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RESPONSABILIDADE SOCIAL

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CURSO: SECRETARIADO EXECUTIVO
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO UMA NOVA ESTRATÉGIA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS.
2.1. O ATUAL ESTADO DA ARTE DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL.
“A empresa competitiva não precisa de cidadania empresarial para sobreviver. Ela precisa da cidadania empresarial para mostrar o quanto é importante a sua participação no processo de desenvolvimento da sociedade em geral, ultrapassando as barreiras da sua função econômica, participando ativamente como ator de transformação social, [...] a empresa que enxerga a responsabilidade social como o caminho mais curto para alcançar o Olimpo do mercado peca pela sua própria demagogia, ou seja, o interesse está apontando para o próprio umbigo e não para um compromisso social de fato. A verdadeira responsabilidade social está longe de ser isso, sem dúvida.” (LIMA, 2000) p.47
2.3. CARACTERÍSTICAS “CORRETAS” DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
“Um conjunto de princípios que direciona as ações e relações das empresas com seu funcionários, fornecedores, consumidores e comunidade em que estão inseridos. [É uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviços, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-lo ao planejamento de suas atividades, buscando atender as demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários. Assim, a R.S.E trata diretamente dos negócios e de como ela conduz.” (ZACHARIAS, 2004) p.49 
É Também entendida como “... Um compromisso da empresa com relação à sociedade e à humanidade em geral, é uma forma de prestação de contas do seu desempenho, baseado na apropriação e uso de recursos que originalmente não lhe pertence” MELO NETO E FROES, (1999) p.49
“Assegurar o sucesso do negócio a longo prazo e ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento econômico e social da comunidade, um meio ambiente saudável e uma sociedade estável” (Instituto Ethos, 2005) p.51
“Subverte a ordem estabelecida ao sacudir conceitos arraigados, redefinir hierarquias e trazer para frente do palco temas e personagens antes relegados aos bastidores. A sustentabilidade mexe com as estruturas de poder. Além de exigir o equilíbrio de objetivos econômicos, ambientais e sociais, operar na sustentabilidade implica atuar num mundo tripolar, em que o poder tende a se repartir, de maneira cada vez mais equilibrada, entre governos, empresas e organizações da sociedade civil.” (ALMEIDA, Fernando Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente Rio de Janeiro: Campus, 2007) p. 51 
“O capital espiritual leva a ampliação do capital – riqueza, vantagem, lucro e poder a ele associados – a um patamar mais alto. [...] Ao definir uma consciência de maior significado, uma visão animadora ou inspiradora, a implementação de valores humanos fundamentais e um profundo senso de propósitos mais altos com suas “commodities de troca”, as organizações e os indivíduos que agem com base nesse contexto mais amplo e com maior interesse social estão investindo em capital espiritual. Nosso capital espiritual é o modo como vemos as questões mais importantes da vida e como elas são implementadas em nossa existência e em nossas estratégias comportamentais – é um capital aumentado pela extração dos recursos do espirito humano [...] é a quantidade de conhecimento e habilidades espirituais disponíveis a um indivíduo ou cultura, sendo que o termo espiritual é usado para descrever “princípios, valores e propósitos fundamentais.” (ZORRAR, Donah, MARSHALL, Ian Capital Espiritual Rio de Janeiro: Best Seller, 2006) p. 53
BIBLIOGRAFIA: SHUMACHER, Alexandre José, PORTELA ALMEIDA, Keyla Christina. Gestão Secretarial O desafio da visão holística - Vol. l - Cuiabá Adeptus 2009.

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