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Introdução e Organografia de caules e raízes

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2016.2 Strongylodon macrobotrys 
2 
Somos “biodependentes” 
• Alimentação 
 
3 
4 
• Alimentação 
• Roupas 
5 
Gossypium hirsutum L. – Família Malvaceae 
6 
• Alimentação 
• Roupas 
• Moradia, meios de transporte 
 
7 
8 
• Alimentação 
• Roupas 
• Moradia meios de transporte 
• Geração de energia (biocombustível) 
 
9 
Saccharum sp - Família: Poaceae 
10 
• Alimentação 
• Roupas 
• Moradia meios de transporte 
• Geração de energia (biocombustível) 
• Objetos diversos: Lápis, papéis, etc. 
 
11 
12 
• Biodiversidade nos processos industriais 
 
13 
14 
Glycine max 
15 
O que é um vegetal??? 
Interesse para as ciências 
Farmacêuticas... 
• Plantas que curam 
• Plantas que matam 
17 
• Plantas que 
alimentam 
• Plantas que 
liberam odor 
18 
19 
20 
• Relação do homem com as plantas 
• No início relação direta 
21 
• A natureza investigativa levou a seleção dos 
vegetais mais interessantes 
 
22 
• A nossa concepção sobre determinadas espécies 
vegetais pode mudar ao longo do tempo. 
 
Europa dos séculos 
XVI e XVII 
batata era 
considerada "obra 
do diabo" 
23 
24 
• Em 1795, o escritor inglês David Davies disse que "embora a batata 
seja um excelente tubérculo, não parece provável que seu consumo 
venha a se tornar normal neste país" 
Inglaterra 
25 
Fish and chips 
26 
• Os vegetais representam as maiores fontes de 
substâncias bioativas, devido a grande 
diversidade de metabólitos produzidos. 
 
• Metabólitos primários 
• Metabólitos secundários 
 
• Apenas ca. de 6% foram estudadas até o 
momento. 
27 
28 
De cada 6 espécies vegetais do mundo uma é brasileira! 
• Utilização da natureza para fins terapêuticos é 
quase tão antiga quanto a civilização. 
 
• PNPIC (Política Nacional de Práticas 
Integrativas e Complementares) – SUS (2006) 
 
• ca. de 80 % da população brasileira utiliza 
produtos à base de plantas medicinais. 
29 
3000 a.c. chineses 
Cultivo de plantas medicinais 
30 
Um antigo texto chinês extraído da Farmacopéia de Shen-Nung diz o 
seguinte sobre o ginseng: 
“Tem sabor adocicado e sua propriedade é 
ligeiramente refrescante, cresce nos desfiladeiros das 
montanhas. É usado para reparar as cinco vísceras, 
harmonizar as energias, fortalecer a alma, afastar o 
medo, remover substâncias tóxicas, a brilhar os olhos, 
abrir o coração e melhorar o pensamento. Uso 
contínuo dará vigor ao corpo e prolongará a vida”. 
 
A história conta que o Imperador viveu 123 anos, sempre experimentando as 
ervas e tomando ginseng. 
Atualmente o ginseng é muito utilizada para regeneração dos 
tecidos, melhoria do funcionamento de algumas glândulas, para o 
rendimento físico e mental, dores de cabeça, amnésia, como apoio 
no tratamento de grande número de doenças do coração, dos rins 
e dos sistemas nervoso e circulatório. 31 
No Brasil!!! 
• Megadiversidade 
 
• Poucas espécies 
nativas estudadas 
 
1 a cada 6 espécies 
pertencem a flora 
brasileira 
Maioria das espécies 
estudadas são 
exóticas. 
32 
Plantas nativas com potencial 
medicinal 
O seu chá é usado no tratamento de 
queimaduras, ferimentos, herpes e 
pequenas inflamações de pele 
Casearia sylvestris - Guaçatonga 
Bauhinia forficata – 
Pata de vaca 
Diminui os níveis de glicose no 
sangue 33 
Hymenaea courbaril - Jatobá 
Antimicrobiana 
Afecções respiratórias, 
expectorante, sudorífero 
Mikania glomerata - Guaco 
34 
www.floradobrasil.jbrj.gov.br 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
Outros mecanismos de busca: 
• Livros 
• Artigos científicos 
• IPNI - The International Plant Names Index 
(www.ipni.org) 
• Mobot – Tropicos (www.tropicos.org) 
41 
Plantas medicinais devem ser utilizadas 
com cuidado! 
 
 
 
• Identificação correta da espécie 
• Partes utilizadas 
• Via correta 
• Fase de desenvolvimento da planta 
• Dose 
 
42 
Plantas tóxicas 
• Conceito 
 
• Várias dessas substâncias podem ser tóxicas, causando 
envenenamento em seres humanos e animais. 
Entretanto, a simples presença dessas substâncias não é 
suficiente para qualificar a planta como planta tóxica. 
 
• O princípio tóxico conceituado como substância ou 
conjunto de substâncias químicas que são capazes, 
quando em contato com o organismo, causar intoxicação. 
 
43 
Tipos de 
intoxicação 
aguda 
crônica 
acidental 
abusiva 
criminosa 
44 
Intoxicação em crianças 
Intoxicação em adultos 
Acidental, criminosa ou abusiva 
45 
46 
Plantas Alimentares 
Phaseolus vulgaris 
Cicer arietinum 
Pisum sativum 
47 
Farmacobotânica: ciência que preocupa-se com o estudo 
da matéria vegetal. 
48 
Farmacognosia: ciência multidisciplinar que contempla o 
estudo das propriedades físicas, químicas, bioquímicas e 
biológicas dos fármacos ou dos fármacos potenciais de 
origem natural assim como busca novos fármacos a partir 
de fontes naturais. 
Cabe lembrar que para a OMS, saúde é "Um bem estar 
físico, mental e social e não apenas ausência de doença." 
49 
Laburnum 50 
Wisteria 51 
Botânica aplicada ás Ciências 
farmacêuticas 
Fornecer subsídios que permitam conhecer 
adequadamente as plantas medicinais e as 
drogas vegetais. 
52 Controle de qualidade = Identificação botânica 
Importância da Nomenclatura 
botânica no controle de qualidade 
de drogas vegetais. 
Profa. Juliana Villela Paulino 
DPNA – Faculdade de Farmácia – UFRJ 
jvillelapaulino@pharma.ufrj.br 
 
O que é um vegetal??? 
O conceito de vegetal é ainda discutido e teve diferentes 
interpretações ao longo do tempo. Atualmente inclui-se no 
Reino das plantas as algas verdes e as plantas terrestres, 
que em conjunto são chamadas de plantas verdes ou 
viridófitas. 
55 
Diversidade vegetal 
“A variabilidade de organismos vivos de 
todas as origens e os complexos 
ecológicos de que fazem parte: 
compreendendo ainda a diversidade dentro 
de espécies, entre espécies e de 
ecossistemas” (CDB, 1992) 
56 
57 
58 
59 http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/ 
60 
Viridófitas ca. 350.000 ssp 
61 
62 
63 
64 
65 
66 
67 
68 
samambaias 
Equisetum sp. 
Psilotum 
69 
Licófitas e Monilófitas 
(Pteridófitas) 
70 
Características gerais: 
• Tecidos condutores: xilema e floema; 
• Raízes, as vezes rizomas, caules e folhas; 
• Tecidos mais especializados: sistema dérmico, vascular e de 
preenchimento. 
71 
ca. 350.000 ssp 
72 
Gymnospermas 
73 
74 
75 
Propriedades : substâncias ativas capazes de 
melhorar a insuficiência vascular cerebral e 
periférica, sendo indicado para o tratamento 
de distúrbios de memória e concentração, 
vertigens e labirintite, dor de cabeça, 
dificuldade de atenção e concentração, perda 
de memória, dor e sensação de frio nos pés e 
mãos, zumbidos de origem vascular, 
insuficiência vascular periférica. 
 
 http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/gi
nkgo-biloba.html#ixzz45FeVqPuv 
Angiospermas 
76 
~ de 350.000 espécies 
~ 305.000 espécies 
77 
 FLOR! 
Carpelo: a inovação chave em Angiospermas. 
78 
79 
A reprodução sexual no grupo inclui 
processos importantes de proteção aos 
gametas e aos óvulos o que trouxe 
numerosas vantagens:Sucesso reprodutivo das angiospermas 
Inovação-chave 
 
80 
Colar arvore da 
APG 
ca. de 350.000 espécies 
81 
82 
83 
84 
Botânica aplicada às Ciências 
farmacêuticas 
Métodos: 
• Coleta 
• Identificação 
• Preparação e incorporação na 
coleção 
• Dissecção 
• Fixação 
• Microtécnica 
• Microscopia 
• Análise fitoquímica 85 
A correta identificação 1ª etapa do controle de qualidade 
Nomenclatura botânica 
Material testemunha ou voucher 
86 
Comunicação científica acurada 
Regras de nomenclatura botânica 
87 
Nomenclatura Botânica 
Sistemática Ciência que estuda a diversidade 
biológica e sua história evolutiva 
Taxonomia Aspecto importante da 
sistemática 
Nomenclatura 
botânica 88 
89 
90 
91 
Caesalpinia echinata Lam. Calendula officinalis L. 
Fabaceae Asteraceae 
eae 
Leguminosae 
Qual a importância da nomenclatura 
botânica? 
Qual a importância da nomenclatura 
botânica para as Ciências farmacêuticas? 
Reprodutibilidade 
92 
Carolus Linnaeus 1707-1778 
93 
Regras 
Código internacional de nomenclatura botânica 
94 
 Copaifera langsdorffii Desf. 
Sistema binomial 
Nome genérico: 
Substântivo singular, 
primeira letra 
maiúscula. 
Epíteto específico: 
Adjetivo que concorda 
com o nome genérico, 
primeira letra minúscula. 
Em destaque: itálico ou 
sublinhado. 
Nome do autor da 
espécie abreviado: René 
Louiche Desfontaines 
1750-1833. 
95 
96 
Nomes de autores 
Autor é o nome da pessoa que descreve o táxon pela primeira vez 
Abreviação: 
Mill. - Philip Miller 1691-1771 
L. - Carl Linnaeus 1707-1778 
Benth. - George Bentham 1800-1884 
 
Como proceder quando é necessário mudar o nome das 
espécie??? 
Exemplos 
97 
Thomas Walter 
Andromeda ferruginea 
1788 
Thomas Nuttal 
Lyonia ferruginea 
1818 
 Lyonia ferruginea (Walt.) Nutt. 
Autor que descreveu a 
espécies pela primeira vez 
Autor que fez a 
transferência 
98 
 Gossypium tomentosum Nutt. ex Seem. 
Nomes de autores separados por “ex” e “in” 
 Viburnum ternatum Nutt. in Seem. 
Significa que o primeiro autor publicou o 
nome em um livro ou em um artigo 
editado ou parcialmente escrito. 
Significa que o segundo autor 
publicou um nome que tinha 
sido proposto pelo primeiro 
autor. 
99 
Testando o nosso conhecimento sobre a 
nomenclatura botânica... 
100 
Guaco: Indicado no "Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia 
Brasileira" como expectorante. 
 
Mikania Glomerata G ? 
Autor 
Mikania glomerata Spreng. 
101 
2016.2 
Docente: Juliana Villela Paulino 
Disciplina: Farmacobotânica 
DPNA - Faculdade de Farmácia - UFRJ 
Organografia de 
Caule e Raiz 
Organografia vegetal 
• Conceito: A organografia vegetal é o estudo da 
morfologia externa das partes que constituem a 
planta 
Plano básico da Botânica 
 
Subsídio para outros 
campo de estudo 
Aula 11: Raiz 
- Estrutura Anatômica - 
Docente: Priscila Andressa Cortez 
Disciplina: Morfologia Vegetal 
Curso: Ciências Biológicas – UESC 
Segundo Semestre de 2014 
Plano de estudo 
CÉLULA TECIDO ÓRGÃO INDIVÍDUO 
• partes vegetativas: raiz, caule, folha 
• partes reprodutivas: flor, fruto, semente 
ORIGEM 
Origem 
TORPEDO 
cellbiol.ru Sasha Pave botit.botany.wisc.edu 
Arabidopsis thaliana (L.) Heynh. 
Raiz - Origem 
Caule - Origem 
MAC 
Caule - Origem 
Partes constituintes de caules e Raízes 
 DIVISÃO CELULAR 
 MATURAÇÃO CELULAR 
 ALONGAMENTO 
CELULAR 
 COIFA 
Raiz - partes 
COIFA 
• Células vivas, com mucilagem e amido 
Coifa 
Geralmente 
 Subterrâneo 
 Não segmentado em nó e 
entrenó 
 Ramificações endógenas 
 Geotropismo positivo 
Raiz - características gerais 
Entrenó 
Entrenó 
É o eixo das plantas, constituídos por nós e entrenós. Carrega as 
folhas com gemas axilares e as estruturas reprodutivas. 
Caule 
Caule - características 
gerais 
Geralmente: 
 Aéreo 
 Segmentado em nós e entrenós 
 Ramificado 
 Geotropismo negativo 
Funções de Caules e Raízes 
 Fixar a planta no substrato 
 Absorver água e nutrientes minerais 
 Conduzir soluções aquosas 
 Armazenar substâncias nutritivas 
 Sintetizar substâncias (citocinina e giberelina) 
Raízes - Funções 
 NÓ 
 ENTRENÓS 
 NÓ 
• Sustentar as folhas, 
flores e frutos; 
• Condução; 
• Fotossíntese; 
• Armazenamento; 
• Resistência; 
• Adaptação; 
• Propagação vegetativa. 
Caules- Funções 
Raiz 
Origem 
Ambiente 
Funções 
Caule 
Origem 
Ambiente 
Adaptações 
Forma 
Porte 
Caule e Raiz - Origem 
Origem 
Adventícios Típicos 
ou 
embrionários 
Origem 
Típicos 
ou 
embrionários 
Adventícios 
Caule 
Raiz 
Sistemas radiculares: pivotante e fasciculado 
Raiz - sistemas 
 EUDICOTILEDÔNEA MONOCOTILEDÔNEA 
(primária + laterais) (adventícias) 
Raiz - sistemas 
Sistemas radicular pivotante: eudicotiledônea 
• radícula do embrião  raiz primária e secundária 
 
Sistema radicular fasciculado: monocotiledônea 
• radícula do embrião 
• caule  raízes adventícias 
Classificação das Raízes 
Raiz 
Origem 
Ambiente 
Embrionária 
Adventícia 
Subterrânea 
Aérea 
Aquática 
Funções 
1.Raízes tuberosas 
2.Raízes escora 
3.Raízes tabulares 
4.Raízes respiratórias 
5.Raízes estranguladoras 
6.Raízes sugadoras 
7.Raízes grampiformes 
Classificação das Raízes 
Raiz Ambiente 
Subterrânea 
Aérea 
Aquática 
Subterrâneas ou Terrestres 
Aéreas 
Aquática 
Raiz 
Funções 
1.Raízes tuberosas 
2.Raízes escora 
3.Raízes tabulares 
4.Raízes respiratórias 
5.Raízes estranguladoras 
6.Raízes sugadoras 
7.Raízes grampiformes 
Classificação das Raízes 
Classificação das Raízes 
Subterrâneas ou Terrestres 
(Axiais ou Pivotantes, 
Fasciculadas, Tuberosas) 
Classificação das Raízes 
Axiais ou Pivotantes 
Principal 
Secundárias 
Classificação das Raízes 
Fasciculada 
Classificação das Raízes 
Tuberosa 
 AXIAIS FASCICULADA 
Classificação das Raízes 
Aéreas 
(Fixadoras, Escoras, 
Respiratórias, Tabulares, 
Estrangulantes) 
Classificação das Raízes 
Fixadoras 
a) Epífitas 
 
b) Grampiformes 
 
c) Haustoriais 
 
Classificação das Raízes 
Epífitas 
Classificação das Raízes 
Grampiformes 
Hera 
Classificação das Raízes 
Sugadoras ou Haustoriais 
Erva-de-passarinho 
Haustórios 
Classificação das Raízes 
Escoras 
Classificação das Raízes 
Respiratórias 
raízes com pneumatóforos 
Classificação das Raízes 
Tabulares 
 
Desenvolvem-se junto ao tronco –“tábuas” 
 
Classificação das Raízes 
Estranguladoras 
Raízes: Associação 
Nódulos fixadores 
de nitrogênio 
Domáceas 
Micorrizas 
Caule 
Origem 
Ambiente 
Adaptações 
Forma 
Porte 
Classificação dos Caules 
Caule 
Parâmetros para a classificação de caules 
Forma Ambiente Porte Adaptações 
Caule 
Cilíndrico 
Prismático 
Triangular 
Quadrangular 
Cyperus sp. 
Clematis sp 
Hexagonal 
Parâmetros para a classificação de caules 
Forma Ambiente Porte Adaptações 
Caule Caule 
Porte herbáceo 
Camomila 
Girassol 
Capim dos 
pampas 
Sorgo 
Porte arbustivo 
Porte arbóreo 
Porte trepador 
Porte epífitaParâmetros para a classificação de caules 
Forma Ambiente Porte Adaptações 
Caule Caule 
 SUBTERRÂNEA AÉREA AQUÁTICA 
Quanto ao ambiente 
Ambiente: Aéreo 
Aéreo Ereto (tronco/haste/estipe/colmo) 
Chrysanthemum leucanthemum 
HASTE: 
frágil, esverdeado, ramificado, flexível 
TRONCO: 
cilíndrico, bastante 
lignificado, ramificado; pode 
atingir grandes alturas 
Caesalpinia echinata 
Tabebuia sp. 
Sistema de Ramificação 
Monopodial Simpodial 
COLMO ESTIPE 
Poaceae Poaceae 
Saccharum sp. 
Arecaceae 
Aéreo Ereto (tronco/haste/estipe/colmo) 
Oco 
Chei
o 
Aéreo Trepadores (escandentes/volúveis) 
ESCANDENTES: 
exibem órgãos de fixação 
VOLÚVEIS: 
enrola-se no suporte como uma 
espiral 
 
Aéreo Rastejantes (estolho/sarmento) 
ESTOLHO: 
crescem paralelamente à 
superfície do solo 
SARMENTO: 
exibem apenas um ponto de 
fixação no solo 
Ambiente: Subterrâneo (rizomas/tubérculos/bulbos/etc) 
RIZOMA: 
espessado e rico em reservas, 
com nós e entrenós evidentes, 
e gemas protegidas por 
catafilos 
TUBÉRCULO: 
estrutura tuberificada, volumosa, 
globoso, com crescimento 
limitado e com reservas 
Ambiente: Subterrâneo (rizomas/tubérculos/bulbos/etc) 
Cebola 
BULBO 
Ambiente: Aquático 
CAULE AQUÁTICO 
Parâmetros para a classificação de caules 
Forma Ambiente Porte Adaptações 
Caule Caule 
CLADÓDIO: 
Achatados ou angulosos 
FILOCLÁDIO: 
Semelhante a folha, com crescimento definido 
Schlumbergera sp. Muehlenbeckia platyclada 
Caules fotossintetizantes. 
Caule Caule 
Ruscus aculeatus: filocládio 
GAVINHAS 
Como saber se uma gavinha é 
uma folha ou um caule 
modificado??? 
Classificação das Raízes 
Diferenças entre raiz e caule 
Raiz Caule 
 
com coifa 
 
sem coifa 
 
sem gemas terminais e 
laterais 
 
com gemas terminais e 
laterais 
 com região de pêlos 
absorventes 
 
sem região de pêlos 
absorventes 
 sem folha, flor e fruto 
 
com folha, flor e fruto 
 
sem divisão em nós e 
entrenós 
 
com divisão em nós e 
entrenós

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