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Evolução das LANs

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Optimização e aumento de LB em LANs
Há medida que as LANS ‘clássicas’, Ethernet e Token Ring, se tornam cada vez mais congestionadas, os gestores de redes têm hoje opções entre:
 Switched 10Mbps Ethernet;
100Base-T;
Switched 100Mbps Ethernet;
Gigabit.
ATM - ISDN banda larga
Estas tecnologias competem fortemente umas com as outras. 
Procurar-se-á apresentar em detalhe cada uma das tecnologias, discutindo o ‘trade off’ de cada uma, e tentando explicar a melhor evolução possível e mais adequada, para cada ‘legacy’ ambiente.
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Necessidade de ‘Largura de Banda’ 
Aplicações Típicas
Correio Electrónico (E-mail) para grandes empresas e aplicações
CAD e CAE
Processamento e replicação de dados em Bases de Dados
Deadline oriented, i.e. publishing
“Multimedia”
Workflow, imagem, audio, vídeo digital
Servers centralizados “farms”
Backup/recuperação
Fig 7.1
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Largura de Banda disponível (ontem) nos desktops
P: São 10 Mbps suficientes ?
32 MBps ou 256 Mbps
33 MBps ou 264 Mbps
10 Mbps Ethernet
10 Mbps Ethernet
10 Mbps Ethernet
Microchannel Bus
EISA Bus
PCI Bus
1 Megabyte = 8 Megabits
R: 10 Mbps não são seguramente suficientes nos dias de hoje
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Tendências da indústria:
Ponto de vista das empresas
Certa Confusão
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Outro Problema
Token Ring
Frame Relay
...........ETC.
ATM
Switching
100VG
100baseX
FDDI
X.25
Ethernet
CDDI
SNA
Hubs
ISDN
1000 Base X
DSL
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Tendências da Industria: 
Ponto de vista das Empresas
As Tecnologias estão consolidando
Actualmente as redes à base de Bridges e Routers, estão a migrar para Switched Internetworks
Consolidação dos vendedores
Quem sobreviveu: Bay Networks, Cisco, 3Com, IBM, HP, Cabletron (talvez);
As “Redes” são um recurso estratégico;
Os ganhos de produtividade na Empresa dependem da fiabilidade da rede;
Os vendedores de ‘Redes’ tornaram-se vendedores estratégicos;
As decisões em ‘Redes’, estão a tornar-se centralizadas;
As soluções de ‘Redes’ estão a tornar-se obrigatórias;
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Segmentação de LANs
WorkGroup A
WorkGroup B
WorkGroup A
Segmento de LAN A
Server A
Server B
Server A
Server B
WorkGroup B
Segmento de LAN B
BRIDGE
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Diferença entre Hub/repetidores e Bridge
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Separação de domínios de colisão
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BRIDGES
Modo de funcionamento das Bridges - Fig 7.20 halsall
Necessidades e Vantagens das Bridges - Fig 7.28;
Transparência na interconexão de estações e computadores independentemente da localização física;
Buffering de frames, tipo store-and-forward, logo interconexão com MACs diferentes;
O seu ‘encaminhamento é apenas baseado nos endereços MAC, logo transparência relativamente aos protocolos superiores;
Possibilidades e facilidades de gestão, com alguma segurança;
Segmentação de LANs;
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BRIDGES 
Desvantagens
Atraso no Store-and-forward;
Não tem controlo de fluxo, logo pode entrar em sobrecarga;
A transformação de TRAMAS entre redes locais diferentes, inviabiliza a detecção de erros quando da mudança de TRAMA, pela própria BRIDGE, dado ser construído novo FCS;
Tipos de Bridges
Bridges transparentes (spanning tree); - figs 7.20 a 7.23 (Locais) e fig 7.24 pg 27 (Remotas);
Source Routing - fig 7.25 pg 28 (normalmente para Token Ring);
Algoritmo de ‘encaminhamento’ - fig 7.26 pg 29
Exemplo fig 7.27 pg 30
Comparação de BRIDGES (‘Routing’, Qualidade das routes, utilização de LB, Overhead no routing,, eficiência na escolha da route, fiabilidade)
Internetworking com BRIDGES - comparação de frames - fig 7.28 pg 31
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SPANNING TREE ROUTING
O standard IEEE 802.1 define um conceito de “routing” em Bridge dita transparente, porque:
É designado para fuincioanra com qualquer tipo de MAC ou LAN (802.3, 802.4, 802.5, etc);
O mecanismo de “routing” utiliza uma técnica refrida como algoritmo Spanning Tree 
Veja-se em primeiro lugar a operação básica de uma Bridge transparente e depois os três principais aspectos em causa:
Frame Forwarding;
Address learning
Spanning Tree Calculation
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BRIDGES TRANSPARENTES
 Frame Forwarding 
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BRIDGES TRANSPARENTES
ALGORITMO SPANNING TREE
Cada BRIDGE tem um único identificador (endereço MAC e nível de prioridade);
Há um endereço MAC especial que significa “todas as BRIDGES nesta LAN” – Se este endereço surge no campo do endereço do destinatário, todas as BRIDGES na LAN capturam a trama como se fôsse para ela própria;
Cada porta da BRIDGE é unicamente identificada dentro da BRIDGE com um ”identificador de porta”;
Alguns conceitos necessários ao Spanning Tree:
ROOT BRIDGE – a BRIDGE com mais baixo identificador;
Path Cost – Associado com cada porta de um BRIDGE, está um custo de transmitir uma trama para uma LAN, através dessa porta. Um percurso entre duas Estações passará através de zero ou mais BRIDGES.Em cada BRIDGE será adicionado o respectivo custo de transmissão;
ROOT Port – A porta utilizada para comunicar com a ROOT pelo mínimo custo. Este custo é designado por “ROOT path cost”;
Designated Bridge, Designated Port – Em cada LAN uma BRIDGE é escolhida para a ser a BRIDGE Designada, como sendo a BRIDGE que oferece o custo mínimo para a ROOT, isto é, a única BRIDGE que pode fazer seguir TRAMAS desde a LAN para a qual ela é DESIGNADA para a ROOT Bridge: A porta da Bridge designada que liga a Bridge á LAN chama-se Designated Port; 
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BRIDGES
INICIAÇÃO da TOPOLOGIA SPANNING TREE
BPDU - Bridge Protocol Data Unit
 Cada BPDU transmitido por uma BRIDGE é endereçado e recebido por todas as outras BRIDGES na mesma LAN, com a seguinte informação:
O identificador e a porta desta BRIDGE que transmitiu o BPDU e acredita que é ROOT (Inicialmente ela própria);
O identificador da BRIDGE que esta BRIDGE considera a ROOT;
O “ROOT PATH COST” para esta BRIDGE	
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BRIDGES
CNSTRUÇÃO da TOPOLOGIA SPANNING TREE
Determinar a Root Bridge;
Determinar a root Port em todas as outras Bridges;
Determinar a Designated Port em cada LAN, isto é a porta com o mínimo custo para a root.No caso de duas ou mais Bridges, com o mesmo custo para a root, então a Bridge de mais alta prioridade será a designada;Se a Bridge designada tem duas ou mais portas ligadas a esta LAN, então a porta de mais baixo identificador será a escolhida.
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BRIDGES
INICIAÇÃO da TOPOLOGIA (SPANNING TREE)
CONFIGURAÇÃO (CAMPOS) DO BPDU (Hello Time)
	O IDENTIFICADOR DA BRIDGE QUE TRANSMITIU O BPDU E ACREDITA QUE É ROOT (Inicialmente ela própria)
	O "PATH COST" PARA A ROOT (Root Port), DA BRIDGE DE ONDE FOI RECEBIDO O BPDU (ZERO INICIALMENTE)
	O IDENTIFICADOR DA BRIDGE QUE TRANSMITIU O BPDU
	O IDENTIFICADOR DA PORTA DA BRIDGE DE ONDE O BPDU FOI TRANSMITIDO
BPDU - Bridge Protocol Data Unit
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BRIDGES
Observações Importantes
UMA BRIDGE RECEBE BPDUs NA SUA ROOT Port E TRANSMITE-OS NA SUA DESIGNATED Port
A ROOT E DESIGNATED Port ESTÃO NO ESTADO FORWARDING
UMA BRIDGE QUE TEM UMA ROOT Port LIGADA A UM SEGMENTO, NÃO PODE SER DESIGNATED BRIDGE PARA ESSE SEGMENTO (EXCEPTO A ROOT)
APENAS PODE HAVER UMA DESIGNATED Port EM CADA SEGMENTO
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BRIDGES
Estado das portas
QUANDO NO ESTADO DISABLE, APENAS BPDUs DE GESTÃO SÃO RECEBIDOS E PROCESSADOS
NO ESTADO BLOCKED, APENAS BPDUs DE GESTÃO E CONFIGURAÇÃO SÃO RECEBIDOS E PROCESSADOS
NO ESTADO LISTENING, TODOS OS BPDUs SÃO RECEBIDOS E PROCESSADOS
NO ESTADO LEARNING TODOS OS BPDUs SÃO RECEBIDOS E PROCESSADOS; AS FRAMES DE INFORMAÇÃO SÃO SUBMETIDAS AO PROCESSO LEARNING MAS NÃO SÃO FORWARDING
NO ESTADO FORWARDING, TODOS OS BPDUs SÃO RECEBIDOS E PROCESSADOS;TODAS AS FRAMES DE INFORMAÇÃO SÃO RECEBIDAS PROCESSADAS E FORWARD
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Hub Vs. Switch
Partilha versus comutação
Hub
Conversações
simultâneas
(Throughput escalável)
Switch
Fig 7.2
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Hubs versus Switchs
Hub
Transmissão de uma estação recebida pelo hub numa porta (entrada) e retransmitida em todas as outras
portas (saída);
Apenas uma transmissão de cada vez (half-duplex);
Switch nível 2
Tramas que chegam numa porta, são ‘comutadas’ para a porta de saída;
Muitas transmissões ao mesmo tempo e com a mesma largura de banda disponível, desde que o switch tenha Nx a capacidade de comutação, relativamente a cada porta;
Um Switch pode ser visto como uma versão full-duplex de um Hub
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LANs partilhadas e Switch
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Bridges versus Switchs
Bridge
Manipulação das tramas por software;
Analisa e faz seguir (forward) uma trama de cada vez;
Tecnologia de ‘comutação’:
Store-and-forward
Layer 2 Switch
Manipulação das tramas por Hardware;
Múltiplos percursos (data paths) podendo manipular múltiplas tramas de cada vez;
Tecnologia de ‘comutação’:
Store-and-forward
Cut-Through
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Tecnologias Switching
Cut-Through
Store and Forward
Frame Header
trama completa na memória para
permitir switch detectar erros
Buffer Memória
STOP !
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Switchs nível 2
Contudo ... Já alguns problemas
Todos os Hosts partilham um domínio comum de endereços MAC broadcast;
 Perigo de overhead por disfunção em LANs grandes - Broadcast storm
Não há caminhos alternativos – Apenas um caminho entre dois dispositivos activos;
 Solução 1: Sub-Redes interligadas por routers
 Solução 2: Switching nível 3, com ‘comutação’ de pacotes em hardware
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Necessidade de Fast Ethernet ?
						 Segundos
			0	10	20	30	40	50	60
Hard Drive	 Local 								
Acesso à Rede
	Wkstn	Server
	
10 Mbps	10 Mbps
10 Mbps	100 Mbps
100 Mbps	100 Mbps
Objectivo: Ilustrar o tempo de resposta em situação de carga da rede
O Teste: Carregado na rede - OFFICE 97
Resultados:
Referencia
Existente
Step 1
Step 2
Fonte: Intel Corp.
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Fast Ethernet - o que é ?
Raciocínio Básico
Se a clássica Ethernet permite um comprimento total do meio físico de transmissão de 2,5 Km, o que dá um ‘round-trip-delay’ de 51,2 µs em 5 Km, ou seja 512 bits a 10 Mbps, claramente que, se este comprimento máximo for reduzido, então o mesmo método de acesso, CSMA/CD, poderá ser utilizado com maiores bit Rates;
Na prática utiliza-se este conceito actuando no meio físico, essencialmente UTP, STP ou FO, com distância máxima Hub-DTE de 100 m, ou seja distância máxima entre DTEs 200m, ou ainda no pior caso, para ‘round-trip-delay’ de 400 m, mas também actuando na tecnologia de codificação e modulação, no sentido de tirar partido de um maior bit rate, sem aumentar demasiado o ‘Baud Rate’
 Os Standards mais conhecidos são 100 Base TX (IEEE 802.3u), 100 Base FX, 100 Base 4T 
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Fast Ethernet
Operação em Full-Duplex;
Só com placas de Rede adaptadas para tal;
O ponto Central na topologia em estrela, não pode ser um Hub mas sim um Switch (cada estação constitui um domínio de colisão separado, ou seja, não há colisões); 
O IEEE 802.3 introduz um mecanismo de controlo de fluxo ao nível do MAC, para evitar que se percam tramas devido a overflow
Autonegociação
Capacidade opcional para 100 Base T, permitindo que dois dispositivos ligados no mesmo link, possam trocar informação acerca das suas capacidades (no mínimo saber se opera a 10 ou a 100 Mbps;
 Isto é realizado trocando informação encapsulada dentro de um burst (33 impulsos que se enviam nos tempos mortos) aindicar uma das cinco diferentes tecnologias 10 e/ou 100 Mbps)
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Comparação 10/100 Mbps
10 Mbps
100 Mbps
Comprimento de Colisão
512 bit-times
Bit-Time
0,1  s 
Maximo round-trip delay
51,2 s
5, 12
Máxima distância
sem repetidores 
(teórica e com fibra)
~ 4.000 m
2.500 m
205 m
512 bit-times
0, 01 s 
  
s 
*412 m (1/10)
Máxima distância
com 100 m UTP
(Considera atrasos no 
UTP e no HUB)
* 412 m host-a-host, 2000 m Full-Duplex, host-a-host para Fibra Óptica multi modo
Frame Gap
9,6  s 
0,96  s 
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Comparação 10/100 Mbps
10 Base T
100 Base TX
100 Base T2
100 Base T4
100 Base FX
Standard
 IEEE
IEE 802.3
IEEE 802.3u
IEEE 802.3y
IEEE 802.3u
IEEE 802.3u
código
Manchester
4B/5B
PAM5*5
8B/6T
4B/5B
Cablagem
UTP 3,4,5
UTP 5; STP
UTP 3,4,5
UTP 3,4,5
Fibra mono
e multimodo
Largura de 
 banda
20 MHz
125 MHz
25 MHz
25 MHz
125 MHz
Nº Pares
2
2
2
2
4
Nº Pares
 Tx
1
1
1
3
 1
Distância
100 m
100 m
100 m
100 m
412/2000 m (*)
Capacidade
Full-Dup.
Sim
Sim
Sim
Sim
Não ?
* - 412 m host-host, 2000 m Full-Duplex host-host
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Visão Geral dos Standard Fast Ethernet 
O principal problema dos Standards é que há demasiado Standards
2 Pares UTP, STP
100Base-X
UTP4 pares
disponível desde 96
100Base-T4 
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Backbone estratégia para 100 Base T
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FDDI - Fiber Distributed Data Interface
È um standard previamente desenvolvido pelo ANSI (American National Standards Institute) e internacionalizado pela ISO 9314.
Baseia-se na topologia e tecnologia Ring e opera a 100 Mbps - fig 7.12, 7.13;
Ao contrário da Token Ring, tem normalmente dois anéis em sentidos contrários, para aumentar a performance e a segurança;
O perímetro do anel pode atingir os 100 Km;
Podem conectar-se 500 DTEs de forma simples (num só anel) ou dupla (nos dois anéis)
O método MAC é semelhante ao do Token Ring, com algumas nuances próprias do alto bit rate, nomedamente Multi-Token e suporte de tráfego sensível aos atrasos (por ex. voz digitalizada)
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FDDI Token Ring
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Gigabit Ethernet
Desde Julho 1996, o IEEE criou o Grupo de trabalho 802.3z, designado como ‘task force’ para a Gigabit Ethernet, que genericamente consistiu no seguinte:
Permitir operação a velocidades de 1000 Mbps em Half e Full duplex;
Utilizar o formato de Trama 802.3 da Ethernet clássica; 
Utilizar o método de acesso CSMA/CD com suporte a um repetidor por domínio de colisão;
Manter compatibilidade com as tecnologias anteriores 10BASE-T e 100BASE-T
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Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet
 Comparação
 
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Gigabit Ethernet – MAC
Operação em Hub (Half-Duplex)
Diferenças para Ethernet 10/100 partilhada:
Carrier extension
Junta-se um conjunto de símbolos, no fim da trama MAC, por forma a atingir pelo menos 4096 ‘bit times’ de duração (ao contrário dos 512 em 10/100) para que o “comprimento” da trama seja superior ao tempo de propagação a 1 Gbps;
Frame bursting
Permite transmitir múltiplas tramas consecutivamente, até determinado limite, sem necessidade de renunciar ao controlo do CSMA/CD entre tramas.
 Esta facilidade, evita o “overhead” provocado pelo CARRIER EXTENSION, quando uma estação tem um quantidade de pequenas tramas para enviar;
Comercialmente, todos os produtos Gigabit utilizam técnica Switch, logo Full Duplex e por isso não precisa destas alterações 
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Gigabit Ethernet – Opções Nível 1
Alternativas para a Camada Física com sinalização 8B/10B:
1000Base-SX (Short wavelength com  entre 770 e 860 nm)
Suporta Links F/D até 275 m com fibra multi-modo ou 550 m com fibra mono-modo
1000Base-LX (Long wavelength, com  entre 1270 e 1355 nm)
Suporta Links F/D até 550 m com fibra multi-modo ou 5km com fibra mono-modo
1000Base-CX (Copper jumpers shielded twisted pair) 
Suporta Links em pares blindados (um par para cada sentido de conexão a 1 Gbps) entre Dispositivos dentro da mesma área <25m; 
1000Base-T (4 pares UTP, cat 5)
Os 4 pares funcionam a 1 Gbps, num só sentido de cada vez (Half-Duplex).
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Variantes Ethernet 1 Gbps
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Opções Gigabit
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Resumo das tecnologias de alto débito
FDDI & CDDI (FDDI Cobre): Disponível; Normalmente utilizada em, MANs ou LANs de grandes empresas; boa para conexões backbone. Difícil migrar para ATM
Fast Ethernet: 100Base-T é o vencedor. Oferece soluções com alta velocidade para desktops, and servers. Principal solução para os próximos anos;
Switching: Ajudas à largura de banda; fácil migração para ATM; excelente para soluções
cliente/server workgroup;
Gigabit: O futuro para Backbones e interswitch conexão ao nível local;
ATM: Solução para a próxima geração de redes Backbone Local e WANs; actualmente oferecem-se produtos para, exigentes workgroups, campus e principalmente backbone SWITCH e B-ISDN;
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Redes Locais Virtuais - VLANs
No sentido mais básico, VLAN é um domínio broadcast, que unifica qualquer grupo arbitrário de segmentos de LANs à velocidade do segmento da LAN (10 BaseT, 100 Base T, etc);
Como no caso de um simples cabo UTP, a informação percorre toda a rede, até aos DTEs, numa LAN Virtual, independentemente da localização física do DTE;
Uma simples VLAN, pode ligar dezenas ou centenas de DTEs;
VLANs funcionam mais como BRIDGES do que como ROUTERs, daí a sua grande facilidade e preformance;
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LANs Virtuais
PCs em IPX MACs - Apple Talk PCs em IPX
VLAN 1
VLAN 2
Server IPX
Server IPX e 
Apple Talk
Switch
10 Mbps
10 Mbps
Up link 100 Mbps
100 Mbps
Switch
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Configuração de VLANs
Atribuição de VLANs por porta de Switch (VLANs realizadas por nível 1 - físico-electrónico);
Atribuição de VLANs por endereço nível 2 - (MAC)
 “ “ “ “ “ “ 3 - (IP)
 “ “ “ “ “ “ 4 - Aplicação
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VLANs ao nível 2 - MAC
VLAN 1
VLAN 2
Switch Ethernet
 com VLAN
Backbone 100 Mbps
Switch
c/VLAN
VLAN 3
Router
Um Link para cada VLAN
Restante Rede interna/externa
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VLAN 
Tipo e forma de configuração
Manual - Quer o setup inicial quer subsequentes movimentos e alterações são controladas pelo administrador da rede, o que apesar de permitir alto grau de controlo, se torna impraticável em redes de algum tamanho, conrtrariando até um dos objectivos da implementação de VLANs – poupar tempo e esforço ao gestor - mesmo que alterar utilizadores manualmente em VLANs, seja mais fácil do que alterar através de Sub-Redes em Routers, dependendo da ferramenta de gestão do fornecedor da VLAN.
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VLAN 
Tipo e forma de configuração (2)
Semiautomática – Refere a opção de automatizar quer a configuração inicial, as reconfigurações subsequentes (movimentos/alterações), ou ambas. Dependendo da ferramenta as VLANs podem ser inicialmente configuradas de forma autoomática mapeado VLANs com subredes existentes, ou então começando manualmente e depois as alterações subsequentes feitas automáticamente
 Mesmo que se façam as duas coisas de forma automática, a técnica ainda se considera semiautomática pois o administrador tem sempre a opção da configuração manual;
Automática - Automatização completada configuração de VLANs implica que as Estações entram automáticamente e dinâmicamente nas VLANs dependendo da aplicação, do user ID, ou outros critérios ou políticas que tenham sido antecipadas pelo administrador. É este tipo de configuração de VLAN que especialmente nos interessa
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VLAN 
Comunicação de informação de membro
Table Maintenance via Signaling. Quando uma estação envia a 1ª trama o switch guarda o seu MAC ou Porta, juntamente com o nº da VLAN numa tabela de endereços em memória cache, a qual é broadcast para todos os switchs. Quando um membro de VLAN muda, estas tabelas de endereços terão de ser manualmente alteradas pelo administrador da rede. Se a rede se expande e mais switchs são acrescentados, a constante sinalização para fazer a actualização da tabela, pode criar sobrecarga no backbone, por isso este método não é lá muito eficaz.
Frame Tagging. Aqui é inserido um header em cada Trama, nos trunks inter-switchs, para identificar unicamente a VLAN a que essa Trama MAC particular pertence.Os fabricantes diferem no modo como resolvem este problema que aliás provoca exceder o tamanho máximo das Tramas MAC. Ao mesmo tempo estes headers introduzem também natural sobrecarga no tráfego da rede.
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VLAN 
Comunicação de informação de membro (2)
TDM. É o método menos utilizado.
 Trata-se de utilizar multiplexagem no tempo, da mesma forma como se utiliza na multiplexagem de múltiplos canais – aqui um canal (uma fatia de tempo) para cada VLAN.
 Esta técnica retira os problemas de overhead salientados nas técnicas descritas anteriormente, mas desperdiça largura de banda, ao ficar dedicado um time slot para uma única VLAN, que não pode ser utilizado por outra, mesmo que durante esse time slot, não haja qualquer tráfego para transmitir nessa VLAN
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VLAN Standard 
IEEE 802.1Q
Em 1996, o Sub-Comité de Internetworking 802.1 do IEEE, completou a fase inicial de investigação para o desenvolvimento de um standard para VLANs, designado IEEE 802.1Q, que contemplava três aspectos:
Uma arquitectura própria para VLANs;
Um formato de frame tagging para trocar informação de membro VLAN, através de dispositivos de multifabricantes;
Orientações futuras para a standardização de VLANs;
O standard 802.1Q representa um marco muito importante para permitir que VLANs possam ser implementadas utilizando equipamentos de vários fabricantes, já que a 3Com, Alantec/ FORE, Bay Networks, Cisco, e IBM votaram a favor do standard.
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VLAN Standard 
IEEE 802.1Q (2)
Contudo, devido à falta de tempo necessário para que alguns fabricantes incorporem a especificação do formato da Trama e ao desejo da maior parte das organizações em proporcionar uma plataforma de gestão de redes unificada, as VLANs continuarão, na prática, a privilegiar características específicas de um vendedor proprietário, por algum tempo
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VLANs ao nível 3
S Net 1 IP
Switch Ethernet
 com VLAN
Backbone 100 Mbps
Switch
c/VLAN
Subnet 3 IPX
Router
Restante Rede interna/externa
Subnet 3 IP 
Subnet 2 IPX 
S Net 2 IP
Subnet 1 IPX
Subnet 1
Decnet
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Comparação de VLANs
Critério
VLANs
 nível 2
VLANs
 nível 3
Facilidade de configuração 
Baixo custo 
Alta Velocidade 
Aceita todos os protocolos 
Separa definições VLAN
para cada protocolo 
Filtragem Inteligente 
“Routing” incluido 
 Muito 
Mais ou menos 
Pouco 
Can you turn into bullets? Too much text to read.
Applications that can take advantage of higher LAN bandwidth are common in today’s large corporate networks. 
High speed networking is not just for “emerging” applications that users expect to employ in the future. It enhances everyday applications like these that business professionals use every day.
21
Costumava ser fácil. Token Ring? ou Ethernet?
ATCCIS shows us the advantages of having a common data definition for all applications. Based on the ATCCIS Datamodel the Dutch Army is building her own Corporate datamodel. In fact this datamodel is a ‘super-set’ of the ATCCIS datamodel. The ATCCIS model is the generic kernel of the army model. The army model contains more details of the specific functional areas on de lower organizational levels. as for instance Artillery, Air defence, Engineering data elements.
Response Time - A Return on Investment. This slide shows the results of some testing done, in which the objective was to see the response time of real life network access under load. The test consisted of loading Microsoft Word 6.0, Excel 5.0, and PowerPoint 5.0 from the local hard drive (reference), across a network in which both the server an client were operating a 10 Mbps (Existing), across a network in which the server was operating a 100 Mbps and the client was operating at 10 Mbps (after Step 1), and finally across a network in which both the server and the clients were operating at 100 Mbps (after Step 3). The point of this slide is to show that an investment in the network interface and infrastructure can provide a significant return and that return increases with each step.
Utiliza os 4 pares só numa direcção (Half Duplex) e uma codificação de cinco níveis (em vez de 3 níveis na 100 Base T), o que permite transmitir dois bits
por símbolo em cada par 
(4 pares x 2 bits / símbolo x 125 M símbolos/segundo = 1 Gbps)
Apesar de poder trabalhar com UTP categoria 5, a GEA recomenda que todas as novas instalações utilizem categoria 5e já que as perdas de retorno e ELFEXT são mais adequados para 1 Gbps
Não esquecer Ethernet a 1o Gbps, como suplemento á norma – IEEE 802.3ab, com aprovação prevista para meados de 2002;
Para já, a sua grande utilização orientar-se-á para interligação de clusters de servidores e agregação de vários segmentos a 1 Gbps num único link a 10 Gbps, para constituição de um Backbone a muito alta velocidade

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