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FICHAMENTO texto 9 e 10 da apostila do Poltronieri - O direito Jurídico e Norma jurídica: características, nota específica...

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Texto 9 - VI. O Direito Jurídico 
DIREITO E DEVER
“Mas, para ser juridicamente livre no que diz respeito a certa conduta, outro indivíduo, ou outros indivíduos, devem estar obrigados a uma linha de conduta correspondente.” Pág. 108
PERMISSÂO 
“A ordem jurídica dá permissão a alguém, confere um direito a alguém, apenas imponho um dever a outra pessoa.” Pág. 10
O DIREITO JURÌDICO EM UM SENTIDO RESTRITO 
b. Direito objetivo e direito subjetivo 
“O direito objetivo e o subjetivo são dois fenômenos diferentes que não devem ser agrupados sob um termo geral comum.” Pág. 112
“...o Direito objetivo, é conhecido como regra ou norma, ao passo que o Direito subjetivo, é definido como “interesse” ou “vontade”. É verdade que o direito jurídico não é interpretado como um interesse ou vontade incondicional, mas como um interesse protegido pela ordem jurídica, ou como uma vontade reconhecida e levada efeito pela ordem jurídica.” Pág. 112
O DIREITO SUBJETIVO COMO TÉCNICA JURÍDICA ESPECÍFICA 
“Que a sanção instituída pela ordem jurídica seja executada contra o devedor que deixa e cumprir suas obrigações, é do interesse de todos os que possam vir a se tornar credores, mais ainda, de todos os que queiram que a ordem jurídica seja mantida.” Pág. 120
DIREITOS ABSOLUTOS E RELATIVOS 
“Na medida em que o direito de um indivíduo é possível apenas em relação ao dever de outro, todos os direitos são direitos relativos.” Pág. 122 
“Deveres relativos são os que se têm em relação a um indivíduo determinado, ao passo que deveres absolutos são os que se têm em relação a um número indeterminado de indivíduos ou em relação a todos os outros indivíduos.” Pág. 122
O DIREITO SUBJETIVO COMO PARTICIPAÇÃO NA CRIAÇÃO DO DIREITO OBJETIVO 
“... essa norma individual também deve possuir caráter de Direito. O Direito não pode consistir apenas em normas ou regras gerais.” Pág. 125
DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS 
“... não existe nenhuma diferença essencial entre um direito privado e político.” Pág. 127
Texto 10 – 1.7. Norma Jurídica: características, nota específica, classificação, estrutura, validade, vigência, eficácia, exequibilidade
“... consideramos que norma é o mandado, a ordem cm eficácia organizadora, enquanto lei é o signo, o símbolo mediante o qual se manifesta a norma. Poderíamos dizer que, simbolicamente, a norma é a alma, enquanto a lei, o corpo.” Pág. 67
“... dividiu em normas e conduta e norma de competência. As primeiras são definidas como diretivas que prescrevem uma certa linha de ação... e as segundas são normas que criam uma competência.” Pág. 67
CARACTERÍSTICAS DA NORMA JURÍDICA 
“A norma jurídica é dotada de generalidade porque estabelece um modelo aplicável a vários casos.” Pág. 68
“Toda norma jurídica tem caráter abstrato à medida que opera com ideias e não com casos concretos...” Pág. 68
NOTA ESPECÍFICA DA NORMA JURÍDICA 
“... a sua nota específica, a coercibilidade...” Pág. 69
“... a coação refere-se a consciência de que há uma obrigação em relação a um ato concreto (como o de estar obrigado ao cumprimento da lei), a coercibilidade é esta força em potencial.” Pág. 69 
 CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS JURÍDICAS 
“São inúmeras as possibilidades de classificação da norma jurídica.” Pág. 70
ESTRUTURA DA NORMA JURÍDICA 
“Independentemente de seu conteúdo... preserva a relação fato antecedente-ato consequente.” Pág. 71
“Enquanto a ‘estrutura’ da forma contém um caráter prescritivo, ou seja, um ‘deve ser’, veremos que a formação a ‘proposição’ da norma jurídica terá natureza descritiva, de modo que a proposição apresentará um preceito (enunciado) e uma sanção – fato antecedente-ato consequente.” Pág. 72
“... quem aplica a sanção jurídica não é quem sofreu o prejuízo. Além do mais, a sanção jurídica é proporcional a gravidade do caso e sua aplicação é feita por órgão diverso.” Pág. 73
VALIDADE, VIGÊNCIA E EFICÁCIA (exequibilidade)
“A validade de uma norma jurídica depende da obediência dos tramites regulares para sua produção, evolvendo o respeito rigoroso da matéria a ser tratada e todo seu procedimento de apresentação, análise e votação.” Pág. 75
“A vigência é o lapso de tempo no qual uma lei pode ser exigida, tempo este em que a lei figura como obrigatória.” Pág. 76
“Eficácia, nesse sentido, significa apenas que a lei, integrada ao sistema, já pode produzir efeitos...” Pág. 77
“... precisa ser dotada de exequibilidade material, ou seja, é preciso que existam condições de fato para a realização daquilo que a norma determina.” Pág. 77
1.8. Experiência jurídica: direito objetivo, subjetivo, positivo e natural 
DIREITO OBEJTIVO E DIREITO SUBJETIVO (erga omnes e inter partes)
“... um fenômeno realmente objetivo, como dado cultural que é composto de normas e instituições e não pertencentes a ninguém socialmente.” Pág. 78
“Defendemos que o direito subjetivo e, em verdade, fruto do direito objetivo e só existe em função deste, pois a norma objetiva é que fornece titularidade de um direito (antes da norma objetiva, não há ‘direitos’).” Pág. 79
“... consideramos direito subjetivo apenas a permissão dada pela norma para se fazer ou não alguma coisa.” Pág. 82
DIREITO POSITIVO E DIREITO NATURAL
“... o direito positivo é produzido pela racionalidade humana e constituído por normas postas, positivadas, que permite exequibilidade prática. Assim, o direito positivo tem sempre um aspecto formal, sendo um sistema lógico, autonormativo, estabelecendo uma ordem por meio da hierarquia de normas.” Pág. 84 
“Há diversas teorias... que em comum têm a consideração do direito natural como direito justo por natureza.” Pág. 86
“Enquanto o direito natural apresenta-se como algo fixo e imutável, de caráter universalista e eterno, o direito positivo é direito tal como ele é determinado, estipulado, lógico, racional e útil...” Pág.88

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