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Influenza 2

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INFLUENZA
Centro Universitário newton Paiva
GRUPO FORMADO POR:
ANA MARIA 
JAQUELINE 
JOSIANE BATISTA
LUIZ FELIPE
TALITA ROSA
Influenza
O vírus Influenza apresenta 3 tipos - Influenza A, B e C - e vários subtipos
Crianças podem apresentar dor abdominal, vômitos, diarreia 
Em idosos evolução pode ser insidiosa, com febre baixa ou ausente, confusão mental e adinamia
 Período de incubação 1 a 4 dias
Pacientes imunodeprimidos também podem ter apresentações clínicas pouco características
Vírus influenza H1N1 
O agente etiológico da gripe é o Myxovirus influenzae, também denominado vírus influenza. Os vírus influenza são partículas envelopadas de RNA de fita simples segmentada e subdividem-se nos tipos A B e C, sendo que apenas os do tipo A e B têm relevância clínica em humanos. Os vírus influenza A apresentam maior variabilidade e
 são divididos em subtipos de acordo com as diferenças de suas glicoproteínas de superfície, denominadas hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). Existem 15 tipos de hemaglutinina e 9 tipos de neuraminidase identificadas em diferentes espécies animais. Atualmente são conhecidas três hemaglutininas (H1, H2 e H3) e duas neuraminidases (N1 e N2) presentes nos vírus influenza do tipo A adaptados para infectar seres humanos.
PATOGENIA 
A gripe, causada pelo vírus Influenza é uma doença muito contagiosa, de aparecimento inesperado, habitualmente durante o Inverno e de propagação muito rápida. Em comparação com outras infecções respiratórias, tais como uma constipação comum, a infecção pelo vírus Influenza é muito mais grave. 
vírus influenza são compostos de RNA de hélice única, da família dos Ortomixovírus e subdividem-se em três tipos: A, B e C, de acordo com sua diversidade antigênica.
Os tipos A e B causam maior morbidade (doença) e mortalidade (mortes) que o tipo C.
As principais características do processo de transmissão da influenza são: alta transmissibilidade, principalmente em relação à influenza A; maior gravidade entre os idosos, as crianças, as gestantes, os imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas; rápida variação antigênica do vírus influenza 
Alterações clinicas
As alterações depende da interação entre fatores do agente infectante (vírus) e a resposta do hospedeiro (homem). A detecção precoce do caso e o tratamento específico de subgrupos de maior risco pode resultar em redução da gravidade dos sintomas e na parada da progressão da doença que pode culminar em resposta inflamatória sistêmica e disfunção orgânica. 
Exames laboratoriais
O diagnóstico laboratorial da influenza é uma importante ferramenta para a saúde pública e se tornou o fator fundamental para a prevenção, contenção, vigilância e manejo terapêutico de pacientes. 
Coleta feita por um exame de sangue.
 No caso do teste rápido, com a retirada de uma amostra de secreções do nariz, de saliva ou mesmo de sangue.
O laboratório clínico do Einstein oferece vários testes diagnósticos para Influenza e outros vírus respiratórios que causam infecções do trato respiratório superior e inferior
Isolamentos
Deve ser feita somente em hospitais de referencia.
O isolamento no ambiente hospitalar deve ser realizado em um quarto privativo com vedação na porta e boa ventilação.
O quarto/unidade de isolamento deve ter a entrada sinalizada com alerta referindo isolamento.
E ter acesso na porta com EPI como luvas, mascaras, álcool 70%.
 Remover o EPI imediatamente após a saída do quarto/unidade de isolamento.
Sorologia
Os testes sorológicos ou imune ensaios são técnicas para detecção e a quantificação de antígenos.
 Mostra em que fase está a doença:
A detecção de diferentes classes de imunoglobulinas ou Igs ( anticorpo do soro sanguíneo ) específicas ao agente infeccioso ( uma bactéria, por exemplo ) na circulação sanguínea dos pacientes é importante na identificação da fase da infecção.
 Verificar o agravamento da patologia
O aumento da produção de anticorpos pelo corpo pode significar que a patologia está se agravando.
Teste molecular
O resultado do teste molecular também garante ao paciente um diagnóstico exato
teste molecular é capaz de detectar 19 tipos diferentes de vírus que provocam doenças na região dos pulmões e vias nasais.
permite ao laboratório clínico detectar e identificar ,espécies de bactérias e fungos, dentre as mais importantes em infecções de corrente sanguínea.
Os resultados são obtidos em torno de 6 horas após o início do teste
PROFILAXIA
A principal medida profilática contra a gripe é a vacinação, que deve ser aplicada anualmente, de preferência nos grupos populacionais mais susceptíveis, como os idosos.
 o vírus da gripe, que está em constante mutação (daí a necessidade da vacinação anual) pode se espalhar rapidamente por vastas regiões geográficas o fato de a maioria das epidemias de gripe acontecer no inverno é devida á maior proximidade entre as pessoas que o frio proporciona, aumentando as chances de contágio.
 Portanto, numa epidemia de gripe, enquanto não se obtém uma vacina eficiente contra a cepa de vírus que a está causando, as pessoas devem evitar aglomerações, ambientes fechados e fortalecer a saúde geral com boa alimentação e repouso suficiente
TRATAMENTOS
A partir de indicação médica, o tratamento é feito com o antiviral Oseltamivir, que deve ser utilizado em até 48 horas após o início dos sintomas, observando-se as recomendações do fabricante, constantes na bula do medicamento. Como em toda prescrição terapêutica, atentar para as interações medicamentosas, as contra-indicações formais e os efeitos colaterais.
 Este medicamento pode ainda induzir resistência aos vírus influenza, se utilizado de forma indiscriminada. Segundo a orientação do fabricante, o Oseltamivir pode ser usado durante a gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
O Ministério da Saúde alerta que todos os indivíduos com síndrome gripal que apresentam fator de risco para as complicações de influenza, requerem - obrigatoriamente - avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com Oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.
Qualquer tratamento deve ser orientado por um médico. Em casos graves ou de pessoas que façam parte do grupo de risco, o Tamiflu pode ser usado até 48 horas após o início dos sintomas.
Bibliografia
Myller.A.Mello. Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Ananindeua, Pará, Brazil ,2010.
Site:www.richet.com.br/heliomagarinos/post/90/
Gray GC, McCarthy T, Capuano AW, et al. Swine workers and swine influenza virus infections,Emerg Infect Dis 2007;13:1871--8.

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