Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CÁLCULO DIFERENCIAL 2 PORTFÓLIO 06 Francisco Genival Beserra da Silva AULA 06 Tópico Único Descreva e faça um esboço da imagem da região indicada através da transformação dada: Q01⤇04a j(u,v) (usenv,u cos v) com 0 u 2 e 0 v ; Seja j(u, v) = (x, y), tomemos (x, y) como a imagem de (u, v), segue que: x usenv y u cos v x² y² (usenv)² (u cos v)² x² y² u²sen²v u²cos ²v x² y² u²(sen²v cos ²v) x² y² u² pois sabemos que cos ² ² 1v sen v Desta forma ² ² ²x y u com 0 ≤ u ≤ 2 obtemos 0 x² y² 4 . Logo a imagem de B através de j(u, v) é dada 0 u 2 0 v 2 , ou seja j(B) está contida no semicírculo de raio 2 centrado na origem. Saindo de (u,v) e chegando em (x,y). Q01⤇07b h(u, v) (u cos v, u sen v, u) com 0 u 2 e 0 v 2 ; Fazendo h(u, v, w) = (x, y, z), tomando (x, y, z) a imagem de (u, v, w), temos: cos . x u v y u senv z u . ² ² ² ( cos )² ( . )² ( )² ² ² ² ² cos ² ² ² ² ² ² ² ²(cos ² ² ) ² ² ² ² ²(1) ² ² ² ² 2 ² x y z u v u senv u x y z u v u sen v u x y z u v sen v u x y z u u x y z u Assim ² ² ² 2 ²x y z u com 0 ≤ u ≤ 2, mas u = z. ² ² ² 2 ² ² ² ² ² ² ² ² ² x y z z x y z z z x y z Logo a imagem de cada ponto (u, v, w) de h através de H está na região dada por 0 2 0 2 u v , isto é h(B) está contida na parte da folha superior do cone ² ² ²z x y . B j(B) u v CÁLCULO DIFERENCIAL 2 PORTFÓLIO 06 Francisco Genival Beserra da Silva Q01⤇09c p(u, v) (u cos v, u sen v, v) com 0 u 2 e 0 v 2 ; Tomemos p(u, v, w) = (x, y, z), considerando (x, y, z) a imagem de (u, v, w), então: cos . x u v y u senv z v ² ² ² ( cos )² ( . )² ( )² ² ² ² ² cos ² ² ² ² ² ² ² ²(cos ² ² ) ² ² ² ² ²(1) ² ² ² ² ² ² x y z u v u senv v x y z u v u sen v v x y z u v sen v v x y z u v x y z u v Se v=z temos: ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² ² x y z u z x y z z u x y u Assim x² + y² = u² com 0 ≤ u ≤ 2 tem-se que 0 ≤ x² + y² ≤ 4. Logo a imagem de cada ponto (u, v, w) de p através de H está na região da por 0 2 0 2 u v , isto é p(B) é a folha helicoidal entre os planos z = 0 e 2z , (pois este é o intervalo de variação de v = z), e entre o eixo Z e a hélice dada por ( ) (2cos ,2sen , )f v v v v , fazendo u variar de 0 a 2 na função f(v). Q01⤇04d P(u,v,w) (u cos v,usen v,w) com 0 u 2 ,0 v 2 e 0 w 3 Tomemos P(u, v, w) = (x, y, z), considerando (x, y, z) a imagem de (u, v, w), então: cos . x u v y u senv z w v u B h(B) v u B v u B p(B) CÁLCULO DIFERENCIAL 2 PORTFÓLIO 06 Francisco Genival Beserra da Silva x² y² z² (ucos v)² (u.senv)² (w)² x² y² z² u²cos ²v u²sen²v w² Se w=z temos: x² y² z² u²(cos ²v sen²v) z² x² y² z² z² u² x² y² u² Assim x² + y² = u² com 0 ≤ u ≤ 2 tem-se que 0 ≤ x² + y² ≤ 4. Logo a imagem de cada ponto (u, v, w) de P através de H está na região da por 0 u 2 0 v 2 0 w 3 , isto é Como z=w temos que: P(B) é a região limitada pelo cilindro x² y² 4 e P(B) é a região limitada pelo cilindro x² y² 4 e entre os planos z = 0 e z = 3. Q02⤇13Mostre que a imagem do 2 R através da transformação definida por u uf (u, v) (uv e , 3sen v e 3uv, 4uv 6sen v), é um plano. Mostrando que a imagem de R² por f(u, v) é uma plano, temos: . 3 3 4 6 u u x u v e y senv e uv z uv senv . i) . 3 3 . 3 3 3 2 u ux y u v e senv e uv x y u v senv uv x y senv uv ii) 4 6 2(2 3 ) 2(3 2 ) z uv senv z uv senv z senv uv Substituindo i) em ii) temos: 2( ) 2 2 2 0 2 2 2 0 z x y z x y z x y z x y x y z Logo a imagem de R² pela transformação de f(u, v) é um plano. v u u p(B) B w v u CÁLCULO DIFERENCIAL 2 PORTFÓLIO 06 Francisco Genival Beserra da Silva Q03⤇14Mostre que a imagem do 2 R através da transformação g(u,v) (a cosh u cos v, bcosh usen v, cosh u), é um hiperbolóide elíptico de uma folha. Ache as variações de u e v para que o hiperbolóide seja coberto apenas uma vez. Tomemos: cosh .cos cosh . cosh x a u v y b u senv z u , então: cos cosh . cosh x v a u y sen v b u . 2 2 2 2 cos ² ² 1 1 cosh cosh 1 cosh cosh ² ² 1 ² cosh ² ² cosh ² ² ² ² ² ² ² ² ² 1 cosh ² ² ² cosh ² ² ² ² ² ² ² ² ² cosh ² cosh ² ² ² ² ² ² ² x y v sen v a u b u x y a u b u x y a u b u b x a y b x a y u a b u a b b x a y x y u u a b a b a b Observe que: coshz u , então: ² ² ² ² ² x y z a b . ² ² ² ² ² ² 0 0 ² ² ² ² ² x y x y z z a b a b c , para c=1. Temos a equação de um cone elíptico. A variação de v e u 0 2 0 v u Q04⤇21Determine as famílias de curvas ortogonais às famílias de curvas 2 2 2x y r : Observamos que 2 2 2x y r , são circunferências com raios r e centro na origem. À medida que r varia temos novas circunferências, ou seja, consideremos 0<r<5, com r natural, teremos circunferências com raio 1, 2 , 3 e 4. A parametrização da circunferência é dada por ( ) ( cos , )t r t rsent O vetor velocidade da curva parametrizada é dado por '( ) ( , cos )F t rsent r t . Vimos na aula que o vetor ortogonal a F é dado por ( )F t . Seja, ( , ) ( ( , ), ( , ))F x y f x y g x y e ( , ) ( , ), ( , )F x y g x y f x y , consideremos: ( , ) cos ( , ) . f x y r t g x y r sent Observamos que: '( , ) ( cos , . ) ' '( , ) ( . , cos ) ' F x y r t r sent F x y r sent r t Ou ( , ) ( '( , ), '( , ))F x y f x y g x y , pois ( , ) ( , ), ( , )F x y g x y f x y , que é ( , ) ( ), cosF x y rsent r t . Desta forma em cada ponto da curva , F aponta na direção contrária do vetor posição. A reta passando pela origem na direção de F é a curva integral de F , que pelo que vimos na aula é CÁLCULO DIFERENCIAL 2 PORTFÓLIO 06 Francisco Genival Beserra da Silva ortogonal à curva . As retas passando pela origem tem a forma .y c x , onde c é uma constante. Logo, .y c x são as famílias de curvas ortogonais às famílias de curvas 2 2 2x y r . Q05⤇33Ache a função que transforma a bola esférica 2 2 2u v w 1 na bola elipsóidica 22 2 2 2 2 yx z a b c 1 . Determine também a função F: 3 3R R que transforma um paralelepípedo retângulo na bola elipsóidica e defina esse paralelepípedo. I) Segue as inequações: ² ² ² 1 ² ² ² 1 ² ² ² u v w x y w a b c daí obtemos: ² ² ² ². ² . ² ² ² ² ². ² . ² ² ² ' ² ². ²' . ² x u x a u x a u a y v y b v y b v b w w w c w w c w c Então segue: ( , ) ( , , )T u v au bv cw . II) Tomemos: ² ² ² 1 ² ² ² x y w a b c . Agora consideremos: ² cos ² 1 ² (1) cos ² 1 ² (cos ² ² ) cos ² 1 ² cos ² ² ² cos ² 1 sen sen sen sen sen sen sen Usando a relação ² cos ²sen =1 Fazendo a relação entre os valores obtidos temos: ² ² ² ² cos ² ² ² cos ² ² ² ² x y w sen sen sen a b c Daí, obtemos: ² ² cos ² ² ² ² cos ² . cos ² ² ² ² ² ² ² ² . ² ² cos ² ² ² cos ² .cos ² x sen x a sen x a sen a y sen sen y b sen sen y b sen sen b w w c w c c ( , , ) ( . cos , . , .cos )x y w a sen b sen sen c Logo, ( , , ) ( . cos , . , .cos )f r ar sen br sen sen cr . Consideremos a função ( , ) ( , , )T u v au bv cw definida no paralelepípedo 0 1 0 2 0 r C .
Compartilhar