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dentistica 2 prova 1

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FACETAS INDIRETAS
Indicações: demanda estética, fluorose severa, alteração de forma (dente conóide), diastemas, mau posicionamento, alterações de cor (pigmentação por tratamento endodôntico mal realizado, pigmentação por tetraciclina, trauma também pode ocasionar calcificação gerando alteração de cor).
Passo-a-passo: escolha de cor preparo e moldagem seleção de cerâmica cimentação adesiva.
Escolha de cor: dentes não são monocromáticos. A cervical é mais opaca que a incisal. Geralmente, se divide o dente em 3 áreas: cervical, médio e incisal. Deve-se fazer o mapeamento de cor do dente. Utiliza-se paleta de cores: A)amarelo avermelhado B) amarelo puro C) cinza D) marrom avermelhado. Deve-se tirar o dente da paleta para comparar com o dente do paciente. 
Mapeamento da cor preparo avaliação do preparo seleção da cerâmica comunicação com o ceramista.
Cerâmicas mais indicadas para faceta: vidro ceramizado e feldispática (não são muito indicadas para posteriores, por conta da propriedade mecânica e esforço oclusal).
+ vidro = + translúcida; - vidro + conteúdo cristalino = - translucida, com melhor propriedade mecânica. 
Preparo: deve-se reduzir a superfície vestibular com um leve desgaste.
Confecção de caneleta cervical: entra com metade da broca 1014, gerando uma profundidade de 0,7 mm.
Confecção dos sulcos de orientação central e proximais (mesial e distal) com as brocas 4138 ou 3216. Deve-se atentar para a convexidade vestibular dos dentes. A profundidade deve ser entre 0,6 e 0,8 mm, em média. 
Faz-se a união dos sulcos central e mesial e central e distal.
Confecção das caneletas de orientação incisal: sendo uma central e 2 proximais com brocas 4138 ou 3216. Entra-se com a broca toda, havendo um desgaste de 1,5 mm, em média.
União das caneletas incisais.
Acabamento e polimento do preparo com brocas 4138FF, 3216FF e 283.
Área dinâmica de visibilidade: área vista por proximal, vista geralmente quando o paciente está com a cabeça em movimento ou em um ângulo de visão não frontal. Para avaliar, o paciente deve virar a cabeça de modo que possa ver se há ou não remanescente da região da linha de contato. Se faz com a 4138 e deve-se proteger o dente adjacente.
Redução de incisal: incisais muito caracterizadas ou quando precisa alongar os incisivos.
Moldagem: total e deve moldar a arcada antagonista. Utiliza-se resina duralay para registro de mordida. Deve-se utilizar fio de afastamento no sulco gengival, por cerca de 5 minutos, para secar o fluido gengival. Como a gengiva tem memória, tira o fio depois de 5 minutos e então realiza-se a moldagem.
Provisório: faceta provisória feita em incremento único de resina composta. O paciente deve tomar cuidado, pois é mais frágil e instável. Deve-se evitar morder e tomar cuidado com fio dental.
Seleção da cerâmica: feldspáticas: + translúcidas, + vidro, + estética; vidro ceramizado: - vidro, - estético, melhor propriedade mecânica.
Cimentação adesiva: Preparo da cerâmica (deve ser realizado antes do preparo do dente pois o paciente pode vir a colocar a língua) preparo do dente cimentação.
Preparo da cerâmica: ácido hidrofluorídrico. Este “destrói” parte da cerâmica para o cimento penetrar e ficar retido. O ácido não deve escorrer. Em cerâmica feldspática o tempo é de 1 minuto e em vidro ceramizado é de 20 a 30 segundos. Após isso, lava-se a faceta e seca. Aplica primer silano para aumentar a interação química entre faceta e cimento. Aguardar 5 minutos.
Preparo do dente: ácido fosfórico.
Ácido fosfórico + bond + fotoativação + cimento resinoso na faceta + coloca a peça no dente. Retira-se o excesso com pincel e fio dental e aperta a faceta contra o dente. O excesso deve ser removido antes da fotoativação.
Vida útil da faceta: cerâmica é inerte, pode durar para sempre, por 20 a 30 anos. A resina é orgânica e então pode ser pigmentada. A infiltração é penetração de fluidos em região de fenda.
COROAS CERÂMICAS ANTERIORES
Pino + núcleo = retentor (pode existir núcleo sem pino se tiver paredes relativamente íntegras).
Pino de fibra de vidro que encosta na guta dentro do conduto – o tratamento endo já foi realizado.
Pode haver indicação de tratamento endodôntico com finalidade protética, pois mesmo que não tenha acometimento da polpa, pois é necessário preparo minimamente alto para manter uma restauração e então será necessário tratar o canal para colocar pino no conduto.
Cimentação de coroa cerâmica anterior: ácido fosfórico de 15 a 30 segundos, lava, seca com bolinha de papel, usa sistema adesivo primer eatalyst (só adesiva quando entra em contato com cimento resinoso e não precisa de luz para ser ativado e isso é uma boa propriedade se pensar no conduto). O cimento utilizado é resinoso dual. O cimento é colocado com a centrix. Depois coloca o pino e preenche a câmara toda com resina.
Coroa de zircônia: opaco, dificulta passagem da luz então o ideal é utilizar cimento dual.
A resistência mecânica da cerâmica é maior. O pino é retentor do núcleo. A restauração pode ficar ate 1 semana como provisório. A conduta correta não é deixar com a restauração em resina.
Preparo: Confecção da canaleta cervical com broca esférica na cervical (1014 na maior parte das vezes), atingindo em média 0,7 mm de profundidade.
Confecção dos sulcos de orientação central e proximais com brocas 4138 ou 3216. A 4192 tem 1,4 mm. Se entrar com ela toda, estará quase no limite de desgaste, então entra com ela quase toda.
Uniao dos sulcos central e mesial e central e distal.
Confecção das canaletas de orientação incisal (central e proximais) com 1,5 mm de profundidade. Brocas: 4138, 3216. 
União das canaletas de orientação incisal (central e mesial, central e distal)
Desgaste do terço cervical da palatina com a broca 4138, numa média de 0,8 mm de profundidade.
Orifícios de orientação do terço médio e incisal da porção palatina com as brocas 3118 ou 3168.
Rompimento do contato proximal, primeiro com a broca 2200, depois com a 3216 e depois com a 4138. Na hora de romper o contato, deve-se usar matriz de aço para proteger os elementos adjacentes.
Acabamento e polimento do preparo com as brocas: 4138FF, 3216FF, 3168FF, 3118FF, 283.
O preparo é finalizado em forma de cone. 
OBS: O desgaste da vestibular deve ter entre 1,5 mm e 2,0 mm pois é esteticamente favorável e mecanicamente eficiente. 
Na faceta, o preparo da face vestibular deve ser convexo para acompanhar a anatomia do dente e para não desgastar mais dente do que deveria. O eixo protético é o caminho que a prótese percorre. O eixo protético da faceta é vestibular. O eixo protético de inserção da coroa é incisal, então se fizer um preparo convexo, a coroa não vai encaixar. Assim, as paredes devem ser um pouco mais planas que na faceta para que a coroa deslize ate a cervical e deve ficar justaposta.
Limite do preparo para cerâmica: não fazer exposição pulpar e não deixar o preparo curto a ponto de não manter a coroa.
Para testar se houve o desgaste de 1,5 mm realmente pode se usar a suprafill ½. 
Material para coroa anterior: cerâmica pura, metalo-cerâmica, cerômero (resina composta mais resistente pois é mais polimerizada) ou metal (ex: ouro). Obs: a resina composta comum polimeriza 60% e o cerômero 80%.
Moldagem para coroa anterior: utiliza fio de algodão dentro do sulco gengival. Materiais: silicone, polieter. Alginato para arcada antagonista. Gesso tipo IV. Registro de mordida em duralay.
Primeiro faz a prova da estrutura, sonda exploradora para ver se tem algum degrau. Faz moldagem de transferência com alginato. Escolha da cor com paleta de cor para cerâmica de cobertura. 
Cimento resinoso: autocondicionante (+adesivo) ou convencional (ac + adesivo). O ideal é usar o cimento dual.
RESTAURAÇÕES INDIRETAS EM DENTES POSTERIORES
Indicações: grandes cavidades, dentes com paredes fragilizadas, fratura de 1 ou + cúspides, estética (preparo >, estética melhor).
Trabalhados restauradores obtidos através de procedimentos: preparo, moldagem, obtenção de modelo, confecção da restauração sobre o modelo(protético), cimentação.
Classificação quanto à extensão das cavidades indiretas:
Intracoronárias: inlay ou incrustração (restrita na parte interna do dente)
Extracoronárias parciais: onlay e overlay
Extracoronárias totais: coroas totais.
Inlay: restauração unicamente intracoronária. INLAY: indiretas menores; não são muito realizadas na clinica por conta da evolução das restaurações com resina composta (boa durabilidade). É mais usada quando vai fazer preparos de dentes subjacentes.
Onlay: restauração extracoronária com envolvimento de cúspide. De 1, 2 ou 3.
Overlay: restauração extracoronária com envolvimento de todas as cúspides
Coroa total: restauração que recobre todo o dente (destruição extensa).
A overlay pode parar na metade vestibular, metade lingual.. não é no dente todo.
Processo de restauração para dentes posteriores: 
	Crista Marginal
	Envolvimento de cúspide
	técnica
	Material
	Intacta ou perda de 50% (dente tem 2 cristas marginais)
	Parcial
	Direta
	Resina composta
	Perda > 50%
	1 ou +
	Indireta sem recobrir cúspides sadias
	Porcelana, RC laboratorial, metalo-cerâmica
	Perda total
	Perda total
	Overlay ou coroa com pino
	Porcelana, RC lab ou metalo-cerâmica
 RC laboratorial = cerômero = só utiliza quando o paciente não pode pagar por outro material, pois o esforço mastigatório é enorme.
Cristal marginal está relacionada a resistência do dente.
Classificação quanto ao material: 
metálicas: confeccionada totalmente em ligas metálicas (estética baixa, resistência boa. Em desuso, baixo valor)
metalocerâmica (apenas coroa): infra-estrutura metálica e recoberta por cerâmica
cerâmica: confeccionada em cerâmica pura (+ cara)
compósito: confeccionadas em compósito laboratorial (inlay).
Esteticamente, cerâmica e metaloceramica são parecidas. Gengiva cinza pode ser metaloceramica, não deve fazer em dentes anteriores. Hoje basicamente so se faz cerâmica pura. A metaloceramica pode ser mais usada em molares.
Sequência clínica:
1ª sessão: preparo e cobertura provisória
2ª sessão: moldagem (pode ser na primeira, mas levaria mais tempo)
3ª sessão: prova + ajustes, cimentação*, acabamento e polimento*
4ª sessão: cimentação
Princípios que determinam o tipo e execução dos preparos: 
Preservação da estrutura dentária
Restauração indireta: substituir as estruturas dentárias perdidas e quer ajuda a preservar a estrutura dentária remanescente. Deve evitar desgaste excessivo (quando é dente vital.. desgaste muito amplo pode ter acometimento pulpar). Superfície sadias não devem ser sacrificadas sempre (por isso pode fazer restaurações parciais), mas existe a extensão do preparo para conservação da estrutura dentária para evitar uma fratura posteriormente. (parede fina, remanescente frágil você pode achar que está sendo conservador, mas se manter vai fraturar).
Retenção e resistência (da peça e do dente remanescente)
Os preparos devem ter desenho geométrico adequado e devem impedir deslocamento das restaurações longitudinalmente. (Preparo ideal para que a restauração fique retira; a maioria delas tem sistemas adesivos.. mesmo as que não tem, tem formas de preparo para manter)
Restauração extra-coronaria: utiliza as superfícies externas opostas para retenção (a retenção não é só por sistema de adesão)
Restauração intra-coronaria: utiliza as superfícies internas opostas para retenção
Entao a conicidade do preparo fornece essa retenção.
Preparos com paredes mais longas interferem melhor no arco de deslocamento da restauração que as paredes baixas. (coroa total)
Eixo de inserção: linha imaginária ao longo da qual pode-se colocar ou retirar a restauração de seu local. A peça entra e sai, levando em conta que tem dentes adjacentes, não pode ser inclinado. 
Estabilidade estrutural:
A restauração precisa ter espessura suficiente para resistir às forças oclusais. Contornos ideais para evitar problemas periodontais e oclusais.
Espaço inter-oclusal insuficiente: enfraquece a restauração, deixa uma anatomia plana e pouco definida, facilita a perfuração na mastigação.
Problemas advindos de redução axial inadequada: peca fundida com contornos normais: paredes finas, sujeita à distorção.
Tentativa de compensar o preparo: sobrecontorno das paredes axiais, efeito deletério sobre periodonto.
Integridade das margens: 
Localização das margens: supra gengival (facilita execução do preparo, moldagem e influi no sucesso da restauração pois o paciente pode higienizar a região) até intra-sulcular (em anteriores)
Influi a facilidade de execução, no sucesso da restauração e não deve fazer subgengival (invasão do espaço biológico, se já estiver, fazer cirurgia periodontal)
INLAY X ONLAY: boa seleção do caso (quanto tem de remanescente), desenho do preparo definido, cimentação por adesão, sucesso do tratamento, demanda por restaurações mais conservativas (para não fazer coroa total), demanda por restaurações estéticas, restaurações livres de metal (principalmente feitas em cerâmica).
Indicação: danos de nível médio em M e PM, margens que não coincidam com pontos de contatos oclusais*, necessidade estética.
*Pensou em fazer inlay, quando vai checar oclusão, o ponto de contato está incluído.. não da para o preparo ser ali então tem que estender o preparo. Ai se sobrar muito pouco dente, vira onlay.. no ponto de contato não pode ficar o termino do preparo.
Sequencia do preparo de uma inlay: isolamento absoluto, remoção restauração deficiente, remoção do tecido cariado, proteção pulpar se ficar profundo, preenchimento com RC no dente e para isso faz ácido 37%, adesiva (pq fazer esse preenchimento em resina? Pq o preparo tem que ter características especificas.. ), e começa a inserir a resina composta (não sobe o dente todo.. + ou – no lugar que imagina que vai ficar o preparo com pouco de excesso para a broca fazer a finalização e manter o preparo certinho). 
Broca para preparo de inlay e onlay com conicidade de 10° para deixar expulsivo
Preparo das cavidades (características gerais) inlay e onlay:
Não posso ter áreas retentivas para inserir a peça que é um material rígido, e sim aras exclusivas.
• Paredes axiais com inclinação de 10° fornecido pela broca
• Istmo( espaço entre paredes opostas) de 1.5 a 2 mm de largura (espessura média para que o
material não frature)
• Ângulos internos arredondados
• Paredes de fundo planas sem angulação, porém inclinadas
• Margens oclusais fora dos pontos de contato
• Ângulo cavosuperficial em 90º ou Chanfro longo
Acabamento das paredes proximais
• Espessura oclusão mínima de 1.5 a 2mm (altura)
Depois de fazer o preparo vamos fazer a moldagem(silicone pesada, alívio depois que toma presa e silicone leve) e o modelo de gesso, em cima desse modelo o protético vai confeccionar nossa restauração. Quando a peça chegar vamos provar se tem excesso de material, se está alto, etc. Tem profissionais que fazem o ajuste antes de cimentação que é melhor, mas existe o risco defratura da peça, se cimentamos e depois fazemos o ajuste pode ficar muito alto e de tanto desgastar podemos tirar a anatomia. Depois de fazer o ajuste vamos preparar o dente para receber a peça protética (ácido e adesivo), logo vamos levar a peça cheia de cimento e preparada com um microbrush com cera na ponta, posteriormente é removido o excesso de cimento. A restauração tem jateamento com Al2O3.
A moldagem pode ser com silicone ou polieter (precisa de casquete) e não pode com alginato.
Cimento resinoso de presa dual aplicado na peça!!!!
Opção pela onlay: margem longe dos tecidos oclusais, interface-frágil, interface + sujeita a desgaste de fratura, o cimento fica mais durável, espessura < 1,5 mm o risco de fratura aumenta, é mais seguro recobrir cúspides com onlay, estética superior, margens menos tortuosas e mais seguras, diminui o risco de fratura quando a espessura do dente remanescente é pequena.
Preparo para inlay com extensões: controle complexo e tortuoso, difícil adaptação marginal e evitar margens extensas.
Sequencia de preparo onlay: faz preenchimentocom resina para adequar o preparo que deve ser expulsivo, acabamento margens com dentes proximais. 
Molda, prepara com cimentação, trata o dente com normas de adesão e usa cimento resinoso dual.
Falta de elasticidade da cerâmica: secção proximal não suportada que estende + de 1 – 1,5mm da área de suporte dental e aumenta o risco de fratura.
OVERLAY: quase todo dente tratado canal precisa colocar pino. Moldagem com fio retrator e depois tira. Cimentação
CIMENTAÇÃO: escolhe do cimento: cor, viscosidade, quanto à ativação.
Vidro ceramizado – sistema IPS e-max: condiciona com ac fluorídrico 10%/20s na peça e silaniza. No dente, trata com acido fosfórico, adesivo, etc. O excesso deve retirar com pincel e microbrush, fotoativa por 10 e tira excesso com lamina. Tem que ativar bem, 60’’ por todas as faces. O excesso de cimento atua como nicho iatrogênico contribuindo para aumento do biofilme.
COROAS TOTAIS: preparos que envolvem todas as superfícies da coroa clinica, não requerem confecção de caixas oclusais ou proximais, paredes axiais com inclinação de 10°, ângulos arredondados, linha de terminação em chanfro longo, espessura do desgaste: 1mm no bordo cervical, 1,5mm nas proximais. 
Etapas de preparo: confecção de caneletas de orientação, união, desgaste proximal. 
Conicidade de 10°: excelente
Facil de fazer clinicamente, sem perda de capacidade retentiva, suficiente para diminuir esforços.
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS
Coberturas provisórias: São restaurações de uso temporário, geralmente confeccionadas em resina acrílica (pode usar bisacrílica tb), utilizadas numa fase intermediária, entre o preparo do(s) dente(s) e a cimentação da restauração definitiva.
Preparo > molda a área preparada (fio afastamento gengival, remove o fio, insere material de moldagem – silicone de adição-, obtém o molde) > obtém o molde > troqueliza o modelo de gesso (obtem modelo individualizado) > constrói a restauração em cima do modelo e cimenta.
Entre o dia de moldagem e dia de cimentação, é necessária a cobertura provisória. Quando acaba de fazer o preparo, a primeira fase depois do preparo é a cobertura provisória e não a moldagem. 
Depois de desgastar o dente do paciente, ele tem que sair com o dente no lugar. Se houver tempo e se houver possibilidade, irá moldar. Restauração provisória não tem durabilidade!
Requisito básico: possuir todas as características de oclusão, adaptação, forma e contorno de uma restauração definitiva. É um teste para a restauração. Se o paciente está sentindo algum incomodo, se ele consegue mastigar ou se sente dor, etc.. 
Objetivos: 
*quanto à proteção periodontal: Impedir a invasão dos tecidos periodontais nas áreas cervicais dos preparos; permitir a correta higienização; proteger as papilas interdentais →(restauração dos pontos de contato), manter a integridade da gengiva marginal → adaptação e contorno; condicionamento de áreas edêntulas; 
*quanto ao tratamento periodontal: orientação dos procedimentos cirúrgicos; controle da posição da margem cervical; avaliação do grau de mobilidade dos dentes pilares.
*quanto à oclusão: impedir movimentação dentária; manter a oclusão com os dentes antagonistas; avaliar o paralelismo dos pilares numa PPF; permitir avaliação da dimensão vertical.
*quanto à estética: integrar, psicologicamente, o paciente ao tratamento, mantendo ou melhorando a estética; manter o paciente socialmente ativo (substituindo os dentes ausentes ou restaurando os dentes preparados).
*quanto à função: permitir e/ou devolver a função mastigatória;
Técnicas de confecção: direta e indireta (depende de fase laboratorial).
técnicas diretas: diretamente sobre o preparo, moldagem prévia do preparo (do dente em si), emprego de dente de estoque, formas pré-fabricadas (que tem as formas dos dentes, não é muito utilizada), sistema “CAD-CAM” (computer aided design e e computer aided machine)
CAD: copiar com uma câmera o preparo
CAM: máquina que quando você filma o preparo, reproduz a imagem de seu preparo em 3d na câmera. Aí coloca um bloco de cerâmica na máquina e ela reproduz o preparo.
Vantagens da técnica direta: confecção fácil e rápida, custo reduzido, utilização de emergência.
Desvantagens: alta porosidade, baixa resistência mecânica, possibilidade de irritação gengival, inconveniente da exotermia.
Técnicas indiretas: moldagem prévia ao preparo + confecção em lab. de prótese + reembasamento na boca; moldagem do preparo + confecção em laboratório.
Vantagens da indireta: maior resistência mecânica, menor tempo clínico, melhor polimento da superfície, maior estabilidade de cor, utilização em próteses extensas.
Desvantagens da indireta: maior tempo clínico e custo mais elevado
Resina acrílica: fases de polimerização: arenosa, fibrilar, plástica**, borrachóide e rígida / sólida. ** tira e coloca no dente.
Faça a bolinha de resina; pressiona a mesma sobre o dente e comprime; peça para o paciente morder; pega a suprafill, aperta a resina contra o preparo, liberando da améia; pode apertar a bochecha sobre a resina; depois de polimerizada por completo, com o porta agulha vai tirando e pede para o paciente morder novamente; marca as proximais com grafite; marca o sulco principal e as vertentes; marca o término e começa a fazer o desgaste (com a fresa); tira o grafite com o monômero da região do termino e fixa o reembasamento com a duralay.Com o pincel, coloca resina no termino do preparo, o paciente morde, a resina se espalha, tira o excesso e deixa polimerizar ali mesmo.
Se o preparo tiver retenção, não é possível fixar o provisório.
Com a fresa, se ajeita anatomia e ajuste oclusal.
Depois, dá acabamento e polimento com escova de pelo.
Moldagem previa do trabalho: fazer uma moldagem de silicone
Cimentação: cimentos de hidróxido de cálcio e cimentos à base de óxido de zinco.
recomendações ao paciente: manter a higiene bucal; uso do fio dental; evitar alimentos pegajosos.

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