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Treliças isostáticas planas – Método dos nós e método das seções . Exercício #1 1) Calcular as forças normais nas barras da treliça isostática plana da figura abaixo. � a) Usando o “método dos nós”: neste caso, temos que começar por um nó com, no máximo, duas barras com forças normais desconhecidas. Para a treliça dada, temos duas opções: Primeira (evidente): nó A (barras AB e AG); Segunda: se já tivéssemos calculado as reações de apoio, poderíamos começar pelo nó E, e calcularíamos as forças normais em EF e ED. Vamos, evidentemente, adotar a primeira opção, mais simples e menos sujeita a erros. � Observações: (1) Na figura acima, as forças normais em AB e AG foram convencionadas, ambas, como de tração. Assim, quando encontramos o valor -50kN para NAG ele é automaticamente interpretado como de compressão e, +40kN, para NAB, como de tração; (2) A ordem das letras na designação da força normal em uma barra é irrelevante, quer dizer, tanto faz, por exemplo, NAG, como NGA. Agora, temos que partir para o nó B onde a força normal NAB já é conhecida, restando duas forças desconhecidas, NBC e NBG: � Observe na figura correspondente ao nó B da página anterior, que a força normal de tração de 40kN (barra AB) foi representada com sentido oposto ao da figura que corresponde ao nó A. Isto, porque, agora ela atua num trecho da barra AB fixado ao nó B. O equilíbrio do nó B resulta em: � �� EMBED Equation.3 �� EMBED Equation.3 ou: �� EMBED Equation.3 Multiplicando a equação (1) por - 0,75 e somando com a equação (2): �� EMBED Equation.3 Substituindo em (1), obtém-se: �� EMBED Equation.3 Exercício: Escolha os próximos nós a serem analisados de modo que cada um tenha, no máximo, duas forças normais desconhecidas e calcule essas forças, concluindo sobre seus valores e tipos (tração ou compressão). Em outras palavras, conclua o cálculo das forças normais nas barras pelo método dos nós! b) Agora vamos analisar a mesma treliça usando o “método das seções”. Neste caso, cada “seção” deve dividir a treliça em duas partes, cortando até três barras com forças normais desconhecidas, pois, neste caso, teremos três equações de equilíbrio disponíveis (caso geral de forças no plano). Seja, por exemplo, a seção S1-S1 da primeira figura abaixo, cortando as barras BC, GC e GF. Logo abaixo é mostrada a parte esquerda da treliça em relação ao corte. � A força normal NGF pode ser facilmente calculada pela condição , já que as outras duas forças incógnitas, NGC e NBC, passam pelo ponto C, dando momento nulo em relação a esse ponto. Daí vem: Observando que NBC é horizontal, podemos calcular NGC usando a equação: . Exercício: Considere uma seção cortando as barras CD, FD e FE. Usando as equações de equilíbrio adequadas para a parte da esquerda da treliça em relação à seção feita, calcule as forças normais naquelas barras. Depois, considerando a treliça como um todo, calcule as reações de apoio em D e E. Obs: Não deixe de fazer os exercícios propostos. Procure fazê-los em grupos de dois ou três alunos. Exercício é uma ótima maneira de aprender. Procure outros exercícios sobre treliças isostáticas planas no livro de Mecânica. Bons estudos! 2m 2m 2m 2m 1,5m 30kN 20kN A B C D E F G NAG α NGF 2m NAB 30kN Nó A A Da figura temos: � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� � EMBED Equation.3 ��� NBG NBC G 20kN α NGC B 50kN 2m Nó B Nó G 40kN 1,5m � EMBED Equation.3 ��� β αα 20kN 2m 2m 30kN 20kN A B C D E F G S1 S1 1,5m 2m 30kN 20kN A B C G S1 S1 NBC NGC NGF α β _1551020373.unknown _1551042477.unknown _1551085466.unknown _1551086591.unknown _1551086685.unknown _1551086065.unknown _1551083198.unknown _1551082914.unknown _1551020922.unknown _1551021160.unknown _1551021504.unknown _1551020622.unknown _1551020166.unknown _1551020366.unknown _1551006093.unknown _1551019898.unknown _1551020158.unknown _1551006294.unknown _1551006017.unknown
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