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Capítulo 5 Sistemas de Iluminação R2

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
Prof. Dr. Methodio Godoy
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. LUZ E COR
3. FLUXO LUMINOSO
4. CONCEITOS BÁSICOS
5. OBJETIVO DA ILUMINAÇÃO
6. INTENSIDADE LUMINOSA
7. EFICIÊNCIA LUMINOSA
8. NÍVEL DE ILUMINAMENTO
9. LUMINÂNCIA
10. ESCOLHA DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO
INTRODUÇÃO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CONFORTO AMBIENTAL
� A produção em um ambiente de trabalho está
relacionada as condições de trabalho propi-
ciadas por uma iluminação adequada, baixo
nível de ruído e conforto térmico.
� Quanto menor for o esforço de adaptação do
indivíduo, maior será sua sensação de con-
forto.
� Quanto melhor for a iluminação do ambiente,
menor será o esforço físico que o olho terá de
fazer para se adaptar às condições ambientais.
4
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CONFORTO AMBIENTAL
5
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INADEQUADA
� Uma iluminação adequada propicia CONFOR-
TO AMBIENTAL.
� Uma iluminação inadequada provoca:
• Cansaço físico, Fadiga,
• Baixa produtividade,
• Ambiente psicologicamente negativo,
• Aumento do número de acidentes.
� Quanto menor for o esforço de adaptação do
indivíduo, maior será sua sensação de con-
forto.
6
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
RENDIMENTO x FADIGA 
7
LUZ E COR
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUZ
� É a radiação eletromagnética capaz de
produzir sensação visual.
� Propriedades da Luz:
• Propaga-se no vácuo através de ondas;
• Propaga-se em todas as direções do
espaço;
• Transmite-se á distância por radiação sem
necessidade de um suporte material.
9
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
10
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUZ
� Uma radiação ou onda eletromagnética se
caracteriza por duas grandezas: freqüência e
comprimento de onda.
11
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COR
� É a propriedade que possuem os corpos
de quando iluminados aparecerem aos
nossos olhos.
� Essa propriedade não é fixa depende da
composição da luz que o ilumina.
� Uma maça é vermelha, pois ela tende a
refletir a porção vermelha do espectro de
radiação absorvendo a luz nos outros
comprimentos de onda.
12
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CURVA DE SENSIBILIDADE DO OLHO HUMANO
13
FLUXO LUMINOSO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUXO LUMINOSO
� É a quantidade de luz emitida por uma
fonte puntiforme de mesmo valor em
todas as direções dentro de um ângulo
de um esterradiano (1sr).
� A unidade é o lúmen ou lm.
� O lúmen é definido como sendo o fluxo
luminoso emitido segundo um ângulo
sólido de 1 esterradiano.
15
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUXO LUMINOSO
16
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUXO LUMINOSO
� O fluxo luminoso não está necessariamente
relacionado a potência de uma lâmpada.
17
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EQUAÇÃO GERAL DO FLUXO LUMINOSO
� O fluxo luminoso incidindo numa dada superfí-
cie tem uma parcela do fluxo refletido, outra
parcela absorvida e outra refratada.
� Cada parcela dessa varia com o tipo de
material da superfície e suas características.
18
OTRANSMITIDABSORVIDOREFLETIDOINCIDENTE φ+φ+φ=φ
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFLEXÃO DO FLUXO LUMINOSO
� É o fenômeno que consiste na mudança
de direção de um raio luminoso ao incidir
numa determinada superfície de separa-
ção de dois meios homogêneos.
� A reflexão da luz depende das condições
da superfície refletora e do ângulo de
incidência dos raios luminosos.
19
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFLEXÃO DO RAIO LUMINOSO
� Se a superfície é lisa o ângulo de
incidência é sempre igual ao ângulo de
reflexão. Ela é sempre máxima na
direção do raio refletido sem perda de
intensidade.
� No caso da superfície ser rugosa e não
uniforme e sem brilho a reflexão é dita
difusa, ocorre em todas as direções com
perda de intensidade.
20
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFLEXÃO DO RAIO LUMINOSO
21
SUPERFÍCIE LISA SUPERFÍCIE RUGOSA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ABSORÇÃO DO FLUXO LUMINOSO
� É o fenômeno que se dá quando uma
parte do raio luminoso que incide sobre
uma superfície é absorvido em maior ou
menor grau, dependendo das
características do material de que é
constituído cada corpo.
� A conseqüência mais importante deste
fenômeno é a cor corpos.
22
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
TRANSMISSÃO
� É uma característica dos corpos transpa-
rentes ou translúcidos de deixar passar a
luz.
� O coeficiente de transmissão dá a par-
cela do fluxo luminoso que incide numa
superfície que é transmitido.
23
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COEFICIENTES
24
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFRAÇÃO
� É o fenômeno segundo o qual a direção dos
raios luminosos se modifica ao passar de um
meio de uma densidade para outro de
densidade diferente.
25
senr
seni
n
n
2
1
=
CONCEITOS BÁSICOS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
27
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
� É um conjunto de componentes respon-
sáveis pela produção de luz artificial.
� Compõem-se de:
• Lâmpadas
• Luminárias ou Aparelhos de Iluminação
• Acessórios (reatores, starters ,ignitores, sen-
sores de freqüência ).
CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
28
TIPOS DE ILUMINAÇÃO
� ILUMINAÇÃO NATURAL é aquela onde
existe o aproveitamento direto (incidên-
cia) ou indireto (reflexão ou dispersão) da
luz solar.
� ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL é aquela que
emprega fontes artificiais, geralmente um
sistema elétrico de iluminação.
• Geral
• Suplementar
CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
29
TIPOS DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
� ILUMINAÇÃO GERAL - é aquela projeta-
da para iluminar todo um recinto.
� ILUMINAÇÃO SUPLEMENTAR - é aque-
la projetada para reforçar a iluminação de
uma determinada tarefa ou superfície.
CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO GERAL
30
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO GERAL LOCALIZADA
31
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO SUPLEMENTAR
32
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO SUPLEMENTAR
33
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
34
ILUMINAÇÃO ADEQUADA
� Um sistema de iluminação é dito adequa-
do quando ele ilumina o suficiente para o
observador desenvolver suas atividades
sem esforço adicional da sua visão.
� Um sistema de iluminação é considerado
inadequado não apenas quando a ilumi-
nação é deficiente mais também quando
ela é excessiva ou não uniforme.
CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
35
ILUMINAÇÃO INADEQUADA
� Maior fadiga visual e geral,
� Menor produtividade e qualidade,
� Maior risco de acidentes,
� Perda de acuidade visual,
� Ambiente psicologicamente negativo.
CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO ADEQUADA
36
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INADEQUADA
37
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
OFUSCAMENTO
� É a luminosidade excessiva no campo visual
do trabalhador.
� O ofuscamento é sentido quando lâmpadas,
luminárias ou outras superfícies brilhantes
estão muito claras comparadas com as demais
áreas do campo visual.
� O ofuscamento pode ser:
• DIRETO causado pela própria fonte de luz
• INDIRETO causado pela reflexão da fonte de luz
numa superfície brilhante.
38
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
OFUSCAMENTO
� O ofuscamento quando dificulta a visão dos
objetos é desconfortável.
� A luz de uma fonte clara refletida por uma
superfície brilhante ou semi-fosca nos olhos de
um observador ou trabalhador poderá produzir
um efeito de distração moderada ou até
desconforto.
� O controle do ofuscamento tem significativa
importância não apenas no conforto visual
como também no próprio desempenho visual.
39
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
OFUSCAMENTO
40
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
OFUSCAMENTO
41
SISTEMASDE ILUMINAÇÃO
OFUSCAMENTO
42
INTENSIDADE LUMINOSA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INTENSIDADE LUMINOSA
� É a emissão luminosa de uma fonte de luz
numa direção particular, é medida em candelas
ou cd
44
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ÂNGULO SÓLIDO
� É a região do espaço limitada por um co-
ne.
� O conceito de ângulo sólido serve para
definir direções no espaço, através de
elementos infinitesimais de ângulo sólido.
� A unidade de medida de ângulos sólidos
é o esferorradiano, cuja definição é aná-
loga à definição de 1 radiano no plano
45
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ÂNGULO SÓLIDO
46
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INTENSIDADE LUMINOSA
dw
dI φ=
47
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LEI DE LAMBERT
48
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
49
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
2d
IE =
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
50
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
EFICIÊNCIA LUMINOSA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
52
EFICIÊNCIA LUMINOSA
� É a relação entre o fluxo luminoso
emitido por uma lâmpada e a potência
elétrica consumida.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
53
EFICIÊNCIA LUMINOSA
� É a razão entre o fluxo emitido em
lumens e a potência elétrica em W.
� Expressa o rendimento de uma lâmpada
ou de uma luminária.
� Quanto maior, maior a economia.
P
φREND =
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
54
EFICIÊNCIA LUMINOSA
P
φREND =
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA LUMINOSA
55
Vapor de Sódio Baixa Pressão (200)
Vapor de Sódio Alt a Pressão (120)
Fluorescent e (75)
Mercúr io (55)
Luz Mist a (27)
I ncandescent e (15)
LUMINÂNCIA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
57
LUMINÂNCIA (OU BRILHO)
� É a intensidade luminosa que emana de
uma superfície.
� A equação que permite sua determinação
é:
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
� É definido como a quantidade de fluxo lumino-
so que chega até uma dada superfície.
� É também denominado NÍVEL DE ILUMINA-
ÇÃO, ILUMINÂNCIA ou ainda ILUMINAMEN-
TO, matematicamente é a relação entre o fluxo
luminoso incidente e a superfície.
� A unidade de medida é o LUX ou lx.
59
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
60
. 
m.
lúmen.lux.
ds
dE
21
11 =
φ
=
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
61
NÍVEL DE ILUMINAMENTO
� É representado pela letra E e é também
denominado de LUMINÂNCIA.
� Unidade : lux ( lx )
• Dia de verão com pleno sol - 100.000 lx
• Lua cheia céu limpo - 0,25 lx
• Escritórios - 300 à 500 lx
• Iluminação de ruas - 15 à 25 lx.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
62
ILUMINÂNCIAS PELA NBR 5413
ATIVIDADE ILUMINÂNCIAS (lux) 
Mínimo para ambiente de 
trabalho 150 
Tarefas visuais simples e 
variadas 250-500 
Tarefas visuais contínuas 
de detalhes médios e finos 500 –1000 
Tarefas visuais contínuas 
e precisas (desenho) 1000 – 2000 
Trabalho visual de muita 
precisão ( consertos de 
relógios, costura manual...) 
Acima de 2000 
 
 
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
63
ILUMINÂNCIA x LUMINÂNCIA
ESCOLHA DO NÍVEL DE 
ILUMINAMENTO PARA UM DADO 
AMBIENTE DE TRABALHO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NBR 8995 - 1 / 2013
65
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INTRODUÇÃO
66
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE 
ILUMINAMENTO OU ILUMINÂNCIA 
� A determinação dos níveis adequados de
iluminamento para um dado ambiente é
definido na NBR 8995-1.
� A definição geral está associada a classe
de tarefa visual a ser realizada pelo
trabalhador.
� A definição específica depende do tipo de
tarefa visual (a velocidade e a precisão) e
a refletância do fundo da tarefa.
67
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATORES DETERMINANTES PARA 
DEFINIR NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
68
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ESCOLHA DOS FATORES 
DETERMINANTES 
� O procedimento é o seguinte:
• Analisar cada característica para determinar
o seu peso (-1, 0 ou +1);
• Somar os três valores encontrados,
algebricamente, considerando o sinal;
• Usar a iluminância inferior do grupo, quando
o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância
superior, quando a soma for +2 ou +3; e a
iluminância média, nos outros casos.
69
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
� Para cada tipo de local ou atividade, três
iluminâncias são indicadas, sendo a
seleção do valor recomendado feita da
seguinte maneira:
� Das três iluminâncias, considerar o valor
do meio, devendo este ser utilizado em
todos os casos.
70
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
� O valor mais alto, das três iluminâncias, deve
ser utilizado quando:
• A tarefa se apresenta com refletâncias e
contrastes bastante baixos;
• Erros são de difícil correção;
• O trabalho visual é crítico;
• Alta produtividade ou precisão são reque-
ridos;
• A capacidade visual do observador está
abaixo da média.
71
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO
� O valor mais baixo, das três iluminâncias,
pode ser usado quando:
• Refletâncias ou contrastes são relativamente
altos;
• A velocidade e/ou precisão não são
importantes;
• A tarefa é executada ocasionalmente.
72
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO ESPECÍFICOS
73
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO ESPECÍFICOS
74
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
VALORES TÍPICOS DE ILUMINAMENTO
75
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CAMPO DE TRABALHO
� É a região onde, para qualquer superfície
nela situada, exigem-se condições de
iluminância apropriadas ao trabalho
visual a ser realizado.
76
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEL DE ILUMINAMENTO 
NO CAMPO DE TRABALHO
77
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
78
FATORES DE REFLEXÃO
LÂMPADAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
80
TIPOS DE LÂMPADAS
� Se dividem em dois grandes grupos:
• INCANDESCENTES – emitem luz pela in-
candescência de um filamento.
• DESCARGA – contínua descarga elétrica
num gás ou vapor ionizado, as vezes em
combinação com a luminescência de fósforo.
• LED – emitem luz pela fotoluminescência,
utilizam diodos emissores de luz. (“LIGHT
EMITTING DIOD”)
TIPOS DE LÂMPADAS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
81
TIPOS DE LÂMPADAS
� INCANDESCENTES
• Comuns
• Espelhadas
• Halógenas
• Especiais
� DESCARGA
• Fluorescentes
• Fluorescentes Compactas
• Vapor de Sódio
• Mistas
• Vapor de Mercúrio
� LEDs
TIPOS DE LÂMPADAS
LÂMPADAS 
INCANDESCENTES
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
83
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
� Consistem de um filamento espiralado, que é
levado à incandescência pela passagem da
corrente elétrica (efeito Joule).
� O filamento das lâmpadas incandescentes é de
tungstênio, que possui um ponto elevado de
fusão e uma velocidade baixa de liberação de
partículas.
� Um aumento de eficácia luminosa é obtida
espiralando-se o filamento.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FILAMENTO ESPIRALADO
84
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
85
FILAMENTO ESPIRALADO
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ASPECTOS CONSTRUTIVOS
� A introdução dos gases inertes nos bul-
bos impedem a evaporação do filamento
e aumentam seu rendimento.
� São utilizados o argônio, o nitrogênio e
em lâmpadas especiais o criptônio.
� Uma diminuição da tensão na lâmpada
acarreta aumento da vida útil e uma
redução do fluxo luminoso.
86
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFEITO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO
87
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFEITO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO
88
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
89
COMPONENTES
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
90
TIPOS DE BASE
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO91
TIPOS DE BULBO
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
92
INCANDESCENTES COMUNS
� São usualmente encontradas com bulbo
transparente ou opaco (translúcido branco ou
colorido).
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
93
APLICAÇÕES
� Utilizadas em instalações residenciais de uma
forma geral (quarto, sala, banheiro), as de
bulbo opaco são empregadas em lustres,
abajures, spots e plafoniers.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DADOS TÉCNICOS
94
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DADOS TÉCNICOS
95
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
96
DADOS TÉCNICOS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
97
INCANDESCENTES REFLETORAS
� São revestidas por uma fina camada
interna de alumínio que funciona como
refletor.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
98
APLICAÇÕES DAS LÂMPADAS 
INCANDESCENTES REFLETORAS
� São empregadas em iluminação interna
para melhorar a iluminação de uma área
ou produzir destaque numa peça, qua-
dro...
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
99
DADOS TÉCNICOS DA LÂMPADA REFLETORA
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
100
LÂMPADAS DECORATIVAS
� Lustres , Velas, abajures ...
� Emite luz suave ideal para ambientes e
situações que necessitam de uma
iluminação com alto conforto visual.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
101
DADOS TÉCNICOS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
102
LÂMPADAS DE SECAGEM
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
103
LÂMPADAS ESPECIAIS
� São lâmpadas fabricadas para necessidades
especiais como para uso em geladeira , fogão
resistindo grandes variações de temperatura e
umidade.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS HALÓGENAS
104
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
105
LÂMPADAS DE HALOGÊNIO
� Contém halogênio (iodo, flúor e bromo)
adicionado ao gás com a finalidade de
evitar o escurecimento das paredes do
bulbo.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
106
� A alta temperatura do filamento em uma
lâmpada incandescente normal causa a
evaporação do tungstênio, que se condensam
na parede do bulbo, resultando no seu
escurecimento.
� Em lâmpadas de halogênio a temperatura do
bulbo é elevada para evitar a condensação.
LÂMPADAS DE HALOGÊNIO
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
107
LÂMPADAS DE HALOGÊNIO
� O tungstênio evaporado combina com o
halogênio para formar um componente
tungstênio-halogênio em forma de gás.
� O invólucro da lâmpada é feito de quartzo
especial para resistir as elevadas
temperaturas.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
108
APLICAÇÕES DAS LÂMPADAS HALÓGENAS
� Empregada para destacar objetos em
ambientes internos e externos, tais como
vitrines, praças, marquises, estúdios e
monumentos.
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
109
LÂMPADAS HALÓGENAS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
110
DADOS TÉCNICOS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
111
DADOS TÉCNICOS
LÂMPADAS INCANDESCENTES
LÂMPADAS A DESCARGA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE DESCARGA
113
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE DESCARGA
� A lâmpada de descarga emite luz devido a uma
contínua descarga elétrica num gás (vapor de
metal ou mistura de diversos gases e vapores).
� É necessário uma certa tensão mínima inicial
para iniciar esta descarga.
� Uma vez iniciada, ela poderá ser mantida, com
estabilidade, através de tensões menores que
as de ignição.
114
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE DESCARGA
� Necessitam de equipamentos auxiliares tais
como reatores, transformadores, ignitores ou
resistores, seja para produzir as variações de
tensão necessárias para estabilizar o valor da
intensidade de corrente na descarga em
regime permanente.
� O fator de potência dessas lâmpadas é baixo.
� Ao diminuirmos o número de partidas nas lâm-
padas de descarga, a sua vida útil aumenta.
115
LÂMPADAS DE DESCARGA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
116
TIPOS DE LÂMPADAS DE DESCARGA
� As lâmpadas de descarga são dividi-
das em:
� Baixa Pressão:
• Fluorescentes
• Fluorescentes Compactas
• Vapor de Sódio (baixa pressão)
� Alta Pressão:
• Vapor de Sódio (alta pressão)
• Mistas, Vapores Metálicos
• Vapor de Mercúrio.
TIPOS DE LÂMPADAS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EVOLUÇÃO DAS LÂMPADAS DE DESCARGA
117
LÂMPADAS 
FLUORESCENTES
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES
� São lâmpadas de descarga de baixa
pressão onde a luz é produzida por pós
fluorescentes que são ativados pela
radiação ultravioleta.
� Elas tem formato de bulbo tubular longo
com um eletrodo em cada extremidade,
contendo vapor de mercúrio em baixa
pressão com uma pequena quantidade
de gás inerte para facilitar a partida.
119
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES 
120
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES H.O.
� Por serem produzidas com pós fluorescentes
compostos por terras raras, as lâmpadas
fluorescentes H.O. (high output) oferecem ex-
celente reprodução de cores, reproduzindo
fielmente as texturas e cores dos ambientes.
� Proporcionam uma economia em relação as
fluorescentes convencionais de cerca de 25%
a mais de luz.
121
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES 
122
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
APLICAÇÃO
123
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
PARTIDA DAS LÂMPADAS
124
A CORRENTE DE PARTIDA
AQUECE OS ELETRODOS DO
STARTER E FAZ ELES SE 
FECHAREM.
OS CONTATOS DO STARTER 
ESFRIAM, ABREM E GERAM
UMA SOBRETENSÃO, QUE DEVE 
GERAR O ARCO ELÉTRICO
NO INTERIOR DA LÂMPADA 
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÃO DESSAS LÂMPADAS
125
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
STARTER
� É um dispositivo que tem a função nas lâm-
padas fluorescentes de fornecer condições de
ignição para a correta partida da lâmpada.
126
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUORESCENTES SEM STARTER
� As lâmpadas que funcionam sem starter
podem ser podem divididas em lâmpadas
de partida rápida e as de partida instan-
tânea.
� Os reatores tem construção especial para
gerarem elevadas tensões para iniciar as
descargas nas lâmpadas. Em alguns ca-
sos na partida o reator funciona como
auto-trafo.
127
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATORES
� São dispositivos que estabilizam a corrente
elétrica nas lâmpadas de descarga.
� Nas lâmpadas fluorescentes eles são respon-
sáveis pela produção da tensão elétrica ne-
cessária para a partida.
� Apresentam o seguintes tipos:
� Reatores Eletromecânicos
� Reatores Eletrônicos
� Reatores Eletrônicos Controláveis (Dimerizáveis)
128
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETROMAGNÉTICO
� É constituído por uma bobina de fio de cobre
esmaltado e por um núcleo de material
ferromagnético.
129
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO
� É um circuito eletrônico, que a partir da rede
retificada, eleva a freqüência da lâmpada atra-
vés de um circuito inversor de meia ponte para
uma faixa de 20 a 50 kHz, aumentando a
eficiência do sistema de iluminação.
130
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO
131
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL
� São circuitos eletrônicos idênticos ao dos
reatores eletrônicos comuns com elementos de
circuito adicionais e um circuito de controle
que, variando a freqüência de saída do inversor
possibilita a variação do fluxo luminoso.
132
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL
133
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL
134
� Os reatores eletrônicos “dimmerizáveis”permitem
variar o fluxo luminoso das lâmpadas fluorescentes
desde 1% até 100%, utilizando uma linha de controle
de sinal 1-10V.
� A partir do sinal de controle 1-10V é possível atuar em
cada reator a partir de um simples controle manual ou
em sistemas automáticos mais complexos, onde é
possível aproveitar a iluminação natural de um
ambiente, associados a modernos equipamentos de
controle de energia ligados a PCs e sistemas
automatizados (BUS).
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL
135
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REATOR ELETRÔNICO DIMERIZÁVEL
136
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS
� Tem pequenas dimensões, com uma base
especial onde se encontra o starter.
� Podem substituir as lâmpadas incandescentes,
utilizando um adaptador, que é o próprio reator.
137
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUORESCENTES COMPACTAS
138
LÂMPADAS A VAPOR DE 
MERCÚRIO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE DESCARGA DE ALTA PRESSÃO
� As lâmpadas à descarga de alta pressão,
também conhecidas como lâmpadas HID (High
Intensity Discharge) utilizam vapores metálicos
(em geral mercúrio e/ou sódio) a pressões da
ordem de 1 a 10 atmosferas.
� Existem basicamente três tipos básicos de
lâmpadas comerciais: a) a lâmpada de vapor
de mercúrio de alta pressão; b) a lâmpada de
sódio de alta pressão, e c) as lâmpadas de alta
pressão de vapores metálicos.
140
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE VAPOR DE MERCÚRIO
� São formadas por um bulbo de vidro duro que
contem em seu interior um tubo de descarga
feito de quartzo para suportar elevadas
temperaturas.
� Possui em seu interior argônio e mercúrio que
quando vaporizado produz o efeito luminoso
� Junto a seus eletrodos principais existe um
eletrodo auxiliar ligado em série com um
resistor de partida.
141
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
142
LÂMPADAS DE VAPOR DE MERCÚRIO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FUNCIONAMENTO DA LÂMPADA DE 
VAPOR DE MERCÚRIO
� Quando se aplica uma tensão elétrica
entre os eletrodos principal e auxiliar,
forma-se um arco elétrico entre eles que
irá ionizar o argônio e vaporizar o
mercúrio. Após a ionização do meio
interno, a impedãncia
143
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
IGNITOR
� São dispositivos com a função de fornecer
energia suficiente para partida nas lâmpadas de
descarga: vapor metálico e vapor de sódio.
� Tipos de IGNITORES:
• IGNITORES CONJUGADOS,
• IGNITORES INDEPENDENTES.
144
LÂMPADAS DE LUZ MISTA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE LUZ MISTA
� A lâmpada de luz mista é uma lâmpada
de vapor de mercúrio de alta pressão que
dispensa reator, substituído por um
filamento interno (semelhante ao de uma
lâmpada incandescente), localizado no
interior do bulbo conectado em série com
o tubo de descarga.
146
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE LUZ MISTA
147
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
148
LÂMPADAS DE LUZ MISTA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA MISTA
149
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
IGNITOR
� São dispositivos com a função de fornecer
energia suficiente para partida nas lâmpadas de
descarga: vapor metálico e vapor de sódio.
� Tipos de IGNITORES:
• IGNITORES CONJUGADOS,
• IGNITORES INDEPENDENTES.
150
LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO
� A lâmpada de vapor de sódio de alta pressão
HPS (“High Pressure Sodium”), é constituída
de um tubo de descarga cilíndrico e trans-
lúcido, com um eletrodo em cada extremidade.
� O tubo de descarga está cheio de gás neônio e
argônio em baixa pressão para facilitar a
partida, contensdo também sódio metálico que
irá vaporizar durante o funcionamento
montados num bulbo em formato ovóide ou
cilíndrico.
152
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO
153
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
154
LÂMPADAS DE VAPOR DE SÓDIO
VAPOR DE SÓDIO 
x 
VAPOR DE MERCÚRIO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO x 
VAPOR DE MERCÚRIO
156
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
157
ANÁLISE COMPARATIVA
LÂMPADAS LEDS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
� Produz luz por fotoluminescência.
� LED significa: LIGHT EMITTING DIOD (diodo
emissor de luz).
� Até pouco tempo os LEDs eram de pequena
intensidade luminosa servindo apenas como
indicadores e sinalizadores.
� Com a evolução da tecnologia e o apareci-
mento do LED de cor branca, eles passaram
a ser usados em iluminação em geral.
159
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
� Consomem em média 1 W e duram em média
mais de 50.000 horas.
160
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
161
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
162
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
163
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS LEDS
164
LÂMPADAS FLUORESCENTES 
DE INDUÇÃO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA FLUORESCENTE 
DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
166
� São lâmpadas sem eletrodos ou filamentos, a
descarga é feita por energia fornecida por uma
campo eletromagnético externo.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA FLUORESCENTE 
DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
167
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA FLUORESCENTE 
DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
168
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA FLUORESCENTE 
DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
169
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADA FLUORESCENTE 
DE INDUÇÃO MAGNÉTICA
170
CARACTÉRÍSTICAS DAS LÂMPADAS
ILUMINAÇÃO
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO 
CROMÁTICA (IRC)
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO CROMÁTICA
� Indica a capacidade de reprodução de cores
de uma lâmpada em relação a luz do dia.
� É indicado em percentual em relação a cor
que objeto apresenta sob a luz natural (do
sol).
� Portanto, quanto maior a diferença na
aparência de cor do objeto iluminado em
relação ao padrão, menor é seu IRC.
173
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
174
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
� Cores são melhor destacadas sob uma
lâmpada que tenha um elevado IRC (
acima de 80% ).
� Um IRC acima de 90% é dito excelente.
� As lâmpadas incandescentes geralmente
possuem um alto IRC, por outro lado as
lâmpadas de vapor de sódio `a baixa
pressão usualmente apresentam pobre
IRC ( abaixo de 80% de IRC).
DADOS TÉCNICOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
IRC DE LÂMPADAS
175
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
IRC DE LÂMPADAS
176
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
177
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
178
TEMPERATURA DE COR
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
TEMPERATURA DE COR
� Temperatura de Cor é a grandeza que
expressa a aparência de cor da luz, sendo sua
unidade o Kelvin (K).
� Quanto mais alta a temperatura de cor, mais
branca é a cor da luz.
� Quanto mais claro o branco (semelhante à luz
diurna ao meio-dia), maior é a temperatura de
cor (aproximadamente 6500K). A luz amarela-
da, como de uma lâmpada incandescente, está
em torno de 2700 K.
180
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
TEMPERATURA DE COR
181
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
TEMPERATURA DE COR
182
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
183
TEMPERATURA DA COR
VIDA ÚTIL
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
VIDA ÚTIL
� Está relacionada com a durabilidade em
horas das lâmpadas e reatores.
� Valores típicos de vida útil de lâmpadas:
• Incandescentes: 1.000 horas
• Halógenas: 2.000 a 5.000 horas
• Fluorescentes: 7.500 a 20.000 horas
• Lâmpadas Mistas: 10.000 horas
• Vapor de Sódio Alta Pressão: 28.000 a
32.000 horas
185
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
VIDA ÚTIL x VIDA MEDIANA
�VIDA MÉDIA é a medida aritmética do
tempo de duração de cada lâmpada
ensaiada.
� VIDA MEDIANA é o número de horas
resultantes, onde 50% das lâmpadas
ensaiadas ainda permanecem acesas.
186
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
VIDA ÚTIL (HORAS)
187
I ncandescent e (1000 a 6000)
Mist a (6000 a 8000)
Fluorescent e (7500 a 12000)
Sódio Baixa Pressão (12000 a 16000)
Vapor Met álico (10000 a 20000)
Mercúr io (12000 a 24000)
Sódio Alt a Pressão (24000)
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ANÁLISE COMPARATIVA
188
I ncandescent e (1000 a 6000)
Mist a (6000 a 8000)
Fluorescent e (7500 a 12000)
Sódio Baixa Pressão (12000 a 16000)
Vapor Met álico (10000 a 20000)
Mercúr io (12000 a 24000)
Sódio Alt a Pressão (24000)
Vapor de Sódio Baixa Pressão (200)
Vapor de Sódio Alt a Pressão (120)
Fluorescent e (75)
Mercúr io (55)
Luz Mist a (27)
I ncandescent e (15)
EFEITO ESTROBOSCÓPIO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFEITO ESTROBOSCÓPICO
� É um fenômeno produzido pelas lâmpadas de
descarga e fluorescentes onde objetos que se
movimentam rapidamente, em linha reta ou em
círculo, causam a impressão que estão para-
dos ou se movimentando aos trancos.
190
LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS OU APARELHOS DE 
ILUMINAÇÃO
� São responsáveis por modificar a distribuição
espacial do fluxo luminoso produzido por uma
fonte de luz, além de servirem como suporte e
conexão elétrica a lâmpada.
192
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FUNÇÕES DAS LUMINÁRIAS
� Dirigir o fluxo luminoso da lâmpada e adaptar a
distribuição luminosa à finalidade de ilumina-
ção.
� Proteger contra o ofuscamento, ocultando a
lâmpada ou reduzindo a luminância (com me-
ios difusores de luz) a um nível suportável.
� Proteger a lâmpada contra danos mecânicos
ou químicos e promover proteção elétrica
adequada.
193
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA DE UMA LUMINÁRIA (η)
� É a relação entre o fluxo luminoso que
sai da luminária (Φa) e o fluxo luminoso
emitido pela lâmpada (Φe).
� Quanto maior a eficiência, menor será a
quantidade de lâmpadas necessária para
promover uma certa iluminação e mais
econômico será o sistema adotado.
194
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA DE UMA LUMINÁRIA (η)
195
e
a
φ
φ
=η
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA TÍPICAS DE LUMINÁRIAS
196
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
MATERIAIS E FORMAS DA LUMINÁRIA
197
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
MATERIAIS E FORMAS DA LUMINÁRIA
198
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INFLUÊNCIA DE UMA LUMINÁRIA
199
CLASSIFICAÇÃO DAS 
LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS
� As luminárias ou aparelhos de iluminação
de acordo com a distribuição do fluxo
luminoso se classificam em luminárias:
• DIFUSORAS
• REFLETORAS
• REFRATORAS
201
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS DIFUSORAS
� São aquelas cujos invólucros de vidro ou
plástico são opacos, fazem com que o fluxo
luminoso seja distribuído de forma quase
uniforme evitando ofuscamento.
� Não são apropriadas para grandes potências
em geral utilizam-se lâmpadas de 40 W a 200
W incandescentes e fluorescentes.
� Parte do fluxo luminoso emitido é absorvido
pelo material da luminária.
202
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS DIFUSORAS
203
INVÓLUCROS DE VIDRO OU PLÁSTICO SÃO OPACOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS DIFUSORAS
204
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS REFLETORAS
� São formadas por superfícies espelhadas
que refletem a luz emitida pela lâmpada
em direções determinadas.
� Possuem normalmente rendimento eleva-
do.
� As superfícies espelhadas mais empre-
gadas são: alumínio polido, vidro pratea-
do, chapa de ferro esmaltada branca.
205
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS REFLETORAS
206
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIA REFRATORA 
� Apresentam invólucros transparentes
com sulcos profundos, com perfil e
orientação pré-definida com o objetivo de
modificar de maneira significativa a
distribuição de fluxo luminoso.
� Algumas luminárias podem ser refletores
e refratores ao mesmo tempo.
207
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS REFRATORAS
208
INVÓLUCROS TRANSPARENTES COM SULCOS PROFUNDOS
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS REFRATORAS
209
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIAS REFRATORAS
210
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA LUMINÁRIA
� As luminárias para uso geral podem ser classificadas
de acordo com a porcentagem de luz emitida para cima
(iluminação indireta) ou para baixo (iluminação direta).
211
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA LUMINÁRIA
212
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA LUMINÁRIA
213
COMPONENTES DAS 
LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LUMINÁRIA E SEUS COMPONENTES
215
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COMPONENTES DE UMA LUMINÁRIA
216
CORPO
ALETASSOQUETE REFLETOR
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COMPONENTES DE UMA LUMINÁRIA
� CORPO – estrutura mecânica que proporcione
o suporte e a segurança aos esforços mecâ-
nicos e térmicos e ao funcionamento elétrico
do sistema de iluminação.
� REFLETOR - reflete e distribui a luz emitida
pela(s) lâmpada(s) do interior da luminária.
� Os refletores podem ser do tipo parabólico,
elipsoidal, esférico e hiperbólico geralmente
confeccionados em alumínio ou em chapa de
aço pintada.
217
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COMPONENTES DE UMA LUMINÁRIA
� ALETAS são componentes das luminárias que
possibilitam o controle do ofuscamento causa-
do pelas lâmpadas. As aletas, assim como os
refletores, podem ser confeccionadas em
alumínio ou em chapa de aço pintada.
� DIFUSOR são componentes de vidro, acrílico,
etc. utilizado nas luminárias com função esté-
tica ou para proteger os usuários contra radia-
ção e/ou ofuscamento.
218
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
COMPONENTES DE UMA LUMINÁRIA
� REFRATOR é o dispositivo usado para modificar
(redirecionar), por refração, a distribuição espacial
do fluxo luminoso emitido pela(s) lâmpada(s).
� LOUVER é o dispositivo semelhante a uma grelha
que tem como função controlar a distribuição da
luz e evitar o ofuscamento. Eles impedem a visão
direta das lâmpadas sob determinados ângulos.
� PORTA-LÂMPADAS é o dispositivo de forma
complementar à base de uma lâmpada, para fixá-
la em posição e ligá-la ao circuito de alimentação.
219
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CATÁLOGOS DE LUMINÁRIA/LÂMPADA
220CURVA FOTOMÉTRICA
CURVA LIMITAÇÃO AO 
OFUSCAMENTO
FATOR DE 
UTILIZAÇÃO
CURVAS FOTOMÉTRICAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CURVAS OU DIAGRAMAS FOTOMÉTRICAS
� A distribuição das intensidades luminosas
de um conjunto lâmpada/luminária no
espaço é complexa.
� Sendo usual seccionar a superfície em
um plano vertical, tomando-se a fonte
como centro de um diagrama polar, onde
se representa a curva que une as intensi-
dades luminosas máximas na direção
indicada.
222
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
223
CURVAS FOTOMÉTRICAS 
DIAGRAMAS POLARES 
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CURVAS FOTOMÉTRICAS
INFLUÊNCIA DA LUMINÁRIA
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DIAGRAMAS POLARES
� Os diagramas polares são usualmente
expressos com dois eixos de assimetria,
com a distribuição das intensidades lumi-
nosas expressa em duas curvas.
225
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA
� É a curva que apresenta a forma de distri-
buição da luz dada pela luminária.
� A curva representa a intensidade luminosa em
um plano que passa através da luminária, em
função do ângulo medido a partir de uma
determinada direção.
� A intensidade luminosa é dada na forma de um
diagrama polar, em candela por 1000 lumens
do fluxo nominal da lâmpada.226
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DIAGRAMAS FOTOMÉTRICOS
� A Curva de Distribuição Luminosa (CDL)
é convencionalmente relacionada a um
fluxo luminoso de 1000 lm.
� Na CDL para cada ângulo em relação a
posição da luminária ou lâmpada obte-
mos a intensidade luminosa real em cd.
227
1000
ϕ
= .IrI L
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA
228
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CATÁLOGOS DE LUMINÁRIAS - CDL
229
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CATÁLOGO DE LUMINÁRIAS - CDL
230
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CÁLCULO DE NÍVEL DE ILUMINAMENTO 
231
H = 2m
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CÁLCULO DE NÍVEL DE ILUMINAMENTO 
232
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DIAGRAMAS FOTOMÉTRICOS
233
( )
( )
370lxE
)30(cos.
2
2278E
cd22782x340x3,35)I(30
35,3
1000
3350FC
3350 ; 2mH ; 30θ
θ.cos
H
θI.E
:logo , .cosθ
D
θI.E e 
cosθ
HD
03
2
0
LÂMPADA
0
3
2
2
=
=
==
==
===
=
==
ϕ
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
MÉTODO PONTO POR PONTO
234
PROJETO DE 
ILUMINAÇÃO INTERIOR
ILUMINAÇÃO
ESCOLHA DAS LÂMPADAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
INCANDESCENTES
� Utilizadas em instalações residenciais de uma
forma geral ( quarto, sala, banheiro ...)
237
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
HALÓGENAS
� Empregada para destacar objetos em
ambientes internos e externos, tais como vitri-
nes, praças, marquises, estúdios e monumen-
tos.
238
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FLUORESCENTES
239
� Adequada para ambientes de escritórios e
iluminação geral de lojas e de setores de aten-
dimento ao público.
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
APLICAÇÃO DE LÂMPADAS
240
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
APLICAÇÃO EXTERIOR
241
CÁLCULO DE 
ILUMINAÇÃO INTERIOR
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO
� Para determinarmos o número de luminá-
rias para produzir determinado nível de
iluminamento, podemos usar os seguin-
tes métodos:
• Pela Método da Carga Mínima (NBR-5410)
• Pelo Método dos Lumens
• Pelo Método das Cavidades Zonais
• Pelo Método do Ponto por Ponto.
243
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CARGA MÍNIMA
� Esse método é uma aproximação, ser-
vindo apenas como estimativa preliminar
de carga.
� Na NBR 5410, a estimativa da carga de
iluminação de um dado ambiente é deter-
minada em função de sua área.
244
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NBR 5410/2004
245
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NBR 5410/2004
246
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EXEMPLO DE ESTIMATIVA DE CARGA
247
MÉTODO DOS LUMENS 
ILUMINAÇÃO
ESCOLHA DO NÍVEL DE 
ILUMINAMENTO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ESCOLHA DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO
� Para cada atividade estão apresentadas três
faixas com níveis de iluminamento baixo,
médio e alto.
� A escolha do nível de iluminamento depende
das características da tarefa e do observador.
250
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DETERMINAÇÃO APROXIMADA DA 
REFLETÂNCIA DE UMA SUPERFÍCIE
251
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ALGUNS NÍVEIS DE ILUMINAMENTO 
RECOMENDADOS
252
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ESCOLHA DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO
� Analisa-se a característica da tarefa e escolhe-
se o seu peso;
� Somam-se os valores encontrados, algebrica-
mente, considerando o sinal;
� Quando o valor final for -2 ou - 3, usa-se a
iluminância mais baixa do grupo; a iluminância
superior do grupo é usada quando a soma for
+2 ou +3; nos outros casos, usa-se o valor
médio.
253
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EXEMPLO
254
ESCOLHA DO FATOR DO 
LOCAL
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DO LOCAL
� É a influência das dimensões do ambien-
te e do posicionamento das fontes de luz
no sistema de iluminação.
256
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE LOCAL – DIRETO
257
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DO LOCAL
258
DIRETA OU SEMI-INDIRETA
ESCOLHA DAS LÂMPADAS 
E LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
� A iluminação residencial é praticamente
definida pela decoração do ambiente, as
soluções são pessoais dependendo do
arquiteto ou do proprietário.
� Nas salas de estar, quartos e corredores
os níveis de iluminamento não precisam
ser elevados ficando a definição de
luminárias de acordo com a decoração.
260
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
� Neste ambiente é recomendável colocarem-se
vários focos de luz no ambiente para se obter
iluminação suplementar para atividades
específicas que se realizem no local.
� Nas cozinhas e salas de estudo é necessário
projetos mais cuidadosos quanto a ofusca-
mento e uniformidade de iluminação.
� Nas cozinhas e salas de estudo pode-se optar
pela iluminação fluorescente devido a sua
maior eficiência luminosa.
261
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO COMERCIAL
� Na iluminação comercial é ideal para lâmpadas
fluorescentes devido a eficiência luminosa e
baixo ofuscamento destas lâmpadas.
� Na decoração de vitrines são empregadas as
lâmpadas halógenas de elevado IRC ou refle-
toras brancas.
� Em locais onde se instala ar condicionado é
inaceitável a utilização de lâmpadas incan-
descente devido a sua grande produção de
calor.
262
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO COMERCIAL
� As lâmpadas e reatores devem ter alto fator de
potência e em caso de reatores eletrome-
cânicos devem as lâmpadas serem montadas
com suportes anti-vibratórios por causa da
magnestotrição.
� Na iluminação geral das lojas é comum se
escolher lâmpadas de alto IRC e cor branca
morna.
263
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
� Na iluminação industrial o controle do
ofuscamento e do efeito estroboscópico é
essencial.
� Nas indústrias de cujos galpões tenham
pé direito de 3 à 6 metros é comum se
empregar lâmpadas fluorescentes. Este
caso é o de indústrias de montagem
eletrônica, micromecânica de precisão,
controle de qualidade.
264
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
� Para indústrias de pé direito de 7 à 10 metros
pode se empregar as lâmpadas vapor de
mercúrio e finalmente para aquelas indústrias
de elevado pé direito são recomendadas as
lâmpadas de sódio de alta pressão.
� Quando se empregar projetores deve-se
empregar lâmpadas de vapor de mercúrio e
não sódio pelo baixo IRC destas lâmpadas.
265
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL
� Em fábricas com pontes rolantes o posiciona-
mento das luminárias deve merecer cuidado.
� Em indústrias onde existem vapores corrosivo
e poeira excessiva empregar luminárias hermé-
ticas.
� Na iluminação industrial se emprega lâmpadas
incandescentes apenas para iluminação de
emergência, área de banheiros e áreas de
passagem e na iluminação suplementar para
um dado trabalho visual ou maquinaria.
266
ESCOLHA DO FATOR DE 
DEPRECIAÇÃO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DEPRECIAÇÃO DO FLUXO LUMINOSO
� É a diminuição do fluxo luminoso da lâm-
pada ao longo de sua vida, em função do
próprio desgaste da lâmpada e do acú-
mulo de poeira sobre a sua superfície ex-
terna.
� Sendo influenciada pelo grau de manu-
tenção realizada nas luminárias e lâmpa-
das.
268
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE DEPRECIAÇÃO
269
EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA ( ŋL )
� É a razão entre o fluxo luminoso emitido por
uma luminária, em relação à soma dos fluxos
produzidos pelas lâmpadas.
271
EFICIÊNCIA DO RECINTO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA DO RECINTO ( ŋR )
� É obtida a partir de tabelas, contidas nos
catálogos dos fabricantes de luminárias,
onde relacionam-se os valores dos coefi-
cientes de reflexão do teto,paredes e
piso, com a Curva de Distribuição Lumi-
nosa da luminária utilizada e o Fator do
Local (K).
273
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
EFICIÊNCIA DO RECINTO ( ŋR )
� Determinado o Fator do Local (K), procu-
ra-se identificar os valores da refletância
do teto, paredes e piso.
� Na interseção da coluna de refletâncias
e linha do Fator do Local, encontra-se o
valor da Eficiência do Recinto (ŋR), via
Fator de Utilização Fu.
274
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
275
ESCOLHA DO FATOR DE 
UTILIZAÇÃO
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
� O fluxo luminoso final (útil) que irá incidir
sobre o plano de trabalho é obtido pela
obtenção do FATOR DE UTILIZAÇÃO.
� Ele indica a eficiência luminosa do con-
junto lâmpada, luminária e recinto.
� O produto da eficiência do recinto (ŋR)
pela eficiência da luminária (ŋL) nos dá o
FATOR DE UTILIZAÇÃO (Fu).
277
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÍVEL DE ILUMINAMENTO 
NO CAMPO DE TRABALHO
278
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
TABELA
279
TETO – BRANCO – 7
PAREDES – CLARA – 5
PISO – ESCURO - 1
K = 0,72
Kap =0.8
REFLETÂNCIAS - 751
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DETERMINAÇÃO APROXIMADA DA 
REFLETÂNCIA DE UMA SUPERFÍCIE
280
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
� O Fator de Utilização (FU) é a razão entre o
fluxo luminoso que atinge uma superfície e a
soma dos fluxos luminosos da(s) lâmpada(s)
fora da luminária.
� O fator de utilização é apresentado na forma
de tabela para cada luminária e depende da
distribuição da luz, do rendimento da luminária,
dos coeficientes de reflexão das superfícies
internas (teto, paredes e piso) do ambiente e
das dimensões do local.
281
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
282
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFLETÂNCIAS
283
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
REFLETÂNCIAS
284
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
285
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
286
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
287
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
288
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
289
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
290
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
291
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
292
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
FATOR DE UTILIZAÇÃO
293
DETERMINAÇÃO 
DO FLUXO TOTAL
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CÁLCULO DO FLUXO TOTAL
295
ambiente do Área -A 
 odepreciaçã deFator - F
o UtilizaçãdeFator -F
(lux) Médio toIluminamen de NívelE
F
.A.FE
D
U
M
U
DM
−
=ΦTOTAL
DETERMINAÇÃO 
DO NÚMERO DE LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
CÁLCULO DO NÚMERO DE LUMINÁRIAS
297
LUZ DE PONTO
D
U
M
U
DM
n
ambiente do Área -A 
 odepreciaçã deFator - F
o UtilizaçãdeFator -F
(lux) Médio toIluminamen de NívelE
F
.A.FE
Φ
Φ
=
−
=Φ
TOTAL
TOTAL
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
NÚMERO DE LUMINÁRIAS
298
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
LÂMPADAS FLUORESCENTES 
299
DISTRIBUIÇÃO DAS 
LUMINÁRIAS
ILUMINAÇÃO
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DAS LUMINÁRIAS
� O espaçamento das luminárias depende
de sua altura útil (pé direito útil) ao plano
de trabalho e da sua distribuição de luz.
� Esse valor geralmente está entre 1 a 1,5
vezes o valor da altura útil.
� Os espaçamentos em relação as paredes
é usualmente a metade desse valor.
301
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DAS LUMINÁRIAS
302
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
QUANTIDADE DE LUMINÁRIAS
� Qc – quantidade de luminárias no comprimento
� Qi – quantidade de luminárias na largura
� C – comprimento e l - largura
� N – número de lâmpadas
303
Methodio Godoy 
e-mail: mgodoy @br.inter.net

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