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Dir Proc Penal II Avaliando 02

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Direito Processual Penal II – Noite – Expedito Coleto - Mat. 201401225357 2017.1
	Simulado: CCJ0041_SM_201401225357 V.1 
	Aluno(a): EXPEDITO COLETO MACHADO RIBEIRO
	Matrícula: 201401225357
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 26/04/2017 08:31:47 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201401934017)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto a classificação da prova, marque a alternativa incorreta:
		
	 
	d) Prova pessoal é a que decorre do conhecimento de alguém sobre o fato.
	 
	b) Prova indireta é aquela que refere-se a um outro acontecimento que, por ilação, nos leva ao fato principal.
	 
	a) Prova direta é aquela que refere-se diretamente ao fato probando.
	 
	c) Prova real é aquela que pouco se relaciona com o fato.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401986374)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Delegado de Polícia Civil ¿ RJ 2012) Em matéria de prova, disciplinada pelo Código de Processo Penal é correto afirmar:
		
	
	O maior de catorze anos e o menor de dezoito anos não prestará o compromisso como testemunha, quando desacompanhado do responsável legal
	
	O juiz julga conforme seu livre convencimento e sem obrigação de fundamentar à sua convicção, porém com base na prova existente nos autos;
	
	Quando a infração deixar vestígios, o exame de corpo de delito poderá ser dispensado a pedido da parte interessada;
	 
	O silêncio do acusado não importará em confissão, e tampouco poderá constituir elemento para formação do convencimento do juiz;
	
	Consideram-se documentos somente os escritos ou papéis públicos ou particulares
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401859898)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre as regras que disciplinam a produção da prova testemunhal no processo penal, é correto afirmar que:
		
	
	O juiz não permitirá que a testemunha manifeste suas apreciações pessoais, mesmo quando inseparáveis da narrativa do fato.
	
	A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou filho adotivo do ofendido, mesmo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.
	
	O depoimento será prestado oralmente, não sendo permitido à testemunha trazê-lo por escrito, vedando-se, também, qualquer consulta a apontamentos.
	
	O juiz, mesmo quando considerar necessário, não poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes.
	 
	Não será computada como testemunha a pessoa que nada souber que interesse à decisão da causa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401906890)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Na disciplina de interpretação da prova instituída pelo CPP brasileiro, foi adotado o sistema:
		
	
	de provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção.
	
	do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema de provas tarifadas.
	
	da íntima convicção, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema das provas legais.
	 
	do livre convencimento motivado, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema da íntima convicção.
	
	de provas legais, exceto no tribunal do júri, que adota o sistema do livre convencimento motivado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401837104)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras:
		
	 
	o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob o crivo do contraditório, não sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória.
	 
	o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.
	
	o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas.
	
	embora a confissão deve ser compatibilizada com as demais provas, aquela tendo um peso maior sobre as demais, influenciando o convencimento do juiz.

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