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Avaliação da Aprendizagem 1

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PESQUISA
A PROVA BRASIL COMO INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA ESCOLA.
 
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR 
A Educação dos jesuítas no Brasil e no Estado do Maranhão, respeitava uma formação de base humanista contida no Ratio Studiorum, método esse baseado no trinômio estudar, repetir e discípula, ministrados prioritariamente os moços filhos de colonos, com idade entre 15 e 25 anos. Em nossa capital por exemplo em 1753, fora fundado o primeiro Seminário, neste colégio o ensino desenvolvia-se de tal forma que foi comparado aos Colégio de Coimbra, conferindo títulos de Letras, Ciências, Artes, Filosofia e Teologia, como bacharel licenciado e mestre e doutor, como na Metrópole. A ideia de avaliar o aluno era totalmente a de examinar e classificar para excluir, e data do século 16, práticas de avaliação sob a forma de exames e provas, usadas em colégios católicos da Ordem Jesuítica e em escolas protestantes, a partir do século XVI. Conforme Luckesi (2003): 
A tradição dos exames escolares, que conhecemos hoje, em nossas escolas, foi sistematizada nos séculos XVI e XVII, com as configurações da atividade pedagógica produzidas pelos padres jesuítas (séc. XVI) e pelo Bispo John Amós Comênio (fim do séc. XVI e primeira metade do século XVII). (p. 16)
Em 28 de junho de 1759 o alvará do Marquês Do Pombal, ministro da fazenda do rei D. José I, determinava a total da extinção da educação jesuítica, bem como toda a ação da Companhia de Jesus em Portugal e no Brasil, acusando-a de traição contra a soberania absoluta do rei. Institui para substituir complexo educacional jesuíta, as Escolas Régias. Pelo decreto de 10 de novembro de 1772, foi instituído um imposto para manter essas escolas, o subsidio literário. No Maranhão a cobrança não foi efetuada até 1786, quando o Governador da capital José Teles da Silveira determinou que a Câmara o arrecadasse. O candidato a professor régio era examinado para ser classificado como hábil, como nos conta Viveiros:
Para examinar o candidato a professor era avaliado pelo Ouvidor e Corregedor da Comarca, ele deveria ser hábil em leitura, escrita contas e catecismo, era nomeado por um ano, regeria a escola, receberia como salário anual, pago adiantado. Em 23 de julho de 1794, o professor Manoel da Câmara abriu sua escola mantida pelo subsidio literário. Tornou-se a escola pública, mais antiga que se tem notícia. (Viveiros, 1936, p.22)
As Escolas Normais para formação de professores se iniciaram no período regencial (1831-1840) e sabemos que em 1860 eram seis, localizadas nos maiores centros. Em São Paulo foi inaugurada em 1894 a Escola Normal de Caetano de Campos, frequentada principalmente pelas filhas da elite, meninas que não tinha acesso ao conhecimento em anos anteriores. Segundo (Filho, 2004). Surge a ideia da professorinha, da tia, e até as músicas da época passaram a retratar isso. No entanto foi o primeiro passo dado pelas meninas, procurando ocupar espaços na sociedade. Em 1881 o Império criou a Escola Normal Oficial, na capital, no Rio de Janeiro, servindo de modelo para as províncias. No entanto o salário das professorinhas continuava baixos, as condições de trabalho, precárias, algumas acabaram fechando. 
A Família Real chega ao Brasil fugindo da invasão de Napoleão Bonaparte. O na economia o mercantilismo perde espaço para o liberalismo inglês, livre comercio de Adam Smith parecia mais forte. A revolução industrial aconteceu na Inglaterra no século XIII. A abertura dos portos quebra o pacto colonial, beneficiando principalmente a Inglaterra, no Maranhão não foi diferente, os ingleses monopolizaram praticamente o comercio exportador local. Em 1808, o Brasil torna-se sede da monarquia portuguesa, as proibições comerciais e industriais são suspensas, o Brasil acaba deixando de ser colônia, Dom João assinou a abertura dos portos as nações amigas, determinou a criação de escolas, museus, jardim botânico, bibliotecas e etc. Em 1815 passa a reino unido de Portugal e Algarve. Apesar do favorecimento da elite brasileira, as estruturas do atendimento aos pobres continuaram a mesma. O braço escravo africano ainda é o pilar que sustenta a economia. Século XIX marcado pelo neoliberalismo, França e Inglaterra lutam pela hegemonia, os portugueses sofrem em tem seus territórios invadidos. A Educação continua favorecendo a elite e sua entrada no ensino superior. Não houveram mudanças no ensino elementar. A população brasileira em 1808, beira de quatro milhões, sendo que mais de um milhão escravos negros. No Maranhão por exemplo a educação estagnara-se, assim como em todo pais, no entanto ações pontuais foram acontecendo, a criação dos Liceus, e das Escolas Modelos, contribuíam para formação nas capitais, os exames para a entrada nessas instituições eram algo notório, que mobilizavam não apenas as famílias dos jovens candidatos, mais toda a cidade. A relatos de discursos em praça pública dos governantes, artigos nos jornais locais, e paradas (desfiles cívicos) dos candidatos pelas ruas, o que transformavam as provas o que contribuiria para uma melhora, dos graves problemas educacionais da época. Segundo Viveiros, mudanças reais aconteceriam pelas mãos de alguns professores ilustres como:
O Liceu Maranhense teve seu estatuto aprovado em definitivo em 1841, sendo nomeado diretor o Profº Soterro dos Reis, o Profº Nepomuceno Xavier brito, secretario, o Profº Francisco Raimundo Quadros. Em 16 de janeiro para abertura das aulas e 20 de novembro para os exames. Em 1829 as matriculas nas escolas públicas eram de 553, sendo desse 124 femininas e 429 masculinos. Inicia-se o método da Lição de Coisas ou Método Intuitivo. A Escola-Modelo, criada pela lei nº 155, de 6 de maio de 1896, anexa a escola Normal, destinava-se educação de crianças de ambos os sexos e para os exercícios práticos dos alunos e alunas normalistas. Em 1900 é efetivada e instalada. Adotando o método intuitivo de Calkins. (VICEIROS,1936,p.57)
Ao ser proclamada a República, o Maranhão não sofreria transformações expressiva. O Coronelismo sustentava o sistema republicano no Brasil inteiro. Os cafeicultores paulistas passaram a dar as cartas, através as da política dos governadores, e formando com os fazendeiros de Minas, a dobradinha chamada café-com-leite. Os presidentes das Republicas eram escolhidos alternando São Paulo e Minas Gerais, o presidente do senado e da Câmara de deputados vinham do Rio de Janeiro ou do Rio Grande do Sul. 
Em 19 de julho de 1944, em São Luís, o interventor federal Paulo Martins de Sousa Ramos, decidiu a solucionar o problema da juventude maranhense, que não tinha condições de estudar fora, cria a fundação “Paulo Ramos”, com a incumbência do diretor da fundação e também inspetor da instrução publica, de reabrir os cursos de direito, farmácia e odontologia. A nova Faculdade de Farmácia e odontologia de São Luís, sob a direção do Dr. Salomão Fiquene, autorizada a funcionar pelo decreto federal 17.553 de 09.01.1945, e a de direito de São Luís, sob a Dr. Luís Carvalho, 17.558 de 10.01.1945, as duas foram reconhecidas pelo Ministério da educação e cultura decreto nº 24.134 e 24.135 de 28 de novembro. O ato de examinar se dava por meio de provas pagas, ou por apadrinhamento político. Os candidatos que não vinham de famílias abastadas ou sem esses padrinhos eram minoria, no entanto vale ressaltar que alcançando boas pontuações era possível pleitear bolsa de estudos integral, com direito a mordia e alimentação dentro ou como agregado em alguma casa, o que era uma honra para a família que aceitava receber os estudantes.
Durante as décadas de 60 e 70, o processo de avaliar ainda era tida como uma forma de examinar o aluno, e servia como um instrumento meritocrático, apenas para dar notas ao aluno, que seriam utilizadas para classificar e definir, quais alunos mereciam avançar aos próximos níveis de ensino, e quais seriam retidos ou expulsos, por conta do fracasso. Nos anos de 1980, com o movimento de transição democrática e o nascimento da “Nova República”,um animo “novo”, traz aos debates sobre as pedagogias educacionais, e o campo da educação brasileira e mundial foi fortemente influenciadas por uma vasta literatura. O fracasso dos alunos passa a ser duplo, o insucesso da sociedade em promover um ensino de qualidade aos seus cidadãos, e da própria escola, enquanto instituição, por não conseguir adequar os seus currículos às necessidades dos seus alunos. Historicamente, passamos atualmente a avaliar a aprendizagem do educando por meio da “Avaliação da aprendizagem escolar”, mas, na verdade, continuamos na pratica da aplicação dos “exames/provas”. Por essa razão, o autor denomina de Pedagogia do Exame essa prática que, segundo ele, ainda se faz presente em nossas escolas. Desta forma adentraremos no pensamento dos autores selecionados, para que possamos embasar nosso pensamento.
O ATO DE AVALIAR
Observando a mudanças educacionais ocorridas em meados dos anos 80, podemos perceber que a ênfase da escola, é redirecionada do professor, para o aluno, do ensinar para o aprender, no decorrer do tempo. Onde antes o foco do currículo, da gestão escolar, da organização do espaço físico da sala de aula, dos tipos de atividades, tudo na escola, tinha um novo centro, deveria ser reestruturado para levar em conta como o aluno aprenderia e a verificação do que ele realmente aprendeu. Atualmente, a esse olhar de avaliar como verificar, também está o avaliar para melhorar o ensino, seria o que a pesquisadora e consultora educacional, Jussara Hoffmann entende como sendo a o sentido da avaliação escolar, se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem. Ela é um nome obrigatório quando se trata de discutir e repensar os rumos da avaliação. Mestre em Avaliação Educacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ex-professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), conferencista e consultora em educação, Jussara tem diversos livros publicados sobre o assunto.
Quando pensamos nos termos que se referem a avaliar, examinar, analisar, medir, comparar, esmiuçar, é impossível não lembrar dos testes e exames escolares da escola tradicional, onde a preocupação principal do aluno era de tirar boas notas para assim orgulhar os pais, de onde o papel do professor, aprovar ou reprovar, e seus instrumentos eram a prova e a caneta vermelha. Dessa forma também, a direção da escola confirmava ao mesmo tempo o que o aluno aprendeu, e o quanto o professor estava fazendo o seu trabalho, e assim o sistema de ensino, reconhecia o quanto a escola estava ou não desenvolvendo seu papel, de educar os cidadãos.
Percebemos um escalonamento das visões, uma espécie de hierarquização, de atribuição de valores (notas), que perdurou por muitos anos, mas que, ainda hoje obscurece o real sentido desse processo. No entanto com a pedagogia nova e a contemporânea, permite ao professor deixar sua função enciclopédica, de ser aquele que contém as informações, e as repassar, para tornar-se aquele a quem, os alunos podem enxergar como parceiro experiente, que prepara todos, para que elaborem seu conhecimento. Em vez de depositar os conteúdos a frente da classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a turma desenvolver formas de aplicação desses conhecimentos no mundo. Então passamos a perceber como as práticas avaliativas deveriam ser consideradas, como um dos muitos benefícios aos alunos, aos professores e a todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem. A avaliação deveria, passa a ser definida em uma de suas funções docentes, de diagnóstica, contribuindo para orientar o processo ensino-aprendizagem, cujos resultados devem se constituir em base para novas intervenções do professor como nos afirma Hoffmann: 
A avaliação é uma ação. Ação, essa que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexão permanente do professor sobre a realidade, e acompanhamento de todos os passos do educando na trajetória de construção do conhecimento. Um processo interativo, por meio do qual alunos e professores aprendem sobre si menos e sobre a realidade escolar no ato próprio da avaliação. (HOFFMANN, 2014, p.24)
O que nos faz entender a possível resposta para um dos questionamentos iniciais desta pesquisa: Para que e a quem serve a avaliação? Serve para compreender melhor como o aluno aprende, e essa percepção deve ser clara para servir aos agentes escolares, e acrescentaria mais, serve também aos pais e para toda sociedade.
A VISÃO TRADICIONAL 
Ao avaliar implicamos a coleta, análise e síntese dos dados do rendimento escolar, estamos falando de pessoas atribuído juízo de valor a outras pessoas, e nesse ponto que a escola se faz presente com força motriz que vai de encontro a pratica do educador e ao modo como o aluno se apropria do conhecimento, coisas tão subjetivas, e por mais que a escola se configure como sendo de vanguarda, elas são obrigadas pelo sistema de ensino, a serem sistemáticas na transformação do esforço do aluno e do professor notas, que processam, e se comparam, e se medem em um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto. Mas qual o sentido dessa burocracia? E o que Hoffman nos faz refletir: 
Por que se gasta tanta energia em fórmulas, receitas, registros e regimentos de avaliação, enquanto poderia estar se investindo nos professores, na melhoria dessa aprendizagem? A minha grande busca é desenvolver estudos no sentido de avaliar para promover. Não uma promoção burocrática, mas uma avaliação para promover o desenvolvimento moral e intelectual. (HOFFMANN, 201, p.)
Então como o professor e o sistema de ensino podem transforma suas práticas? Levando em consideração algumas concepções de mediação. Inicialmente é necessário a tomada de uma posição de compromisso em relação àquela pessoa com quem está se relacionando. Avaliar torna-se muito mais que conhecer o aluno, e sim reconhece-lo como potência, e respeitosamente lhe envolver com segurança e demonstrando interesse pelo que está fazendo. Em segundo lugar, o professor precisa estar preocupado com a aprendizagem desse aluno. Segundo Hoffman:
 Nesse sentido, o professor se torna um aprendiz do processo, pois se aprofunda nas estratégias de pensamento do aluno, nas formas como ele age, pensa e realiza essas atividades educativas. Só assim é que o professor pode intervir, ajudar e orientar esse aluno. É um comprometimento do professor com a sua aprendizagem - tornar-se um permanente aprendiz. Aprendiz da sua disciplina e dos próprios processos de aprendizagem. Por isso a avaliação é um terreno bastante arenoso, complexo e difícil. Eu mudo como pessoa quando passo a perceber o enorme comprometimento que tenho como educador ao avaliar um aluno. (Hoffmann )
O professor, dispõem de diversos instrumentos para conhecer o que seus alunos já conhecem, se estão alfabetizados, possuem escrita alfabética, se conseguem levantar hipóteses, se compreendem e utilizam o sistema de numeração ou não. Segundo HOFFMANN (2014), é necessário um domínio de diversas técnicas avaliativas, para assim alimentar o planejamento de suas ações. Ela também representa um momento no qual os alunos têm a oportunidade de reflexão sobre aquilo que estão escrevendo, mediada pelo professor. 
Uma nova perspectiva de avaliação exige do professor uma concepção de criança, jovem e adulto como sujeitos do seu próprio desenvolvimento, inseridos no contexto de sua realidade social e politica. Seres autônomos intelectual e moralmente (com capacidade e liberdade de tomar suas próprias decisões), críticos e criativos (inventivos, descobridores, observadores) e participativos(agindo com cooperação e reciprocidade). Nessa dimensão educativa os erros e as duvidas dos alunos são considerados como episódios altamente significativos e impulsionadores da ação educativa. (HOFFMANN, 2014, p.27)
A realização periódica de sondagens é também um instrumento para seu planejamento, pois permite que você avalie e acompanhe os avanços da turma com relação à aquisição da base alfabética e numérica,além de lhe fornecer informações pertinentes no momento de desenvolver as atividades, durante o período letivo. Segundo Hoffman, avaliar é dinamizar oportunidades de autorreflexão pelo acompanhamento permanente do professor que incitará o aluno a novas questões a partir das respostas que este vai formulando. (HOFFMANN, 2014, p.27). A ação avaliativa abrange justamente a compreensão do processo de cognição, por que o que interessa fundamentalmente ao professor é dinamizar oportunidades de o aluno refletir sobre o mundo e de conduzi-lo á construção de um maior número de verdades, numa espiral necessário a formulação e reformulação de hipóteses (abstração reflexiva). Segundo Hoffman, avaliar é dinamizar oportunidades de autorreflexão pelo acompanhamento permanente do professor que incitará o aluno a novas questões a partir das respostas que este vai formulando. (HOFFMANN, 2014, p.27)
REFERENCIAS
Viveiros, Jerônimo José De. Apontamentos para A História da Instrução Pública e Particular no Maranhão, 1º Parte – 1629-1889. 1936
FILHO, Geraldo Francisco. A Educação Brasileira No Contexto Histórico. Editora Alínea, 2ª edição. São Paulo. 2004. p-7 a 198.
Saviani, Demerval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil- 3.ed.rev. – Campinas, SP: Autores Associados, 2010. – (Coleção Memória da Educação)
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: metas e desafios: uma proposta construtivista – 44.ed. – Porto Alegre, RS: Mediação, 2014.

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