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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI- UNIAN
PROJETO INTEGRADOR
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO – RA
TITULO
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE PARA A EDUCAÇÃO DE CORPO INTEIRO
 Projeto de pesquisa apresentado ao curso de pedagogia do Centro de Educação à distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIAN como requisito obrigatório para cumprimento do trabalho de conclusão de curso, sob a orientação da tutora à distância TANIA MARA CAZADO FELIX
NITERÓI/ RIO DE JANEIRO
ABRIL/2017
Tema: A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE PARA A EDUCAÇÃO DE CORPO INTEIRO.
 Este projeto mostra que corpo e mente deve ser entendidos como componentes que integram o mesmo organismo e ressalta a importância do lúdico na aprendizagem do aluno dentro da escola, de forma a estabelecer um elo entre o movimento e o desenvolvimento mental da criança.
Justificativa: 
 Nossa intenção nesse projeto com este tema é evidenciar o fato de que a educação precisa tomar outro rumo, em respeito à vida, em democracia, em liberdade, em autonomia. Para tanto, o corpo tem de ser protagonista da cena educativa, sem, no entanto, diminuir a importância da razão.
 Para se adaptar ao mundo, para resolver, problemas, para agir sobre o mundo, transformando-o, o sujeito constrói movimentos corporais específicos, dirigidos para um fim e orientados por uma intenção: sãos os esquemas de ação. É por esses esquemas que o ser humano se expressará em todas as ocasiões de sua vida. Como a criança ainda não desenvolveu ainda o privilégio humano de representar por imagens suas experiências práticas, é nessa fase de desenvolvimento em que, em que por absoluta necessidade, formam-se todas as possibilidades básicas de movimentação corporal. 
 Este projeto procura conceituar o lúdico com o movimento corporal, demonstrar sua importância no desenvolvimento da criança e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida, prazer e significado ao processo de ensino aprendizagem, tendo em vista que é particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento construtivo.
 O lúdico permite um desenvolvimento global e uma visão de mundo mais real. Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar, criticar e transformar a realidade. Se bem explicada e compreendida, a educação lúdica poderá contribuir para a melhoria do ensino, quer na qualificação ou formação crítica do educando, quer para redefinir valores e para melhorar o relacionamento das pessoas na sociedade. Para que a ludicidade de corpo inteiro caminhe efetivamente é preciso refletir sobre sua importância no processo de ensinar e aprender.
Problema:
 Apesar das inúmeras controvérsias no campo da teoria sobre o conhecimento humano, tudo indica que nascemos para aprender. A herança genética, ao contrário do que ocorre com outros animais, não conta de prover o ser humano de todos os conhecimentos necessários à vida. Não é o instinto que nos guia, mas o conhecimento que podemos construir e acumular ao longo de nossa existência.
 É o nosso mundo interior, abstrato que produz as fragmentações que nos definem como intelectuais, morais ou afetivos, e não a nossa realidade sensível, prática. Nossas análises do fenômeno humano são produtos de nosso pensamento, gerador, por sua vez, de palavras escritas e faladas, números e símbolos de toda ordem. Em geral, nessas análises, a fim de facilitar a compreensão, a criança-que na prática não tem essas divisões aparece “fatiada” em perfis, do lógico ao psicológico, do motor ao moral.
 As consequências práticas desse método são visíveis e podem ser desastrosas. Em decorrência dessa visão fragmentada, educamos partes, em vez de totalidades; não educamos de corpo inteiro. Nesse sentido, o pensamento e a linguagem são armadilhas de que dificilmente escapamos (Freire,1989).
 A criança aprende na rua fora da escola e na escola. Uma criança matriculada na escola traz bagagens de inúmeras experiências, uma história de vida que não pode ser ignorada. O Professor Ruy Krebs (1997) menciona a surpresa de Bronfenbrenner, autor russo divulgador das ideias de Vygotsky nos Estados Unidos e em várias partes do mundo.
 [...] Com a constatação de que as características das pessoas
São definidas de maneira conceitual e operacional, sem refe- 
 ciar as questões do ambiente ou considerar as características 
 culturais relativas a cada pessoa.(Krebs,1997, p.16)
 Fora da escola não precisamos nos isolar para aprender, o que então justifica a postura da escola de isolar os alunos? Se tivermos de formar cidadãos do mundo, para viver em sociedade, coletivamente, a atitude de agir só não pode estar de acordo com a atitude de agir cooperativamente.
 Por mais que queira separar o ato humano do contexto de sua existência, para efeitos didáticos como se diz uma breve repassada pela história nos mostra que não será nosso esforço pedagógico apenas se definem os padrões de movimento, mas sim pelo esforço de adaptação da espécie humana ao mundo e pela incessante construção de uma cultura.
 De modo geral, pode se dizer, que ao nascer, a criança é caracterizada por uma atividade do tipo automática, reflexa que lhe permite receber vários alimentos para sobreviver, além de formar e desenvolver recursos vitais. Com o tempo, a criança constrói mecanismos motores sólidos e sofisticados que lhes permitem entrar em contato com muitas das coisas que existem para se conhecer. Isso, porém, não a satisfaz. Como sua curiosidade não para, a criança que ir mais longe, mais a fundo.
 Alguma coisa de muito diferente começa a acontecer, uma função espetacular que só distingue a espécie humana começa a se mobilizar. A maturação biológica coloca à disposição dos seres um recurso que define, na terra, uma espécie diferente: o símbolo. Uma vez tendo acesso ao símbolo, a criança começa a representar mentalmente as ações que vive no mundo, essas representações mentais são construções que exigem coordenações semelhantes às que garantem as condutas motoras.
 A criança demonstra que começou a pensar quando inicia conosco uma comunicação em linguagem verbal, social. Nessa nova etapa, a criança penetra num mundo de fantasia, do faz- de- conta. Conhece coisas que nós, adultos, já vivemos e esquecemos.
 Quanto ao aspecto motor, os esquemas já construídos continuarão a se desenvolver em termos qualitativos: novos arranjos, novas combinações se processam entre eles, e o que vemos é uma criança que corre mais veloz, salta mais longe, tem mais equilíbrio, e assim por diante.
 Se tivermos essas habilidades natas, então, porque não as utilizar como recursos de aprendizagem? A relutância em reconhecer o caráter pedagógico do lúdico, especialmente quando aplicados a criança, só se justifica pela crença- fundamentada mais na tradição do que na confirmação científica- de que o conhecimento se refere a um número limitado de conteúdos disciplinares, geralmente mais identificados com informações do que com conhecimentos práticos.
 Tivéssemos olhos mais abertos para enxergar certas brincadeiras infantis, nossa arrogância intelectual certamente seria menor. A fina ironia das crianças, quando brincam de escolinha, certamente possui um caráter formador bem mais consequente que as informações maçantes de certas aulas. Negar que, ao fazer tal brincadeira, as crianças não aprendem, é deixar-se cegar por uma arrogância injustificável.
Objetivos.
Objetivo Geral: 
Entender que corpo e mente são componentes que integram o mesmo organismo, dando oportunidade ao educador de compreender o significado e a importância das atividades lúdicas para o desenvolvimento da criança, ajudando a formar cidadãos críticos e participativos.
Objetivos específicos: 
Averiguarcomo as atividades lúdicas podem propiciar vários recursos pedagógicos;
Repetir, de forma mais aprofundada, brincadeiras já conhecidas;
Desenvolver atividades lúdicas de sensibilização corporal;
Orientar e incentivar habilidades sociais, de manipulação, afetivos, intelectuais, perceptivos e simbólicos.
Metodologia: 
 Com base no exposto, base em nossas observações, pesquisas e conhecimentos prévios resolvemos trabalhar num projeto que envolve a ludicidade para a educação de corpo inteiro, este projeto foi realizado no Colégio Municipal Professora Maria Ângela Moreira Pinto, situado à Rua Tupiniquins,392,São Francisco-Niterói-RJ, e tem por objetivo de inserir a ludicidade como processo educativo, demonstrando que o lúdico é indispensável no desenvolvimento da criança, mostrar que corpo e mente devem ser entendidos como componentes que integram um único organismo e, tentar acabar com a concepção de que a escola só deve mobilizar a mente e o corpo ficar reduzido a um estorvo que, quanto mais quieto estiver, menos atrapalhará.
 O foco deste projeto volta-se a crianças do primeiro ao quinto ano, sendo esta uma fase que merece atenção especial por parte dos adultos, porque a grande preocupação dos professores, especialmente no final da Educação Infantil, em antecipar a alfabetização da criança, reduzindo seus espaços de brincar. Diante dessa realidade, sentiu-se a necessidade de aprofundar estudos na área. 
 O que podemos pensar sobre as palavras acima? É preocupante o fato de que as crianças possam estar perdendo um tempo precioso que é a infância, o tempo de brincar, para realizar atividades que envolvem somente a alfabetização. É preciso que os educadores trabalhem mais as brincadeiras, os jogos, a coordenação motora, realizando um trabalho pedagógico mais centrado na infância, em suas especificidades, beneficiando as crianças e contribuindo para uma formação que as considere como sujeitos relevantes do processo de aprendizagem. 
 No contexto, observarmos as atividades desenvolvidas dentro da sala de aula, através do lúdico, brincadeiras e brinquedos disponibilizados para as crianças nessa faixa etária. Durante o desenvolvimento, foi possível identificar e reconhecer se os educadores estão preparados e conscientes da importância de trabalhar o brincar dentro da sala de aula. A pesquisa partiu da realidade concreta do dia-a-dia dos próprios participantes e de suas experiências reais. Assim, foi possível desenvolver um trabalho contextualizando os processos, as estruturas, as organizações e os diferentes sujeitos, ou seja, as crianças, os educadores da escola e a prática durante o processo. Além de poder compreender e participar na transformação da realidade, a partir das relações estabelecidas dentro do contexto analisado.  Para a coleta de dados, utilizamos a observação e o diário, procuramos fazer análise qualitativa dos dados coletados durante observações e descritos no diário, tomando como base os registros reflexivos acerca da temática/problemática.
 Fizemos a experiência de acompanhar algumas crianças, durante um dia que não fossem submetidas a obrigações pelos adultos, testemunhamos, brincadeiras, jogos, movimento de corpo inteiro, literalmente. É quase só o que fazem quando estão livres. No cotidiano deles, é tão evidente que deveríamos dar mais importância a isso. O lúdico, ou seja, as brincadeiras, jogos e brinquedos na Educação são essenciais para o desenvolvimento das crianças, pois são atividades primárias, as quais trazem benefícios nos aspectos físico, intelectual e social. Brincando, a criança desenvolve a identidade e a autonomia, assim como a capacidade de socialização, através da interação e experiências de regras perante a sociedade. 
 Chegamos à conclusão que, a criança que brinca pode ser mais feliz, realizada, espontânea, alegre, comunicativa, entre outras características positivas que auxiliam no desenvolvimento, podendo torná-la assim um ser mais humano, cooperativo e sociável.  
 
 BRINCADEIRAS:
Atividades com bastões: 
 A atividade proposta para a aula de hoje era de brincar de bastões feitos de cabo de vassoura. Variamos em grupos de tamanhos diferentes, de 20 cm a 1m. Essa alteração, que não parece ter grande significado, é fundamental. Quando uma criança brinca de equilibrar bastões na palma da mão, no dedo, na testa, consegue êxito, com mais facilidade, com os mais compridos do que com os mais curtos. Ou seja, sua ação será diferente e mais ou menos dificultosa, dependendo do comprimento dos bastões. São essas diferenças em cada ação que produzem os conflitos geradores das noções que, pouco a pouco, se formam, de ordem e série, por exemplo. Quanto mais gradativamente a criança for solicitada em relação desse tipo, sempre com base naquilo que for aprendendo, maior poderá ser seu nível de consciência a respeito das diferenças entre os objetos. Noções abstratas como série e quantidade formam-se a partir das coordenações dessas ações.
 Atividades com cordas: 
 A corda é dos objetos de brinquedo que mais povoam nossa lembrança de infância. Quase todo mundo sabe brincar de várias maneiras com uma corda. A proposta de brincar com cordas dificilmente será estranha ao professor ou às crianças, pois faz parte de nossa cultura. Cada pessoa que for aplicar atividades dessa natureza, o fará de acordo com as circunstâncias especiais que estiver vivendo. Por exemplo, se perguntar as crianças se elas sabem brincar com cordas e de que modo fazem, dependendo de cada grupo, de cada região, de cada classe social, as respostas serão diferentes. É justamente esse conhecimento apresentado inicialmente pelo grupo que deverá ser tomado como ponto de partida pelo professor.
Atividades com bolas: 
 Talvez a bola seja o mais importante dos objetos utilizados nas atividades físicas incluídas na cultura do povo brasileiro, assim como na de outros povos em todo o mundo. Vários esportes possuem na bola seu principal objeto de jogo. Por suas dimensões simbólicas, sua forma, suas possibilidades de deslocamento e controle, a bola constitui uma peça sempre presente nos rituais lúdicos de todas as culturas.
 Sugerimos que sejam utilizadas, na medida do possível, bolas dos mais diversos tipos, pesos, cores, tamanhos e materiais (borracha, couro, plástico, meia, etc.). Qualquer que seja o brinquedo realizado, se a professora trocar o tipo de bola que estiver sendo utilizado no jogo, por outro, por exemplo, uma grande e leve por uma grande e pesada, ou de borracha por uma de couro, isso acarretará na criança a necessidade de novos ajustamentos. À facilidade de manuseio já adquirida com a bola anterior sucederá uma dificuldade momentânea diante de uma bola diferente. Ou seja, romper-se-á o equilíbrio, criando condições para o estabelecimento de reequilíbrio num nível superior, é uma das funções básicas da educação.
 São muitos os detalhes que podemos abordar durante uma brincadeira com as crianças, tendo em vista que através do brincar a criança está se desenvolvendo, não brincando simplesmente só por brincar, está aprendendo muitas vezes imitando os adultos.
 compreendemos que o educador precisa assumir diferentes posturas frente às brincadeiras. Em determinado momento, ele pode ser um simples observador, um organizador, um personagem e também o mediador entre as crianças e o conhecimento. 
 Outro aspecto que merece ser destacado relaciona-se ao fato das crianças escolherem as próprias brincadeiras, sozinhas ou em grupo. Elas não brincam do mesmo modo, existem algumas que demoram a entrar na brincadeira, outras já são completamente o inverso, algumas preferem brincar calmamente, outras preferem atividades mais agitadas e barulhentas. 
Corrida: 
 Fomos desenvolver a corrida maluca, mas ao invés de fazer uso dos cavalos de garrafa pet, pegamos as bolas de basquete e em cima de um capacete de plástico, as crianças utilizando uma mão só teriam que realizar um percurso correndo,não deixando a bola cair, a brincadeira foi desenvolvida em duplas, quem fosse mais rápido ganharia a prova, acabaram gostando e começamos a fazer outra brincadeira, as crianças queriam jogar basquete fazendo do capacete a cesta, eu segurei o capacete enquanto as crianças formaram uma fila e tentavam fazer cesta. Adoraram as brincadeiras e nem viram o tempo passar, chegando a hora do almoço.  
  Buscando relacionar a prática desenvolvida durante a realização do projeto e o pensamento dos autores, abordamos os estudos do suíço Jean Piaget, o qual foi um grande defensor do lúdico no desenvolvimento infantil, e considerava o jogo um elemento coadjuvante no processo evolutivo da criança e sua socialização, além de essencial na vida.  
Segundo os autores Jean Piaget e Bärdel Inhelder (2001), os jogos são transmitidos socialmente de criança para criança, e a compreensão plena dos jogos com regras acontece de maneira gradual, cooperativa, por volta dos onze a doze anos. Assim, as crianças passam a entender as regras, as quais podem ser alteradas, mas nunca ignoradas, pois são partes essenciais no jogo, auxiliando o ser humano a assimilar, podendo, com isso, transformar a sociedade. 
 Conforme os autores supracitados, os mesmos salientam que a imaginação é o reino próprio da infância repleta de movimentos espontâneos e criativos, tendo como protagonistas as próprias crianças. Durante todas as pesquisas, leituras realizadas, observações e registros, compreendemos que a infância é um período de extrema importância na vida do ser humano, no qual encontraremos indivíduos com identidade própria. Constatamos que o brincar é de extrema importância no desenvolvimento das crianças. Tendo em vista a formação do ser humano, a aquisição das diferentes habilidades, potencialidades, bem como o desenvolvimento pleno das mesmas, nos aspectos motores, físicos e psicológicos, podendo refletir futuramente em suas vidas. 
Cronograma
	ATIVIDADES
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	1.Observar orientações
	X
	
	
	
	2.Pesquisa bibliográfica
	X
	X
	
	
	3.Pesquisa De Campo
	
	X
	
	
	4.Análise do material coletado
	
	X
	
	
	5.Redação do artigo
	
	X
	X
	
	6.Finalização do artigo
	
	
	X
	X
	7.Postagem do artigo
	
	
	
	X
 
Referências Bibliográficas 
CHOMSKY, Noam. Estruturas sintáticas. Lisboa: Ed. 70,1957
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus,1987
FREIRE, João Batista; Barros, Ricardo M.L. Análise quantitativa e qualitativa dos sistemas de antecipação nas ações motoras de crianças. Revista Brasileira de ciência do movimento. Brasília, v.8, n 2 P. 19-24, mar. 2000
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione,1992 (série: pensamento e ação no magistério).
FREIRE, João Batista, Alcides Scaglia.Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione,2009 (coleção Pensamento e ação na sala de aula).
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva,1999
KOSTELNIK, Marjorie J. et. Al. Guia de aprendizagem e desenvolvimento social da criança. 7. Ed. São Paulo: Cengage Learning,2015
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,2002
MOREIRA, Wagner Wey.et.al.Aulas de Educação Física.2. Ed. Campinas, SP: Papiros,2012 (coleção papiros educação)
PIAGET, Jean. O possível e o necessário. A evolução dos possíveis na criança. Porto Alegre: Artes Médicas,1985, V.A
REVISTA NOVA ESCOLA. Ciclo de aprendizagem. São Paulo: FVC, Ed Abril, mar. 2003
TRINDADE, Azoilda Loretto.Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro no cotidiano escolar. IN: TRINDADE, Azoilda Loretto, DOS SANTOS, Rafael. Multiculturalismo: Mil e uma faces da escola.DPJ, RJ,2002
VYGOSTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Lisboa, antídoto, 1979
WALLON, H. Psicologia e educação da infância. Lisboa, estampa,1975
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE pEDAGOGIA
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

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