de outras formas antes da exploração cirúrgica Insucessos no retratamento. Pulpite reversível x Pulpite irreversível Pulpiteaguda reversível Pulpiteaguda irreversível Dor provocada, localizada e curta duração Espontânea, localizada ou não e longa duração Teste térmicopositivo, cessa ao remover Teste térmico positivo, mais intenso, longa duração e pode aliviar com frio Palpação e percussão negativos Palpação e percussão podem ser positivos Raio X normal Raio X normal ou espessamento Tratamento: remoção do agente Tratamento:Endo Pulpite irreversível crônica – pólipo pulpar Assintomática – dor somente ao mastigar Resposta positiva Pode ser positiva na percussão Raio x normal Patologias da polpa e periápice Patologia pulpar Pulpite reversível Pulpite irreversível Necrose Patologia periapical Periodontite apical aguda Periodontite apical crônica Abscessos Patologias da polpa e periápice Necrose Liquefação ou isquêmica – trauma dental Assintomática – dor espontânea ou à pressão – dente crescido TVP negativo Cor alterada acinzentada Patologias da polpa e periápice Patologia periapical Resposta inflamatória para conter avanço da infecção Resposta quase ilimitada Severidade depende Número de microorganismos Grau de virulência Capacidade de resposta Patologias da polpa e periápice Periodontite apical aguda Reposta inflamatória aguda no ligamento Dor intensa, espontânea Localizada, sensibilidade extrema ao toque Dente “crescido” Etiologia Infecciosa – bactérias do forame, sobre instrumentação, sobre obturação, flare up Traumática – contato prematuro, movimentação de aparelhos ortondônticos Patologias da polpa e periápice Periodontite apical aguda TVP negativo(infecciosa) – positivo(traumática) Teste periapical de percussão – positivo – dor acentuada Palpação: negativo – sensível Raio X – periápice normal ou espessamento Ligeira extrusão Edema Patologias da polpa e periápice Periodontite apical aguda Fatores etiológicos Infecciosa – necrose Infecção endodôntica Instrumentação Soluções e materiais Traumática – pulpite reversível – normal Trauma oclusal Forças ortodônticas Patologias da polpa e periápice Abscesso periapical agudo Evolução da periodontite apical aguda Persistência da agressão – resposta exacerbada – infecção purulenta Bactérias extremamente virulentas Enzimas proteolíticas das bactérias + enzimas lisossomais e restos dos neutrófilos e macrófagos Dano tecidual = pus Exacerbação do processo inflamatório visando eliminação das bactérias Exudato purulento Patologias da polpa e periápice Abscesso periapical agudo Etiologia Bactérias altamente virulentas Células inflamatórias – neutrófilos, enzimas lisossomais Duração 72 a 96 horas Sinais e sintomas Dor intensa, espontânea, pulsátil Pode haver aumento de volume Linfadenite, febre e mal estar Patologias da polpa e periápice Abscesso periapical agudo TVP – negativo Percussão – positivo – dor Palpação – positiva – dor abaulamento Raio X – normal ou espessamento = agudo Lesão periapical pre existente que agudiza – FENIX Evolução Abscesso apical agudo Exsudato purulento Sintomatologia dolorosa em torno do periápice Patologias da polpa e periápice Dor intensa de caráter espontânea Sensação de extrusão dental Presença de dor espontânea Sensibilidade à percussão Periodontite apical aguda Persistência do agente agressor por longo período Aumento da reação inflamatória – maior destruição Abscesso periapical agudo Patologias da polpa e periápice Intra oral Estágio de evolução Inicial – ápice Em evolução – subperiósteo Evoluído - submucoso Patologias da polpa e periápice Estágio de evolução Inicial – ápice Dor severa Sem inchaço/edema Localização apical TVP – negativo Raio X presença ou não de lesão Palpação negativo Percussão positiva Tratamento – abertura do canal + drenagem intracanal + medicação intracanal + analgésico. Patologias da polpa e periápice Estágio de evolução Em evolução – subperiósteo Dor severa, intensa e pulsátil Inchaço intra oral – fundo de saco – pouco visível Edema extra oral – presente Localização – tecido periósteo Palpação e percussão – positivos TVP – negativo Tratamento – drenagem intra oral + abertura do canal + medicação intracanal + antibiótico sistêmico + analgésico. Patologias da polpa e periápice Estágio de evolução Evoluído – submucoso Dor severa Inchaço intra oral – bem evidente – localizado/difuso Edema extra oral – ausente/presente Localização – tecido submucoso Palpação e percussão – positivos TVP – negativo Tratamento - subperiósteo Patologias da polpa e periápice Abscesso periapical agudo tipo FENIX Lesão periapical crônica que agudiza Sintomas iguais ao abscesso apical agudo Precedido de uma periodontite apical crônica Diferencial – presença de lesão Patologias da polpa e periápice Complicações Celulite Sinais e sintomas Dor severa Edema intra e extra oral Localização Subcutâneo Coleção purulenta em planos mais profundos Mais comum em dentes inferiores Patologias da polpa e periápice Protocolo medicamentoso Antibioticoterapia sistêmica somente quando há presença de sinais locais de disseminação (linfadenopatia, celulite, trismo) ou sinais e sintomas sistêmicos (febre, taquicardia, falta de apetite, mal estar, infartamento ganglionar) Patologias da polpa e periápice Diferenciação do processo agudo ou crônico dependem Estado de defesa do hospedeiro Qualidade e numero de microorganismos Microbiota infectante Agudo – resposta de alta intensidade Crônica – baixa e longa intensidade, resposta do hospedeiro é eficaz na redução da intensidade da agressão, resposta imunológica adaptativa, pode ser precedido de periodontite apical aguda se a agressão tiver longa duração. Patologias da polpa e periápice Zonas de fish Infecção – tecido infectado Contaminação – exudato – tentativa de reparo (linfócitos) Irritação – novos vasos – fibroblastos Estimulação – colágeno – separa lesão do osso Proservação – lesão Início do reparo 4 a 6 meses, acompanhamento anual 4 anos Patologias da polpa e periápice Objetivo do tratamento Prevenir e controlar infecção endodôntica Reparo das estruturas perirradiculares Restabelecimento da função dentária Fatores que influenciam o reparo Controle da infecção e biofilme Limite apical e alargamento Nível de obturação Selamento coronário Patologias da polpa e periápice Abscesso periapical crônico Processo crônico com foco de supuração localizado próximo a região perirradicular de um canal de polpa necrosada Resultado do egresso gradual de irritantes do canal radicular para os tecidos Presença de fístula Evolução lenta Assintomático Cárie ou restauração extensa Fratura radicular Fístula ativa/inativa Percussão ausente Palpação ausente Patologias da polpa e periápice Influência da polpa no periodonto Infecção endodôntica tem potencial de causar importantes alterações nos tecidos periodontais Classificação Edodôntica primária Primária com periodontal secundária Periodontal primária Periodontal primária com endodôntica secundária Endo-pério combinada Patologias da polpa e periápice Patologias de origem não endodôntica Lesão periférica de células gigantes Granuloma piogênico Fibroma traumático Odontoma Cistos não odontogênicos Ameloblastoma
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