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Assitência de Enfermagem Parto Normal

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ASSISTÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE 
ENFERMAGEM NO ENFERMAGEM NO 
PARTO NORMALPARTO NORMAL
Profª Drª. Ana Izabel Oliveira Nicolau
Objetivos
• Refletir sobre o processo de humanização nos 
serviços de saúde;
• Identificar os períodos clínicos do parto;
• Traçar as principais intervenções de 
enfermagem dentro de cada período.
2
Humanizar
 Necessidade de redefinição das relações humanas na
assistência.
Humanização e qualidade na atenção em saúde 
é aprender a compartilhar saberes e reconhecer 
direitos.
 1° Aspecto fundamental:
 Dever das unidades de saúde receber com dignidade 
a mulher, seus familiares e o recém nascido. 
3
4
Profissionais 
de saúde
Oferecer 
conforto 
esclarecer e 
orientar. 
Ambiente 
acolhedor e 
humanizado
Valorizar a 
presença do 
acompanhante 
( Lei 11.108 de 07 de 
abril de 2005
A serviço do 
bem-estar da 
mulher e do 
bebê
Humanizar
 È também adotar medidas e procedimentos
sabidamente benéficos para o acompanhamento do
parto e do nascimento.
5
6
7
Panorama atual 
8
Panorama atual 
9
Panorama atual 
10
Rede Cegonha 
11
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 368, DE 6 DE JANEIRO 
DE 2015
• Dispõe sobre o direito de acesso à informação das
beneficiárias aos percentuais de cirurgias
cesáreas e de partos normais, por operadora, por
estabelecimento de saúde e por médico e sobre a
utilização do partograma, do cartão da gestante
e da carta de informação à gestante no âmbito da
saúde suplementar.
• Passou a vigorar a partir de 06 de julho
12
13
Sinais que precedem o 
parto
Insinuação 
Respiração
Pressão na bexiga
Polaciúria
Relaxamento da pelve Dor lombar
Contrações de Braxton Hicks
Perda do tampão mucoso e aumento da secreção vaginal
Cérvice - amolecida
Outros fenômenos:
•Perda de peso
•Surto de energia
•Diarréia, náuseas, vômitos 
e indigestão
Sinais início trabalho de parto
14
FatoresFatores queque afetamafetam o o trabalhotrabalho de de partoparto
O trabalho de parto depende de 5 fatores que
deverão estar atuando de forma coordenada, são os
chamados “cinco P”:
P1 – Passageiro
P2 – Passagem
P3 – “Powers” (força/contração uterina) 
P4 – Posição placentária
P5 – Psicológico (resposta psicológica) 
P2 - PASSAGEM
• Trajeto duro - (bacia óssea) cintura óssea que se 
designa pelo nome de pequena pelve, pequena bacia 
ou escavação
• Trajeto Mole - (segmento inferior do útero, cérvice, 
vagina e a região vulvoperineal).
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
Dividem-se em 4 períodos:
 Dilatação (1º) 
 Expulsivo (2º) 
 Dequitação(3º) 
 Greenberg (4º)
Antes de iniciar o trabalho de parto o organismo
materno se prepara durante várias semanas para o
parto, chama-se pré-parto (premunitório)- início e 
alterações ocorridas.
17
PERÍODO DILATAÇÃO
Conceito do 1º período.
É o mais longo (pode levar até 20 h).
Fase Latente/ Fase ativa/ Fase de transição.
Fase latente dura cerca de 9h em nulíparas e
6h em multíparas.
Nesta fase as contrações tornam-se
progressivamente mais intensas (1/5 a 10’), o
apagamento (0-40%) e dilata-se de 0 a 3cm.
18
PERÍODO DILATAÇÃO
 Fase ativa dura cerca de 6h em nulíparas e 4h em
multíparas.
Contrações mais frequentes (1/2 a 5’), o apagamento (40-
80%) e dilata-se de 3 a 7cm.
 Fase de transição dura cerca de 1h em nulíparas e 30
minutos em multíparas.
Dilatação desacelera (evolui de 8 a 10cm) e completa-se
o apagamento.
– Latente – não sente a urgência de empurrar
– Ativa – grandes esforços para empurrar
– Transição – Coroamento e mais dor
19
20
Dilatação do colo uterino
Dilata-se o colo graças a ao efeito de tração das fibras 
longitudinais do corpo, que se encurta durante as contrações 
uterinas e de outros fatores convergentes (bolsas das águas e 
apresentação.
Métodos não farmacológicos
22
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO 1º PERÍODO
• Manter a cliente e o seu acompanhante informados;
• Assegurar a posição mais confortável e livre deambulação;
• Posição em DLE e Exercícios físicos e respiratórios;
• Providenciar medidas não farmacológicas para o alívio da 
dor;
• SSVV 4/4h e dinâmica uterina;
• Partograma - Acompanha a evolução do trabalho de parto e 
detecta possíveis alterações
• Monitorizar a progressão do trabalho de parto.
• Apoiar as decisões da paciente.
23
PERÍODO EXPULSIVO
• Dilatação completa até o nascimento do feto;
 Média de 50 min na primípara e 20 na multípara.
 Contrações uterinas atingem o seu máximo: 5 em 10
min, durando 60-70 seg.
24
PERÍODO EXPULSIVO
25
1 - Coroamento 2 – Rotação externa
3 – Expulsão completa 
(desprendimento) 
ASSISTÊNCIA AO SEGUNDO PERÍODO
26
• Encaminhamento à sala de parto;
• Posição de acordo com a preferência da parturiente;
• Monitorizar duração do período expulsivo;
• Ausculta fetal após cada contração;
• Evitar toques repetidos;
• Evitar pressão sobre o fundo uterino;
• Episiotomia (ATENÇÃO);
• Controle do desprendimento da cabeça e espáduas;
• Prestar os cuidados imediatos ao RN.
27
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO 2º PERÍODO
Assistência ao desprendimento do 
concepto• Prevenção de lesões perineais;
• Proteção perineal;
• Apreensão do pescoço;
• Liberar possíveis circulares de cordão;
• Assistência ao desprendimento das espáduas;
• Liberação do restante do corpo do concepto;
• Clampeamento do cordão umbilical;
• Colocar o RN sobre o ventre materno;
• Cuidados neonatais adequados.
28
3º ESTÁGIO
DEQUITAÇÃO
• Do nascimento até a eliminação da placenta;
• Placenta desloca-se na 3ª ou 4ª contração uterina 
forte após o nascimento;
• Entre 10-20min após período expulsivo (prolongado
se + de 30min).
29
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO 
3º PERÍODO
• Promover o aleitamento materno imediato;
• Intervenção mínima;
• Aguarda-se a saída espontânea da placenta;
• Tração controlada do cordão;
• Inspecionar a saída total e condições da placenta, membranas 
fetais e cordão umbilical;
• Inspeção do períneo quanto à episiotomia e possíveis 
lacerações;
• Monitorar o estado físico materno (sangramento, sinais vitais e 
fundo de útero).
34
Profª. Drª. Danielle Rosa 
Evangelista 35
Face da placenta
• Baudeloque Schultze- Face fetal
• Baudeloque Ducan- Face materna
36
4º Estágio ou Greenberg
• Dura em torno das 1 hora após a 
eliminação da placenta;
• Caracteriza-se pelo período de 
recuperação imediata;
• Homeostasia é restabelecida;
• Observar complicações.
37
4° PERÍODO
MecanismosMecanismos dede hemostasiahemostasia::
Miotamponagem:
Após a expulsão da placenta, o útero se retrai e é
palpável. Retração determina a laqueadura viva
dos vasos uterinos.
Trombotamponagem:
Formação de trombos nos grandes vasos
uteroplacentários e hematoma intrauterino que
recobre a ferida aberta no sítio placentário.
ASSISTÊNCIA AO QUARTO PERÍODO
• Monitorar sinais vitais, condições de fundo do útero e
sangramento;
• Informar quanto a episiotomia, alívio da dor, autocuidado
com a higiene;
• Estimular a diurese;
• Auxiliar na amamentação e orientar quanto aos cuidados
com o RN;
• Descrever o padrão normal dos lóquios;
• Encorajar a deambulação.
• Presença do globo de segurança de Pinnard;
• Avaliar sangramento genital.
39
40
41
Insinuação (encaixe) Descida
1. Flexão 2. Rotação interna da cabeça 3. Extensão
4. Rotação externa da cabeça
7. Expulsão/ desprendimento das espáduas 
As rotações e os outros ajustes necessários no 
processo de nascimento humano 
denominam-se MECANISMO DO PARTO
5.Rotação interna das espáduas
Referências
RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatale 
Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2008.
REZENDE, J. Obstetrícia fundamental. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BRASIL. Programa de humanização: 
humanização no pré-natal e nascimento. 
Secretaria Executiva. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2002. 
42

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