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UNOPAR-MODELO DE TRABALHO INDIVIDUAL - Educação inclusiva

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
HISTÓRIA
NOME DO ALUNO
título do trabalho:
 
A atuação pedagógica inclusiva do
 
professor
 na educação básica
Mogi das Cruzes
2014
título do trabalho:
 
A atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica
Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Educação Inclusiva
 
Orientador: 
Profº
 
 
Fábio Luiz, 
Giane
 
Albiazetti
, Sandra 
Vedoato
, Raquel Franco
Mogi das Cruzes
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
3 CONCLUSÃO...................................................................................................5
4 REFERÊNCIAS................................................................................................6
INTRODUÇÃO
UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA LOCAL
Há dois anos, os alunos da CCII Jornalista José de Moura Santos, no Jardim Piatã, recebem aulas de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Este trabalho foi iniciado, como uma pequena contribuição a inclusão de surdos na sociedade, uma vez que quanto mais aceita for sua forma espaço-visual de comunicação de nossa sociedade oralizada, melhor se dará numa inclusão social.
Este trabalho com Educação Inclusiva recebeu o Certificado de Honra ao Mérito, em 2005, no conhecido concurso promovido pelo MEC, “Professores do Brasil”, sendo um dos três trabalhos escolhidos para representar o Estado de São Paulo, dentre oitenta e dois apresentados naquele ano.
“Temos aprendido muito com essa experiência no letramento e alfabetização dos alunos da Educação Infantil”- relata a Professora Claudia Regina Simões da Silva e prossegue: “Percebemos que quando apresentamos o alfabeto com um recurso visual que requer uma dinâmica manual, ampliamos as possibilidades de aprendizagem, justamente porque contemplamos alunos que se interessam menos por metodologias convencionais”.
Cita ainda um caso que chamou muito a atenção em 2007. Ryan, 5 anos de idade, tímido, fala introvertida, pouco interesse por atividades de linguagem escrita, inserido em uma sala de alunos falantes e muito participativos em sua maioria.
No decorrer do ano, os desafios de escrita se apresentam naqueles momentos em que o professor interage com os alunos, desafiando-os na escrita de alguma palavra, por exemplo: “Como escrevemos a palavra pipoca?” Neste momento, notava-se que uma mãozinha se projetava para a frente e observando atentamente víamos que a letra apresentada em Libras estava correta.
“No principio achávamos que era coincidência, mas com a frequência do comportamento fomos convencidos de que realmente ele estava compreendendo a escrita. Fizemos, então, uma atividade diagnóstica, através da qual percebemos que o aluno estava bem adiantado no processo de alfabetização, concluindo aquele ano o nível alfabético. Ryan não dava conta de falar na mesma velocidade que os outros alunos, mas sua mãozinha tornou-se sua voz, seu incentivo e crescente interesse pela linguagem escrita”.
DESENVOLVIMENTO
A educação brasileira vem sofrendo profundas transformações que acabam por refletir fortemente na prática dos professores da educação básica, principalmente no que se refere à inclusão de alunos surdos no ensino regular da escola pública. Situações como estas geram muitas angústias no ambiente educacional. Desse modo, questionaram-se os professores das séries finais do Ensino Fundamental das escolas públicas da rede estadual estão preparados para desenvolver uma prática pedagógica significativa com alunos surdos. 
Sob a perspectiva de uma gestão escolar democrática, a partir da participação ativa e crítica de todos os sujeitos envolvidos no âmbito escolar, discutiu-se a proposta da educação inclusiva para alunos surdos tendo como ponto de partida as práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula.
Muito tem se falado sobre a inclusão no país nos últimos tempos, porém, enquanto teóricos e pesquisadores debatem sobre o tema, a escola vem encontrando sérias dificuldades para que ela se efetive. Para tanto, é necessário que haja uma mobilização por parte de todos os envolvidos com a educação, para que a escola inclusiva não seja só mais uma proposta distante das reais necessidades da população. 
A inclusão social para Sassaki (1997) é um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas as pessoas com necessidades especiais e estas possam assumir seu papel na sociedade. Logo, o principal objetivo desse processo é oferecer aos alunos com necessidades especiais os serviços de que necessitam e proporcionar aos professores a atualização das suas práticas pedagógicas. 
A inclusão de um aluno surdo no ensino regular ainda é motivo de preocupação por parte de alguns professores. Embora as escolas já recebam estes alunos, o professor encontra muitas dificuldades em preparar uma aula inclusiva. Muitas dessas crianças ainda estão em sala de aula com atividades limitadas, decorrente da dificuldade que o professor
tem em planejar os conteúdos e de comunicar-se com este ‘aluno especial’. 
O Censo Escolar 2008 revelou aumento no número de matrículas de alunos com necessidades especiais na educação regular. Hoje, 54% dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e superdotação estão matriculados no ensino regular, contrapondo a 46% de matrículas em classes especiais. Pode- se dizer que os dados 
da Secretaria de Educação Especial do Governo Federal não deixam dúvidas de que o movimento de inclusão no Brasil é irreversível (MEC, 2009). 
Assim, torna-se necessário repensar as metodologias de ensino e as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores em seu cotidiano. Para que essa mudança ocorra efetivamente, é preciso colocar a teoria a serviço da prática direcionando-a de forma que realmente atenda aos alunos com necessidades educacionais especiais no contexto escolar. 
CONCLUSÃO
	
Dentro desta perspectiva de ensino inclusivo e partindo do pressuposto que a nossa sociedade é formada por uma variedade de seres humanos e que a escola é um contexto social, a não contemplar em seus espaços a diversidade. A escola não pode permanecer como um espaço social que não reflete o que realmente é a sociedade, pois, é dentro dela que se dá grande parte das aprendizagens humanas e como não aprender dentro dela a convivência com as diferenças. 
No que diz respeito à complexidade do processo educativo inclusivo, tornam-se necessárias reflexões constantes, a fim de garantir profissionais mais críticos e capazes de trabalhar tanto individual, quanto coletivamente, superando barreiras e conquistando cidadania. Portanto, o eixo central da investigação é a prática pedagógica dos professores para um aluno surdo, bem como, a necessidade de um novo olhar para a o ensino destes alunos. A escola constitui-se em um espaço privilegiado para a diversidade, que não diz respeito apenas a um grupo de pessoas cujas diferenças são aquelas já estabelecidas pela sociedade, mas que diz respeito a toda condição humana marcada pela singularidade de seus membros, afinal, somos todos diferentes, todos igualmente especiais, temos em nós a matéria prima para desenvolver a aprendizagem e construir o conhecimento, sendo a escola o ambiente no qual a interação será estimulada.
Somente com a presença da diversidade é que aprenderemos a desenvolver novos sistemas que sejam favoráveis a todos, sem distinção, a ponto de que se sintamparte integrante do grupo. São os desafios que irão nortear nossos procedimentos em busca de uma sociedade justa e igualitária. Precisamos ver nos desafios a motivação para construirmos novos caminhos que facilitem a presença e valorização da diversidade na escola e na sociedade..
REFERÊNCIAS:
PIMENTEL, M.A. O desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com deficiência Mental. Educação Especial Inclusiva. Belo Horizonte: PUC Minas Virtual, 2006.
Secretaria de Educação do estado do Rio de Janeiro. Núcleo de Tecnologia Educacional de São Pedro da Aldeia. 
MOREIRA, M. Aprendizagem e desenvolvimento da inteligência. In Educação Inclusiva de Moira Sampaio.
Revista Educando em Mogi, Ago/Set/Out 2008 – Ano VII – nº 41 – Cláudia R. S. Silva.

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