Isoeritrolise Neonatal Equina (final)

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Isoeritrólise Neonatal Equina
Introdução
Cuidados com os potros no ventre;
Deficiência imunológica;
A transferência passiva via colostro;
Distúrbios patológicos;
Tipos sanguíneos;
Correlação doença/matéria
Isoeritrólise neonatal é uma doença genética envolvendo os fatores sanguíneos relacionados com os processos de resposta imunológica;
É uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade do sistema DEA do sangue materno e fetal;
O potro herda de seu pai tipos de hemácias estranhas à mãe. Com esta exposição, a égua produz anticorpos contra as hemácias do potro;
O fator DEA da mãe é negativo e o do feto, positivo, a mãe produz anticorpos anti-DEA para tentar destruir o agente DEA do feto, considerado “intruso”; 
Isoeritrólise Neonatal Equina
Causa:
A isoeritrólise neonatal equina é causada por uma incompatibilidade do grupo sanguíneo da égua com a do potro, levando a uma hipersensibilidade. Com a ingestão do colostro, o potro absorve anticorpos maternos produzidos durante o periparto, após a égua ter sido exposta ao grupo sanguíneo do potro durante hemorragias placentárias ou durante o parto. Os anticorpos maternos irão atuar diretamente contra as hemácias dos potros;
Sintomas:
Cerca de 8 a 12 horas após a mamada do colostro o potro começa a manifestar os sinais da doença como fraqueza, apatia e respiração ofegante. Esses são sinais pouco específicos da doença. Mas a presença de mucosas aparentes amareladas (icterícia) permite suspeitar da INE;
Tratamentos:
Há tratamento;
Compatibilidade;
Identificação;
Conclusão
Alunos
Marcus Vinícius Freitas Costa RA: 5130193
Anna Letícia Castejon			 RA: 5135820
Alexia Luíza Soares Martins		 RA: 5136025
Matheus Ferrari					 RA: 5132719
Referências
https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRyZyrwWxFIvlgZiwrnhEAulbBgxFqSa-onwaTRBybYCnf8RFyP
http://1.bp.blogspot.com/-H4a143jk6Yo/VNdf6a1U5CI/AAAAAAAAADk/N-zIQhwqcOE/s1600/AMSMD.jpg