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Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância

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Atenção Integrada às Doenças 
Prevalentes na Infância 
Profa. Ms. Maria das Graças da Silva Guerreiro 
1 
AIDPI 
 Promoção, prevenção e tratamento dos problemas 
infantis mais frequentes: 
 Aleitamento materno 
 Promoção de alimentação saudável 
 Crescimento e desenvolvimento 
 Imunização 
 Desnutrição 
 Doenças diarréicas 
 Infecções respiratórias agudas 
 Malária, entre outros. 
2 
OBJETIVOS: 
 Promover uma rápida e significativa redução da mortalidade 
na infância. 
 Avaliar sinais clínicos preditivos positivos para fazer uma 
triagem relativa à atenção à criança: 
 Encaminhamento URGENTE ao hospital 
 Tratamento ambulatorial 
 Orientação para cuidados e vigilância no 
domicílio. 
ATENÇÃO INTEGRADA ÀS DOENÇAS 
PREVALENTES NA INFÂNCIA 
3 
Metodologia de atendimento 
 É apresentada em uma série de quadros que mostram a 
sequência e a forma dos procedimentos a serem adotados 
pelos profissionais de saúde. Esses quadros descrevem os 
seguintes passos: 
 
 
1- Avaliar a criança doente: histórico e exame físico 
2- Classificar a doença: determinar gravidade 
 
 
 
 
 
3- Identificar o tratamento: prescrição, orientação, domicílio 
4- Tratar 
 5- Aconselhar a mãe ou acompanhante: medidas de 
 promoção, prevenção e retorno 
6- Consulta de retorno: avaliar se há melhora 
4 
UTILIZE OS 
QUADROS 
SE GRÁVIDA 
 
SE A CRIANÇA 
ACABA DE 
NASCER 
 
 
 
PARA TODAS AS 
CRIANÇAS DE 0 A 
5 ANOS DE IDADE 
 
 AVALIAR E DETERMINAR RISCO NA 
GRAVIDEZ 
 
 PROCEDIMENTOS DE ATENÇÃO AO 
RECÉM-NASCIDO 
 
 AVALIAR, CLASSIFICAR, 
 ACOMPANHAR A CRIANÇA DOENTE 
DE O A 2 MESES 
 
 AVALIAR,CLASSIFICAR, 
 ACOMPANHAR A CRIANÇA DOENTE 
DE 2 MESES A 5 ANOS 
 
Selecionar os quadros de conduta 
apropriados 
 
1º - IDADE 
5 
Uma mãe leva o seu 
filho doente ao serviço 
de saúde devido a um 
problema ou sintoma 
em particular. 
6 
Se você somente avalia 
a criança por este 
problema ou sintoma, 
possivelmente deixará 
passar outros sinais de 
doença. 7 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA DE 2 m - 5 a 
 Peso e temperatura (Triagem) 
 
 PERGUNTAR À MÃE: 
 Problemas da criança 
 
 Se é a primeira consulta ou de retorno 
 
 VERIFICAR SE HÁ SINAIS DE PERIGO 
 
8 
Verificar sinais de perigo 
 A criança não consegue beber nem mamar; 
 A criança vomita tudo o que ingere; 
 A criança apresentou convulsões; 
 A criança está letárgica ou inconsciente. 
Se a criança apresenta convulsão agora, deixe livre 
as vias aéreas e trate a criança com 
diazepam. Então imediatamente avalie, classifique e 
providencie outro tratamento antes de referir 
a criança urgentemente ao hospital. 
Uma criança que apresente qualquer SINAL GERAL DE 
PERIGO necessita ser URGENTEMENTE 
assistida; referir urgentemente ao hospital, completar 
imediatamente a avaliação e administrar o 
tratamento indicado prévio à referência para que essa 
não sofra atraso. 
9 
 Perguntar à mãe sobre os 4 sintomas principais: 
 Tosse ou dificuldade para respirar 
 Diarreia 
 Febre 
 Problemas de ouvido 
 Na presença de um sintoma principal: 
 Avaliar melhor a criança para averiguar se há sinais 
relacionados com o sintoma principal; 
 Classificar a doença de acordo com os sinais presentes ou 
ausentes. 
 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA DE 2 m - 5 a 
10 
 Verificar se existem sinais de desnutrição ou anemia e 
classificar o estado nutricional da criança. 
 Verificar o estado de imunização da criança e 
decidir se necessita de alguma vacina no mesmo dia. 
 Avaliar qualquer outro problema. 
 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA DE 2 m - 5 a 
11 
SINTOMA 1 
 
A CRIANÇA TEM TOSSE OU DIFICULDADE PARA 
RESPIRAR? 
Se a resposta for SIM, perguntar: 
 
 Há quanto tempo? 
 A criança apresenta sibilância ocasional 
ou frequente? 
 Contar a frequência respiratória em um 
minuto. 
 2 m a 11 m e 29 d: < 50 rpm 
 12 m a 5 a: < 40 rpm 
 Verificar se há tiragem subcostal. 
 Verificar se há estridor e sibilância. 
 
Se a resposta for NÃO, passar para sintoma seguinte: 
DIARRÉIA 
 
12 
Se ela apresenta 
tiragem intercostal? 
13 
SINAIS CLASSIFICAR TRATAR 
• Qualquer sinal 
geral de perigo 
• Tiragem subcostal 
• Estridor repouso 
PNEUMONIA 
GRAVE OU 
DOENÇA 
MUITO GRAVE 
Primeira dose de um antibiótico recomendado. 
Referir urgentemente ao hospital. 
 
 
• Respiração rápida 
 
 
PNEUMONIA 
Antibiótico recomendado durante sete dias. 
Aliviar a tosse com medidas caseiras. 
Informar quando retornar imediatamente. 
 Se tiver sibilância tratar com broncodilatador 
durante cinco dias. 
 Marcar o retorno em dois dias. 
• Nenhum sinal de 
pneumonia ou 
doença 
muito grave 
 
NÃO É 
PNEUMONIA 
 Se estiver tossindo há mais de 30 dias, referir 
para avaliação. Pode ser: TB, asma, 
coqueluche... 
Aliviar a tosse com medidas caseiras. 
 Informar quando retornar imediatamente. 
 Se tiver sibilância tratar com broncodilatador 
durante cinco dias. 
 Seguimento em cinco dias, se não melhorar. 14 
15 
SINTOMA 2 
 
A CRIANÇA ESTÁ COM DIARRÉIA? 
 
 
Se a resposta for SIM,perguntar: 
 • Há quanto tempo? 
 • Há sangue nas fezes? 
 
Observar e Palpar 
• A criança encontra-se letárgica ou inconsciente? 
Inquieta, irritada? 
 Observar se os olhos estão fundos. 
 Oferecer líquidos à criança: não consegue beber ou só 
bebe muito mal? Bebe avidamente, com sede? 
 Sinal da prega: a pele volta ao estado anterior: 
Muito lentamente (mais de 2 segundos)? Lentamente? 
 
Se a resposta for NÃO, passar para sintoma seguinte: FEBRE 16 
Dois dos sinais que se 
seguem: 
• Letárgica ou inconsciente. 
• Olhos fundos. 
• Não consegue beber ou bebe 
muito mal. 
• Sinal da Prega: a pele volta 
muito lentamente ao estado 
anterior. 
 
 
 
DESIDRATAÇÃO 
GRAVE 
Se a criança não se enquadrar em nenhuma outra 
classificação grave: 
− Iniciar Terapia Endovenosa (Plano C) OU 
Se a criança também se enquadrar em outra classificação 
grave: Referir URGENTEMENTE ao hospital, com a mãe 
administrando-lhes goles freqüentes de SRO durante o 
trajeto. 
- Recomendar à mãe a continuar a amamentação ao peito. 
- Se a criança tiver 2 ou mais anos de idade,e se houver cólera 
na sua região, administrar antibiótico contra a cólera. 
Dois dos sinais que se 
seguem: 
• Inquieta, irritada. 
• Olhos fundos. 
• Bebe avidamente, com sede. 
• Sinal da prega: a pele volta 
lentamente ao estado anterior. 
 
 
 
DESIDRATAÇÃO 
- Administrar SRO no Serviço de Saúde (PlanoB) 
Se a criança também se enquadrar em uma classificação 
grave devido a outro problema: Referir URGENTEMENTE ao 
hospital com a mãe administrando-lhe goles freqüentes de 
SRO durante o trajeto. 
− Recomendar à mãe continuar a amamentação ao peito. 
- Informar à mãe sobre quando retornar imediatamente. 
Seguimento em cinco dias se não melhorar. 
Não há sinais suficientes para 
classificar como desidratação 
ou desidratação grave. 
 
 
SEM 
DESIDRATAÇÃO 
- Dar alimentos e líquidos para tratar a diarréia em casa 
(Plano A). 
- Informar à mãe sobre quando retornar imediatamente. 
- Seguimento em cinco dias se não melhorar. 
CLASSIFICARAVALIAR TRATAR 
17 
Tratamento da desidratação 
• Amamentar com mais frequência e por mais tempo 
• Dar líquidos adicionais(SRO):<1a - 50 a 100ml e ≥1a 
- 100 a 200ml depois de cada evacuação aquosa 
Plano A 
Tratar a diarreia 
em casa 
• SRO no serviço de saúde nas primeiras 4 horas: 
Peso (kg)x 75 
• Reavaliação após 4 horas 
Plano B 
SRO no serviço de 
saúde 
• Referir ao hospital para reposição de líquidos por 
via IV 
• Se a criança conseguir beber, administrar SRO 
durante o trajeto. 
Plano C 
Reposição de 
líquidos no hospital 
18 
Igual a da 
disenteria 
19 
CLASSIFICAR A DIARRÉIA 
 
 
HÁ 
DESIDRATAÇÃO 
 
 
DIARRÉIA 
PERSISTENTE 
GRAVE 
 
• Tratar a desidratação antes de referir a 
criança a não ser que esta se enquadre em 
outra classificação grave. 
• Referir ao hospital. 
 
 
NÃO HÁ 
DESIDRATAÇÃO 
 
 
DIARRÉIA 
PERSISTENTE 
 
- Informar à mãe sobre como alimentar 
uma criança com 
DIARRÉIA PERSISTENTE. 
• Dar multivitaminas e sais minerais. 
• Marcar o retorno em cinco dias. 
 
 
SANGUE NAS 
FEZES 
 
 
DISENTERIA 
Dar um antibiótico recomendado em 
sua região para Shigella durante cinco 
dias, se houver comprometimento do 
estado geral. 
• Marcar o retorno em dois dias. 
20 
21 
SINTOMA 3 
 
A CRIANÇA ESTÁ COM FEBRE? 
 
Se a resposta for SIM,perguntar: 
 • Determinar se a criança reside ou visitou área com risco de 
 malária nos últimos 30 dias. 
 Se sim, determine se o risco for alto ou baixo. 
A seguir, perguntar: 
 • Há quanto tempo? 
 • Se há mais de sete dias pergunte: tem tido febre todos os dias? 
Observar e examinar: 
 • Determinar se está com: 
 • Rigidez de nuca 
 • Petéquias 
 • Abaulamento de fontanela 
 • Coriza 
 
Se a resposta for NÃO, passar para sintoma seguinte 
Problemas de ouvido 
Caso algum desses sinais 
estiver presente a criança 
deverá ser referida com 
URGÊNCIA a um hospital. 
22 
CLASSIFICAR A FEBRE 
• Qualquer sinal geral de perigo ou 
• Rigidez de nuca ou 
• Petéquias ou 
• Abaulamento de fontanela. 
MALÁRIA 
GRAVE OU 
DOENÇA FEBRIL 
MUITO GRAVE 
- Nenhum sinal de malária grave ou 
doença febril muito grave 
MALÁRIA 
Qualquer sinal geral de perigo ou· 
Rigidez de nuca ou· 
Petéquias ou· 
Abaulamento de fontanela 
MALÁRIA GRAVE 
OU 
DOENÇA FEBRIL 
MUITO GRAVE 
 
• Nenhum sinal de malária grave ou 
doença febril muito grave 
Não tem coriza e nem tem outra 
causa da febre 
PROVÁVEL 
MALÁRIA 
- Tem coriza ou· 
Tem outra causa de febre 
MALÁRIA POUCO 
PROVÁVEL 
ÁREA COM 
ALTO RISCO DE 
MALÁRIA 
ÁREA COM 
BAIXO RISCO 
DE MALÁRIA 
23 
ÁREA SEM RISCO DE MALÁRIA 
Qualquer sinal geral 
de perigo ou 
• Rigidez de nuca ou 
• Petéquias ou 
• Abaulamento de 
fontanela 
DOENÇA 
FEBRIL 
MUITO 
GRAVE 
 
Dar a primeira dose de um antibiótico 
recomendado. 
 Tratar a criança para evitar hipoglicemia. 
 Febre alta 38,5ºC ou mais, dar 
antitérmico. 
 Referir URGENTEMENTE ao hospital. 
 
Nenhum sinal de 
doença 
febril muito grave 
 
DOENÇA 
FEBRIL 
 
Febre alta: 38,5ºC ou mais, dar 
antitérmico. 
Informar à mãe sobre quando retornar 
imediatamente. 
 Seguimento em dois dias se a febre 
persistir. 
 Se tem tido febre todos os dias por mais 
de sete dias, referir para investigação. 
 
24 
SINTOMA 4 
 
A CRIANÇA ESTÁ COM DOR NO OUVIDO? 
 
 
Tumefação dolorosa ao toque 
atrás da orelha – Sinais 
inflamatório 
 
MASTOIDITE 
Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado. 
• Dar uma dose de analgésico. 
• Referir URGENTEMENTE ao hospital. 
Secreção purulenta visível no 
ouvido há menos de 14 dias. 
INFECÇÃO 
AGUDA DO 
OUVIDO* 
Dar um antibiótico recomendado durante dez dias. 
• Dar analgésico se tiver dor ou febre. 
• Secar o ouvido usando mechas se tem secreção. 
• Marcar o retorno em cinco dias. 
Dor no ouvido*. 
* Quando não for possível 
utilizar o otoscópio. 
POSSÍVEL 
INFECÇÃO 
AGUDA DO 
OUVIDO 
Dar analgésico para dor. 
• Marcar o retorno em dois dias. 
Secreção purulenta visível no 
ouvido há 14 dias ou mais. 
INFECÇÃO 
CRÔNICA DO 
OUVIDO 
Secar o ouvido usando mechas. 
• Marcar o retorno em cinco dias. 
Não tem dor de ouvido e não 
foi notada nenhuma secreção 
purulenta no ouvido. 
NÃO HÁ 
INFECÇÃO DO 
OUVIDO 
• Nenhum tratamento adicional. 
25 
10 
26 
27 
28 
REFERIR 
AO 
HOSPITAL 
Quando referir? 
Tratamento prévio? 
Como referir? 
29 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA DE 1 sem a 2m 
• Verifique se há sinais de possível infecção bacteriana; 
• Pergunte a respeito da diarréia; 
• Verifique se há um problema de alimentação ou baixo peso; 
• Verifique o estado de imunização; 
•Avalie qualquer outro problema. 
30 
INFECÇÃO 
 
BACTERIANA 
 
1 semana – 2 meses 
31 
> ou = 60 rpm 
> ou = 37,50 C < ou = 35,50 C 
Eritema + Vesículas + Pus 
32 
AVALIAR 
CLASSIFICAR 
 ”Se vai mal”, irritado; 
 Não consegue mamar no peito; 
 Vomita tudo; 
 Temperatura axilar 
 < 35,5° ou > 37,5°; 
 Convulsões; 
 Letárgico/inconsciente 
 ou flácido; 
 Tiragem subcostal grave; 
 Respiração rápida; 
 Apnéia; 
 
  POSSÍVEL INFECÇÃO BACTERIANA GRAVE 
• Batimentos de asas de nariz; 
• Gemido, estridor ou sibilância; 
• Fontanela abaulada; 
• Secreção purulenta ouvido; 
• Hiper ou hipotermia; 
• Pústulas na pele-muitas; 
• Movimenta-se menos que 
 o normal; 
• Dor à manipulação; 
• Eritema umbilical estende-se 
à pele. 
 
 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA MENOR DE 2 m 
33 
CLASSIFICAR TRATAR 
 Dar a primeira dose do ATB; 
 Prevenir a hipoglicemia; 
 Prevenir a hipotermia (manter a criança 
aquecida); 
 Referir urgentemente; 
 Recomendar a mãe que continue a 
amamentação se possível. 
 Administrar oxigênio se houver 
disponibilidade e se for necessário; 
 Dar antitérmico se febre > 38°C; 
 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA MENOR DE 2 m 
• POSSÍVEL 
INFECÇÃO 
BACTERIANA 
GRAVE - IBG 
34 
AVALIAR CLASSIFICAR 
 Um dos seguintes sinais: 
 Secreção purulenta conjuntival; 
 Umbigo eritematoso com secreção 
purulenta sem estender-se para a 
pele; 
 Pústulas na pele (poucas ou 
localizadas); 
 Placas brancas na boca. 
 
 INFECÇÃO 
BACTERIANA 
LOCAL 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA DE 1 s - 2 m 
35 
CLASSIFICAR TRATAR 
 INFECÇÃO LOCAL 
 
 
 Dar o ATB ou Nistatina; 
 Aplicar ATB tópico (neomicina) + solução 
de permanganato de potássio ou ATB oral 
ou penicilina G Benzatina, SN; 
 Ensinar a mãe a tratar as infecções locais 
em casa; 
 Ensinar a mãe a reconhecer sinais de 
perigo e medidas preventivas; 
 Aconselhar a mãe para prosseguir com o 
aleitamento materno; 
 Fazer o seguimento após 2 dias. 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA MENOR DE 2 m 
36 
37 
AVALIAR CLASSIFICAR 
 Nenhum dos sinais 
anteriores 
 
 SEM DOENÇA GRAVE 
OU INFECÇÃO 
LOCAL 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA 1 s - 2 m 
38 
CLASSIFICAR TRATAR 
 SEM DOENÇA 
GRAVE OU 
INFECÇÃO LOCAL 
 
 
 
 Aconselhar a mãe para prosseguir 
com o aleitamento materno 
exclusivo; 
 Nenhum tratamento adicional; Ensinar a mãe a reconhecer sinais de 
perigo e medidas preventivas; 
 Explicar a mãe quando deve retornar 
para nova Consulta. 
AVALIAR, CLASSIFICAR E IDENTIFICAR 
TRATAMENTO - A CRIANÇA MENOR DE 2 m 
39 
Bibliografia 
 BRASIL. Ministério da saúde. AIDPI – Atenção Integrada 
às Doenças prevalentes da Infância. Atenção à criança de 
1 semana a 2 meses de idade – Módulo VI. 2ª ed., 2006. 
 
 BRASIL. Ministério da saúde. AIDPI – Atenção Integrada 
às Doenças prevalentes da Infância. Atenção à criança de 
2 meses a 5 anos de idade – Módulo II. 2ª ed., 2006. 
 
40

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