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Gliconeogênese.ppt

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Gliconeogênese
Síntese de glicose a partir de precursores não 
glicídicos
Cérebro – fonte primária de energia glicose (consome 120g de glicose por 
dia)
Hemácias glicose é única fonte de energia
Líquidos orgânicos 20g de glicose
Glicogênio 190g de glicose
Suficiente para um dia!!!!
Gliconeogênese = período maior de jejum
Fonte de energia para diferentes tecidos
Composto
Tecido Glicose Ácidos graxos Corpos cetônicos
Cérebro* +
Hemácias e leucócitos +
Medula real +
Retina +
Mucosa intestinal +
Fígado + +
Adiposo + +
Músculos esqueléticos e cardíaco + + +
Córtex renal + + +
* O cérebro, no jejum prolongado, torna-se capaz de oxidar corpos cetônicos.
Na gliconeogênese ocorre formação de glicose 
a partir de piruvato
• Precursores NÃO glicídicos são transformados em piruvato ou 
entram na via na forma de intermediários, oxaloacetato e di-
hidroxiacetona fosfato
• Precursores – lactato, aminoácidos e glicerol
• Lactato – formado pelo músculo esquelético quando a velocidade 
da glicólise excede a do metabolismo oxidativo
• lactato piruvatoLactato desidrogenase
Na gliconeogênese ocorre formação de glicose 
a partir de piruvato
• Aminoácidos são derivados das proteínas da alimentação e, 
durante o jejum, degradação de proteínas do músculo esquelético.
• Glicerol – degradação dos ácidos graxos
• Glicerol Glicerol–fosfato Di-hidroxiacetona fosfato
Glicerol quinase Glicerol fosfato desidrogenase
A gliconeogênese ocorre no FÍGADO e um pouco no RIM. 
A gliconeogênese ajuda a manter o nível de glicose no sangue para 
que tecidos que só usam glicose como fonte de energia possam 
extrair glicose suficiente para atender as suas demandas 
metabólicas.
Outros compostos gliconeogênicos
Glicerol
Lactato
Piruvato 
translocase
Tricarboxilato 
translocase
Ciclo de Cori
O Lactato e a Alanina produzidos pelo músculo 
em contração são utilizados por outros órgãos
A gliconeogênese NÃO é uma reversão da 
glicólise
• Glicólise – glicose piruvato
• Gliconeogênese – piruvato glicose
• Na glicólise o equilíbrio dinâmico está para formação de piruvato, 
ocorrendo decréscimo em energia livre em reações catalisadas por: 
hexoquinase, fosfofrutoquinase e piruvato quinase
Produção de ATP!!
Consumo de ATP!!
Gliconeogênese tem etapas novas
Glicólise
Glicose
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Frutose 1, 6- bifosfato
Gliceraldeído 3-fosfato
1,3- Bifosfoglicerato
3- Fosfoglicerato
2- Fosfoglicerato
Fosfoenolpiruvato
Piruvato
Gliceraldeído 3-fosfato + 
Di-hidroxicetona fosfato
Hexoquinase
Fosfohexo isomerase
Fosfofrutoquinase 1
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceroldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
Piruvato quinase
Fosfohexo isomerase
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceraldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
GLICOSE 6- FOSFATASE
FRUTOSE 1, 6-BIFOSFATASE
PIRUVATO CARBOXILASE
FOSFOENOELPIRUVATO CARBOXICINASE
OXALOACETATO
Gliconeogênese
x2
-ATP
-ATP
-GTP
-NADH
A primeira etapa é a carboxilação do piruvato 
formando oxaloacetato à custa de 1 ATP
O ATP é consumido na carboxilação da biotina, que transfere o grupo
-COO- para o piruvato. Piruvato carboxilase é ativada por acetil-CoA. É mitocondrial.
Piruvato carboxilase
Oxaloacetato é descarboxilado e fosforilado 
com uso de GTP fora da mitocôndria
Piruvato 
translocase
Lancadeira do 
malato-aspartato
Formação de fosfoenolpiruvato depende do 
substrato
Malato desidrogenase
 mit.
Utilizado nas reações 
subsequentes.
Glicólise
Glicose
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Frutose 1, 6- bifosfato
Gliceraldeído 3-fosfato
1,3- Bifosfoglicerato
3- Fosfoglicerato
2- Fosfoglicerato
Fosfoenolpiruvato
Piruvato
Gliceraldeído 3-fosfato + 
Di-hidroxicetona fosfato
Hexoquinase
Fosfohexo isomerase
Fosfofrutoquinase 1
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceroldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
Piruvato quinase
Fosfohexo isomerase
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceraldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
GLICOSE 6- FOSFATASE
FRUTOSE 1, 6-BIFOSFATASE
PIRUVATO CARBOXILASE
FOSFOENOELPIRUVATO CARBOXICINASE
OXALOACETATO
Gliconeogênese
Transformação de frutose 1,6-bifosfato em 
frutose 6-fosfato e ortofosfato é irreversível
 
frutose-1,6-bisfosfate frutose-6-fosfate 
Frutose-1,6-bisfosfatase 
CH2OPO32
OH
CH2OH
H
OH H
H HO
O
CH2OPO32
OH
CH2OPO32
H
OH H
H HO
O
H2O
6
5
4 3
2
1
+ Pi
Glicólise
Glicose
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Frutose 1, 6- bifosfato
Gliceraldeído 3-fosfato
1,3- Bifosfoglicerato
3- Fosfoglicerato
2- Fosfoglicerato
Fosfoenolpiruvato
Piruvato
Gliceraldeído 3-fosfato + 
Di-hidroxicetona fosfato
Hexoquinase
Fosfohexo isomerase
Fosfofrutoquinase 1
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceroldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
Piruvato quinase
Fosfohexo isomerase
Aldolase
Triosefosfatoisomerase
Gliceraldeído 3 fosfato desidrogenase
Fosfoglicerato quinase
Fosfoglicerato mutase
Enolase
GLICOSE 6- FOSFATASE
FRUTOSE 1, 6-BIFOSFATASE
PIRUVATO CARBOXILASE
FOSFOENOELPIRUVATO CARBOXICINASE
OXALOACETATO
Gliconeogênese
Conversão de glicose 6-fosfato à glicose
1-A glicose-6-fosfatase só está presente em fígado e rins.
2-A glicose atravessa a membrana plasmática e é liberada na circulação. 
3-A glicose exportada corrige a glicemia.
4-Deficiência na G-6-Pase causa uma doença chamada de von Gierke(grave 
hipoglicemia).
 
H O
OH
H
OHH
OH
CH2OH
H
OH
HH O
OH
H
OHH
OH
CH2OPO32
H
OH
H
H2O1
6
5
4
3 2
+ Pi
glucose-6-phosphate glucose 
Glucose-6-phosphatase 
A geração de glicose livre é um ponto 
importante de controle
Seis nucleotídeos trifosfatados são necessários 
na gliconeogênese
• Estequiometria da gliconeogênese comparada a do reverso da 
glicólise
Gliconeogênese
2 Piruvato + 4 ATP + 2 GTP + 2 NADH + 6 H2O glicose + 4 ADP + 
2 GDP + 6 Pi + 2 NAD
+ + 2 H+ Go´= -38kJ mol-1
Reverso da Glicólise
2 Piruvato + 2 ATP + NADH + 2 H2O glicose + 2 ADP + 2Pi + 2 
NAD+ + 2H+ Go´= +84kJ mol-1
A gliconeogênese e a glicólise são 
reciprocamente reguladas
•A glicólise e a gliconeogênese são processos espontâneos. 
Caso estivessem ocorrendo concomitantemente, haveria um 
ciclo fútil com desperdício de energia. 
Se há excesso de energia, a gliconeogênese assume. Quando é necessária 
energia, a glicólise predomina.
Equilíbrio entre glicólise e gliconeogênese no 
fígado é sensível à concentração sanguínea de 
glicose
• Frutose 2,6-bifosfato estimula 
fortemente a fosfofrutoquinase e inibe 
a frutose 1,6-bifosfatase.
• Glicose sanguínea baixa – frutose 2,6-
bifosfato perde uma fosforila, 
formando frutose 6-fosfato, que não 
mais se liga à PFK.
Como é controlada a concentração de frutose 2,6-bifosfato para subir e baixar 
com os níveis sanguíneos de glicose?
Duas enzimas: 
1-Fosforila frutose 6-fosfato (fosfofrutoquinase 2 – PFK2)
2-Desfosforila frutose 2,6 bifosfato (frutose bifosfatase 2 – FBPase 2)
PFK2 e FBPase2 estão presentes em uma única cadeia polipeptídica (domínio 
regulador N-terminal seguido de quinase e fosfatase.
Regulador que reflete o nível de 
glucagon no sangue
Regulação recíproca da gliconeogênese e da 
glicólise no fígado 
 
 Glucose-6-P glucose 
 Gliconeogênese Glicólise 
 piruvato 
 ácidos graxos 
 acetil CoA C. cetônicos 
 
 oxaloacetato citrato 
 
 Krebs 
A cargaenergética determina 
se glicólise ou gliconeogênese 
será mais ativa!
F-2,6-BP
AMP
ATP
Citrato
H+
+
+
-
-
-
F-2,6-BP
AMP
Citrato
-
-
+
F-1,6-BP
ATP
Alanina -
-
+
ADP-
Acetil CoA
ADP-
+
O que controla se a PFK2 ou FBPase2 dominam as 
atividades da enzima bifuncional no fígado?
Atividades de PFK-2 e FBPase-2 são reciprocamente controladas 
pela fosforilação de uma única serina.
Altos níveis de frutose 6-fosfato 
estimulam a fosfoproteína 
fosfatase 1. A PFK2 é ativada. A 
glicólise é estimulada e a 
gliconeogênese, inibida.
Glucagon estimula PKA quando a 
glicose sanguínea é escassa. A FBPase 
2 é ativada. A glicólise é inibida e a 
gliconeogênese, estimulada.
AMPc
ETANOL
Etanol + NAD+ Acetaldeído + NADH + H+
Acetaldeído + H2O + NAD
+ Acetato + NADH +2H+
CHOPADA????
	Gliconeogênese
	Síntese de glicose a partir de precursores não glicídicos
	
	Na gliconeogênese ocorre formação de glicose a partir de piruvato
	Na gliconeogênese ocorre formação de glicose a partir de piruvato
	
	Outros compostos gliconeogênicos
	
	
	
	
	
	A gliconeogênese NÃO é uma reversão da glicólise
	Gliconeogênese tem etapas novas
	
	Oxaloacetato é descarboxilado e fosforilado com uso de GTP fora da mitocôndria
	Formação de fosfoenolpiruvato depende do substrato
	
	Transformação de frutose 1,6-bifosfato em frutose 6-fosfato e ortofosfato é irreversível
	
	Conversão de glicose 6-fosfato à glicose
	A geração de glicose livre é um ponto importante de controle
	Seis nucleotídeos trifosfatados são necessários na gliconeogênese
	A gliconeogênese e a glicólise são reciprocamente reguladas
	Equilíbrio entre glicólise e gliconeogênese no fígado é sensível à concentração sanguínea de glicose
	
	Regulação recíproca da gliconeogênese e da glicólise no fígado 
	O que controla se a PFK2 ou FBPase2 dominam as atividades da enzima bifuncional no fígado?

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