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SLIDES_LINGUAGEM ORALIDADE

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ORALIDADE E ESCRITA:
Instrumentos na Construção do Saber
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Marcuschi Considera: 
1 a produção discursiva em seu todo como prática social
2 a relação multifatorial entre as duas práticas dentro de um contínuo de usos e gêneros textuais, negando propriedades intrínsecas, positivas ou negativas, imanentes à oralidade ou à escrita.
3 A oralidade em sua primazia cronológica, mas não como mais ou menos importante que a escrita.
4 As práticas sociais determinam o papel, o lugar e o grau de relevância da oralidade e da escrita numa sociedade e justifica que a questão da relação entre ambas seja posta no eixo de um contínuo tanto sócio-histórico como tipológico.
5 Na sociedade atual, tanto a oralidade quanto a escrita são imprescindíveis. Trata-se, pois, de não confundir seus papéis e seus contextos de uso, e de não discriminar os seus usuários.
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OUTRAS REFERÊNCIAS:
BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. São Paulo, Parábola, 2009.
CESAR, A. L. S. ; CAVALCANTI, M. C. . Do singular para o multifacetado: o conceito de língua como calidoscópio. In: CANALCANTI, Marilda C.; BORTONI-RICARDO, Stella Maris. (Org.). Transculturalidade, linguagem e educação. 1 ed. Campinas: Mercado de Letras, 2007, v. 1, p. 45-66.
PERINI, Mário. Para uma nova Gramática do Português. 11ª. ed. São Paulo, Ática, 2007.
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ESTRUTURA TRADICIONAL DOS CONTOS DE ENCANTAMENTO
Criando uma pequena história ou um desenho que a represente, é possível alterar ou inverter um dos aspectos abaixos. Por exemplo: “final não tão feliz assim”.
Crise familiar
Sofrimento do herói ou heroína
Ajuda de um elemento mágico ou realização de uma viagem mirabolante;
 Reconhecimento do herói (um anel, um sapato, um castelo, recuperação da memória etc.);
Final Feliz.
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