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projeto completo para o ensino fundamental, o prazer da leitura na sala de aula nota 10

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
 Curso de Pedagogia
Ler: O Prazer da Leitura na Sala de Aula.
Autores:
Adelcio Marinho RA 1540596
Alba Barbosa RA 1546096
Cinthia Monteiro RA 1563623
Débora Álvares RA 1546120
Edinélia Pantoja RA 1536161
Ivone Salgado RA 1541414
Maria C. Costa RA 1541169
Rosiane Campos RA 1536162
Autores:
Adelcio Marinho RA 1540596
Alba Barbosa RA 1546096
Cinthia Monteiro RA 1563623
Débora Álvares RA 1546120
Edinélia Pantoja RA 1536161
Ivone Salgado RA 1541414
Maria C. Costa RA 1541169
Rosiane Campos RA 1536162
Ler: O Prazer da Leitura na Sala de Aula.
Projeto apresentado à disciplina Projetos e Práticas de Ação Pedagógicas, ministrada pela Profa. Eliana Chiavone Delchiaro, para obtenção parcial de nota no curso de Lincenciatura em Pedagogia, da Universidade Paulista – UNIP.
UNIDADE BELÉM GENERALISSÍMO
2015
UNIDADE FAPAN
2016
SUMÁRIO
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	4
3	SITUAÇÃO PROBLEMA	4
4	PÚBLICO ALVO	5
5	OBJETIVOS	5
6	EMBASAMENTO TEÓRICO	5
7	PERCURSO METODOLÓGICO	7
8	RECURSOS	8
9	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES	9
10	AVALIAÇÃO	10
11	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
TEMA
	
	Ler: O prazer da leitura na sala de aula.
JUSTIFICATIVA
 
 	Percebemos que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar, e a falta de incentivo, têm ocasionado a falta de interesse pela leitura, e por consequência dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos, conhecimentos restritos aos conteúdos escolares.
 	 Faz-se entanto necessário que a escola busque resgatar o valor da leitura, como ato de prazer e requisito para emancipação social e promoção da cidadania.
 	 Através da leitura o ser humano consegue se transportar para o desconhecido, explorá-lo, decifrar os sentimentos e emoções que o cercam e acrescentar vida ao sabor da existência. Pode então, vivenciar experiências que propiciem e solidifiquem conhecimentos significativos de seu processo de aprendizagem.
 	 Neste sentido pensamos ser dever, de nossa instituição de ensino, juntamente com professores e equipe pedagógica propiciar aos nossos educandos momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, e a importância de se adquirir o hábito de ler. O aluno deve perceber que a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com realização.
 	 Daí a nossa certeza que este projeto contará com o apoio de todos os professores, independentemente da disciplina que lecionam, pois a equipe docente tem plena consciência de que o aluno deve ter o domínio sobre a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação social.
SITUAÇÃO PROBLEMA
	Considerando que a leitura é uma ferramenta indispensável para viver e compreender a sociedade e o mundo, ressalta-se o papel da escola deveria ser o de formar leitores para a vida inteira. O livro deveria ser um instrumento do dia-a-dia das pessoas.
Para tal objetivo recai sobre os educadores e a escola como um todo a necessidade de refletir e tentar reverter o quadro, no sentido de ter como um de seus objetivos contribuir para que os alunos tenham interesse pelo mundo da leitura, assim como a formação de crianças leitoras.
Dessa forma, quais questionamentos trabalhar:
De que forma a leitura tende a ser prazerosa?
Como intervir no processo ensino-aprendizagem?
Que estratégias fara o aluno ler, escrever e produzir um texto satisfatoriamente?
PÚBLICO ALVO
 
 Alunos do 3º ano do Ensino Fundamental
 OBJETIVOS
	Este projeto tem como objetivo estimular nos alunos o gosto pela Leitura, analisando de forma abrangente os elementos que levam a criança, o não interesse pela leitura dentro e fora da sala de aula. Evidenciando o aprendizado com muita criatividade na parte Oral e Escrita de diversos tipos de comunicação, propiciando aos alunos aulas prazerosas e com muita significância para a importância do Ler no âmbito escolar, bem como o prazer da leitura em sala de aula nas diferentes disciplinas e na interpretação de textos. Identificando suas limitações e dificuldades no ato de ler.
 EMBASAMENTO TEÓRICO
 
“É preciso que a educação seja mais significativa, mais prazerosa
e o que se aborda faça algum sentido para o educando, seja do
seu interesse, satisfaça suas necessidades biopsicossociais e que
o prepare para o mundo de hoje."
(Mª Augusta Rossini)
 A proposta para o ensino da Língua Portuguesa do PCN (BRASIL, 1998) propõe que a leitura e a produção de textos sejam desenvolvidas de uma maneira adequada e útil ao universo escolar e à realidade social do aluno. Essa discussão implica diretamente nos objetivos da escola enquanto preparadora para a vida, refletindo acerca deste papel, antes notado sem preocupação em tornar o aluno um ser crítico, um agente nas tomadas de posição. Essa mudança de perspectiva foi proporcionada, principalmente, pela nova LDB e os PCN (1996), na discussão referente ao trabalho com gêneros textuais Segundo Lopes Rossi (2002) um dos méritos do trabalho pedagógico com gêneros discursivos, de acordo com os pesquisadores do grupo de Genebra, é o fato de proporcionar o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo de leitura e produção textual (...).
Cabe ao professor, portanto, criar condições para que os alunos possam apropriar-se de características discursivas e linguísticas de gêneros diversos, em situações de comunicação real. Isso pode ser feito com muita eficiência por meio de projetos pedagógicos que visem ao conhecimento, à leitura, à discussão sobre o uso e as funções sociais dos gêneros escolhidos e, quando pertinente, à sua produção escrita e circulação social. (p. 80-1)
	A autora propõe que um projeto pedagógico para produção escrita deve sempre partir de um módulo didático de leitura possibilitando que os alunos se apropriem do gênero textual estudado. O módulo de leitura visa levar o aluno a discutir e comentar o gênero discursivo a partir de vários exemplos apresentados, levando o aluno à percepção da relação entre os sujeitos e a linguagem e o caráter histórico e social do gênero. É fundamental reconhecer os aspectos verbais e não verbais do texto.
O ensino a partir de gênero textual, portanto, diferencia-se do estudo tradicional de redação, pois neste o aluno escreve a partir de suas próprias ideias em contraste com o primeiro, que exige do aluno buscar informações necessárias ao gênero, possibilitando que obtenha competência comunicativa se apropriando das características próprias ao gênero discursivo a ser trabalhado.
Segundo a autora, o sucesso de uma proposta pedagógica de produção escrita dos gêneros discursivos depende de uma mudança de concepção de ensino da produção escrita, que depende da habilidade do professor como mediador de conhecimentos e orientador do aluno, procurando motivar o aluno no desenvolvimento de suas múltiplas e complementares habilidades.
Por outro lado, não basta expor o aluno a uma grande quantidade de textos, mas selecionar textos relacionados ao gênero que se deseja e é necessário para a turma. A seleção dos textos se torna uma das preocupações principais do professor na construção curricular. Outra questão ligada à construção curricular é inserir o estudo da gramática, da ortografia e demais recursos linguísticos no estudo do gênero. A esse respeito GOMES-SANTOS afirma: (...) 
Esse procedimento parece possível quando pensamos que determinados gêneros, do ponto de vista de sua organização textual, privilegiam alguns recursos linguísticos e nãooutros. Uma peça publicitária, por exemplo, organiza-se textualmente em sequências tipológicas predominantemente injuntivas (Beba Coca-Cola, Use sempre copiadoras TOSHIBA etc.). Ora, a injunção se realiza pelo modo imperativo do verbo ou por outros recursos gráficos ou semióticos (a depender, por exemplo, do suporte considerado: pontuação no suporte impresso; imagens e sons, no suporte digital e televisivo). Com esse procedimento, o professor estaria trabalhando com seus alunos tanto as sequências tipológicas que organizam textualmente o gênero em foco, quanto os recursos linguísticos (gramaticais) que ajudam a construir essa textualidade. (p. 10)
Para a prática de leitura deve-se considerar ainda, conforme assinalado no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), a qualidade literária dos textos. Apresentar textos aparentemente mais simples e sucintos pode ocasionar “empobrecimento de possibilidades de acesso à boa literatura” (p. 144). Essa preocupação é justificada mais adiante:
“Ler não é decifrar palavras. A leitura é um processo em que o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes estratégias, como seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que sabe sobre a linguagem escrita e o gênero em questão. O professor não precisa omitir, simplificar ou substituir por um sinônimo familiar as palavras que considera difíceis, pois, se o fizer, correrá o risco de empobrecer o texto. A leitura de histórias é uma rica fonte de aprendizagem de novos vocabulários. Um bom texto deve admitir várias interpretações, superando-se, assim, o mito de que ler é somente extrair informação da escrita.” (p. 144 – 145)
Como vemos as atividades voltadas para o incentivo à leitura estão muito além do que levar material para que o aluno decodifique. Antes, é necessário que o professor estabeleça os objetivos que deseja alcançar, considerando os sentidos que seus alunos serão capazes de atribuir aos diversos textos e gêneros que lhes serão apresentados.
PERCURSO METODOLÓGICO 
 
	Faz-se necessário identificar as principais dificuldades que as crianças apresentam em seu processo de aquisição da leitura, permitindo com que a mesma tenha oportunidade de participar da construção da sua aprendizagem. Portanto, serão feitas leituras e exposições de diversos textos para que as crianças possam ter uma boa noção da variedade de tipos e gêneros textuais que podem ser utilizados por elas, assim como serão utilizadas leituras de histórias e poesias, jogos, brincadeiras lúdicas, pinturas, vídeos, apresentação de músicas, cantigas e teatro para que a criança seja envolvida nesse processo. Visto que a aprendizagem da leitura e da escrita não ocorre da mesma forma para todas as crianças, deverá ser respeitado o processo de desenvolvimento no qual cada criança está.
.    	As propostas metodológicas do projeto serão desenvolvidas durante todo o período letivo e envolverão as seguintes atividades:
• Criação e organização de uma biblioteca de Sala;
• Leitura em grupo, em sala de aula, de um livro paradidático bimestralmente;
• Leitura dramatizada de capítulos de um livro ou um texto;
• Produção de cartas para os autores ou para um amigo incentivando a leitura;
• Produção de murais para divulgação dos livros lidos pelos alunos (Propaganda da leitura);
• Audição de CD com diferentes gêneros: poemas, contos, lendas, etc.;
• Leituras de gêneros como: contos, causos, poemas, crônicas, romances, jornais, revistas, história em quadrinhos e outros;
• Exibição de filmes;
• Visita à Biblioteca Pública;
• Assistir a peças de teatro;
• Pesquisa de bibliografias de autores da Literatura Brasileira;
• Empréstimo de livros da Sala de Leitura;
• Roda de Leituras;
• Propaganda da Leitura (atividade oral para o aluno expor sobre a obra que leu e recomendar ou não sua leitura aos colegas);
• Teatro de fantoches;
• Leitura Dramatizada;
• Jornal Falado;
• Leitura compartilhada (feita pela professora e pelo aluno);
• Formação de alunos leitores;
• Hora do conto, Hora da Lenda, Momento da Poesia e outros (alunos visitarão outras turmas para fazer leituras);
• Semana do Conto;
• Jogos de leitura.
RECURSOS
 Humanos:
Coordenadora da sala de leitura.
Coordenadoras do projeto;
Coordenação pedagógica;
Professores, alunos e pais.
 Materiais:
Livros literários e informativos;
Fantoches;
Álbuns de figurinhas;
Cartazes;
Desenhos;
Filmes;
Revistas de histórias em quadrinhos;
Jornais;
Revistas;
Televisão;
Computador;
DVD;
Textos Didáticos;
Folders; 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O projeto será realizado de maio a novembro de 2017.
	
	Maio
	Junho
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Elaboração do Projeto.
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	Organização e montagem do canto da leitura.
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	Rodas de leitura.
	
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	 x
	
	Sessão de vídeos.
	
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	Oficina de artes, confeccionando fantoches.
	
	 x
	
	
	
	
	Leitura coletiva.
	
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	 x
	
	Confecções de cartazes.
	
	
	
	 x
	 x
	
	Exposição de cartazes.
	
	
	
	
	
	 x
	Leitura de diversos poemas.
	
	 x
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	 x
	
	
	Produção de poemas.
	
	
	
	 x
	 x
	
	Confecção de varal de poemas.
	
	
	 x
	
	
	
	Leitura de crônicas.
	
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	 x
	 x
	
	Montagem de portfólios: historias em quadrinhos. 
	
	
	
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 x
	
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	Produção de crônicas.
	
	
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	 x
	
	Montagem de mural.
	
	
	
	
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	Pesquisar autores da literatura brasileira.
	
	
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	Organização das atividades para exposição do projeto.
	
	
	
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	Ensaios para apresentação.
	
	
	
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	Apresentações finalizando o projeto ler: O prazer da leitura na sala de aula.
	
	
	
	
	
	 x
AVALIAÇÃO
	A avaliação se dará durante todo o processo, observando a participação e o envolvimento de cada aluno nas tarefas apresentadas. Sendo que, cada dois professores ficaram responsáveis para facilitar a divisão de tarefas. Quinzenalmente os professores faram relatórios dos resultados considerando o interesse de cada um, suas conquistas, observando a autonomia no manuseio dos materiais e a participação no coletivo do projeto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Freire, Paulo. A importância do Ato de Ler: 45. Ed. São Paulo: Cortez, 2013.
VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida: Rio de Janeiro. Qualily-mark/Dunya, 1999.
 ANTUNES, Celso. A Avaliação da aprendizagem escolar: fascículo 11. RJ: Vozes, 2002.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino de 3º e 4º ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3 v.
______. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard (orgs). Seqüências Didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In Gêneros orais e escritos na escola / tradução e organização Roxane Rojo e Glais Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004 – (As faces da Lingüística Aplicada).
KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher (orgs). Gêneros Textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.
LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. (org.). Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. Taubaté, SP: Cabral e Livraria Universitária, 2002.
KLEIMAN, C. Oficina de Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 
www.francisprofessora.blogspot.com acesso 12 de outubro de 2016.

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