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Futebol: ópio para enganar a fome de justiça social - Dissertação

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Faculdade do Maranhão – FACAM
Curso de Letras
Professora: Lindalva
Discente: Alex Silva
Futebol: ópio para enganar a fome de justiça social
A Copa do Mundo – evento internacional de grandes proporções – chega a arrecadar uma enorme quantidade de dinheiro no intervalo de tempo em que é realizado. Esse montante, se fosse revertido em benefício social, acabaria com uma grande parcela da fome no mundo.
Um acontecimento como esse, que tem o futebol como esporte evidenciado e que por sinal é paixão nacional em muitos países, chega a pagar salários exorbitantes aos jogadores que o praticam. A exemplo temos a América do Sul, onde um jogador ganha mais que um presidente da república e os atletas são tidos como reis para boa parte da população. O que leva a uma verdadeira contradição, uma inversão de valores, pois de um lado tem-se homens que são considerados realezas, detentores de status e riquezas devido ao seu talento, de outro, países com os maiores índices de analfabetismo do mundo, mesmo sendo considerados países subdesenvolvidos e democráticos que possuem um presidente, mas que ao invés de jogar com uma bola, joga com as responsabilidades.
O esporte teve origem em diferentes partes do mundo, e ao contrário do que muitos pensam, o futebol não foi inventado na Inglaterra. Antes disso, os gregos, egípcios e chineses já o praticavam e o tinham como forma de lazer, competição ou treinamento, desse modo os reis só existiam nas guerras e não dentro dos gramados como observa-se.

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