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Avaliação antropometrica do praticante de atividade física

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Atualidades em NutriAtualidades em Nutriçção Esportiva ão Esportiva 
AvaliaAvaliaçção Antropomão Antropoméétricatrica
ApresentaApresentaçção: Nutricionista Juliana Tolêdo de Fariaão: Nutricionista Juliana Tolêdo de Faria
Especialista em NutriEspecialista em Nutriçção em Saão em Saúúde Pde Púública blica –– FANUT/UFGFANUT/UFG
Especialista em Atividade FEspecialista em Atividade Fíísica e suas Bases Nutricionais sica e suas Bases Nutricionais –– UVA/RJUVA/RJ
Docente Consursada Docente Consursada –– Eseffego/UEGEseffego/UEG
Diretora Executiva da Cookie Consultoria em NutriDiretora Executiva da Cookie Consultoria em Nutriççãoão
Diretora de ConteDiretora de Conteúúdo do Portal Nutrido do Portal Nutriçção em Focoão em Foco
““ O conceito de avaliaO conceito de avaliaçção nutricional forma uma ão nutricional forma uma 
ponte entre a Nutriponte entre a Nutriçção Humana e a Nutrião Humana e a Nutriçção ão 
Aplicada. A avaliaAplicada. A avaliaçção nutricional ão nutricional éé a a 
determinadeterminaçção do estado de Nutrião do estado de Nutriçção, ou do ão, ou do 
estado de saestado de saúúde de indivde de indivííduos ou grupos duos ou grupos 
populacionais, influenciada pela ingestão e a populacionais, influenciada pela ingestão e a 
utilizautilizaçção de nutrientes. A avaliaão de nutrientes. A avaliaçção ão 
nutricional nutricional éé composta basicamente de quatro composta basicamente de quatro 
tipos de estudo: inqutipos de estudo: inquééritos dietritos dietééticos, ticos, 
inquinquééritos antropomritos antropoméétricos, inqutricos, inquééritos clritos clíínicos nicos 
e inque inquééritos bioquritos bioquíímicos micos ”” ((GarryGarry & & KoehlerKoehler, , 
1991 apud 1991 apud KazapiKazapi etet al.al., 1994). , 1994). 
ASPECTOS DA AVALIAASPECTOS DA AVALIAÇÇÃO NUTRICIONALÃO NUTRICIONAL
�� AvaliaAvaliaççãoão nutricionalnutricional::
–– dietdietééticatica
–– antropomantropoméétrica trica 
–– bioqubioquíímicamica
–– clclíínicanica
OBJETIVOS DA AVALIAOBJETIVOS DA AVALIAÇÇÃO NUTRICIONALÃO NUTRICIONAL
�� PautarPautar a a propostaproposta de de trabalhotrabalho::
–– SatisfazerSatisfazer o o pacientepaciente
–– AtenderAtender requerimentosrequerimentos
nutricionaisnutricionais
–– PromoverPromover mudanmudanççasas de de hháábitosbitos
–– RecuperarRecuperar estoquesestoques de de energiaenergia
–– RecuperarRecuperar componentescomponentes
estruturaisestruturais
�� CompararComparar osos resultadosresultados no no 
decorrerdecorrer do do acompanhamentoacompanhamento
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA
�� A antropometria A antropometria ““se se 
ocupa da mediocupa da mediçção das ão das 
variavariaçções nas ões nas 
dimensões fdimensões fíísicas e na sicas e na 
composicomposiçção global do ão global do 
corpo humano em corpo humano em 
diferentes idades e diferentes idades e 
em distintos graus de em distintos graus de 
nutrinutriççãoão”” ((JelliffeJelliffe, , 
1968 apud Guedes de 1968 apud Guedes de 
Vasconcelos, 1995). Vasconcelos, 1995). 
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA
–– requerrequer poucospoucos equipamentosequipamentos
–– tem tem baixobaixo custocusto
–– simples simples utilizautilizaççãoão
–– realizarealizaççãoão rráápidapida
–– ffáácilcil interpretainterpretaççãoão e e aplicaaplicaççãoão de dadosde dados
–– ininóócuacua
–– carcarááterter nãonão--invasivoinvasivo
PESOPESO
�� Expressa a dimensão da Expressa a dimensão da 
massa ou volume massa ou volume 
corporal total, corporal total, 
constituconstituíída por todas as da por todas as 
ccéélulas, tecidos, lulas, tecidos, óórgãos rgãos 
e sistemas do organismo e sistemas do organismo 
((JellifeJellife, 1968 apud , 1968 apud 
Guedes de Vasconcelos, Guedes de Vasconcelos, 
1995). 1995). 
ESTATURAESTATURA
�� A estatura expressa a A estatura expressa a 
dimensão longitudinal ou dimensão longitudinal ou 
linear do corpo humano. linear do corpo humano. 
Ela Ela éé a somata somatóória dos ria dos 
membros inferiores, a membros inferiores, a 
ppéélvis, a coluna vertebral lvis, a coluna vertebral 
e o crânio (e o crânio (JellifeJellife, 1968 , 1968 
apud Guedes de apud Guedes de 
Vasconcelos, 1995). Vasconcelos, 1995). 
IMCIMC
�� Definido usualmente pelo peso em Definido usualmente pelo peso em 
quilogramas dividido pela potência da altura quilogramas dividido pela potência da altura 
em metros, usualmente (altura)2. em metros, usualmente (altura)2. ÉÉ
independente da estatura, mas tem independente da estatura, mas tem 
correlacorrelaçção com a massa corporal. O ão com a massa corporal. O ÍÍndice ndice 
de Massa Corporal (IMC) fornece uma boa de Massa Corporal (IMC) fornece uma boa 
aproximaaproximaçção da gordura corporal para ão da gordura corporal para 
grupos populacionais, porque a maioria das grupos populacionais, porque a maioria das 
diferendiferençças de peso entre adultos ocorrem as de peso entre adultos ocorrem 
em virtude da gordura corporal (em virtude da gordura corporal (ForbesForbes, , 
1999).1999).
ÍÍndice de Massa Corporal (IMC)???ndice de Massa Corporal (IMC)???
DIÂMETROS DIÂMETROS ÓÓSSEOSSSEOS
–– BiestilBiestilóóideide rráádiodio--ulnarulnar ((punhopunho))
–– BiepicondilianoBiepicondiliano de de úúmeromero ((cotovelocotovelo))
–– BiepicondilianoBiepicondiliano de de fêmurfêmur ((joelhojoelho))
CIRCUNFERÊNCIASCIRCUNFERÊNCIAS
�� Circunferência Circunferência éé o o 
perperíímetro dos metro dos 
diversos segmentos diversos segmentos 
corporais, como corporais, como 
brabraçços, pernas, os, pernas, 
cintura, quadril, tcintura, quadril, tóórax rax 
e pescoe pescoçço (Guedes & o (Guedes & 
Guedes, 1998).Guedes, 1998).
–– pescopescoççoo
–– ttóóraxrax
–– cinturacintura
–– abdômemabdômem
–– quadrilquadril
–– coxacoxa proximalproximal
–– coxacoxa mesomeso--femuralfemural
–– coxacoxa distaldistal
–– panturillhapanturillha
–– tornozelotornozelo
–– brabraççoo relaxadorelaxado
–– brabraççoo fletidofletido
–– antebraantebraççoo
–– punhopunho
CIRCUNFERÊNCIASCIRCUNFERÊNCIAS
DOBRAS CUTÂNEASDOBRAS CUTÂNEAS
�� ÉÉ a dobra formada por uma camada dupla a dobra formada por uma camada dupla 
de pele e gordura subcutânea medida com de pele e gordura subcutânea medida com 
um um calipercaliper especial. Uma vez que a pele especial. Uma vez que a pele 
humana tem somente 0,5 a 2 mm de humana tem somente 0,5 a 2 mm de 
espessura, a medida espessura, a medida eqeqüüivaleivale basicamente basicamente 
àà quantidade de gordura subcutânea, quantidade de gordura subcutânea, 
sendo usada como indicador da quantidade sendo usada como indicador da quantidade 
de gordura localizada naquela região do de gordura localizada naquela região do 
corpo (corpo (ForbesForbes, 1999; Guedes & Guedes, , 1999; Guedes & Guedes, 
1998; 1998; HeymsfieldHeymsfield, Baumgartner & Pan, , Baumgartner & Pan, 
1999). 1999). 
� PROCEDIMENTOS
- Identificar os pontos de referências
- Demarcar o ponto de medida
- Destacar a DC
- Pinçar a DC 
- Realizar a leitura
� NORMAS BÁSICAS
-Todas as DC são realizadas do lado direito
- A DC deve ser pinçada com os dedos polegar e indicador
- O compasso deve estar perpendicular à DC
DOBRAS CUTÂNEASDOBRAS CUTÂNEAS
DOBRAS CUTÂNEASDOBRAS CUTÂNEAS
–– triciptaltriciptal
–– biciptalbiciptal
–– subescapularsubescapular
–– peitoralpeitoral
–– axilaraxilar mméédiadia
–– suprailsuprailííacaaca
–– abdominalabdominal
–– coxacoxa
–– panturilhapanturilha
PERCENTUAL DE PERCENTUAL DE 
GORDURA CORPORALGORDURA CORPORAL
�� Percentual de gordura corporal (%GC) Percentual de gordura corporal (%GC) éé
a propora proporçção de gordura corporal em ão de gordura corporal em 
relarelaçção ão àà massa corporal total. Pode ser massa corporal total. Pode ser 
determinado por diversos mdeterminado por diversos méétodos todos 
laboratoriais ou antropomlaboratoriais ou antropoméétricos. tricos. 
Permite,em conjunto com o peso Permite, em conjunto com o peso 
corporal, determinar o peso de gordura corporal, determinar o peso de gordura 
total de um indivtotal de um indivííduo (duo (McArdleMcArdle, , KatchKatch & & 
KatchKatch, 2001). , 2001). 
PRINCIPAIS PROTOCOLOSPRINCIPAIS PROTOCOLOS
–– Pollock e cols. Pollock e cols. –– maioresmaiores de 18 de 18 anosanos
de de idadeidade
–– GuedesGuedes e cols. e cols. –– populapopulaççãoão brasileirabrasileira, , 
18 a 30 18 a 30 anosanos de de idadeidade
–– Slaughter e cols. Slaughter e cols. –– indivindivííduosduos de 7 a de 7 a 
18 18 anosanos de de idadeidade
 Nível 5
 Nível 4 (Corpo Inteiro)
 Nível 3 (Tecidual)
 Nível 2 (Celular)
 Nível 1 (Molecular)
 (Atômico)
Outros
Proteínas
Lipídeos
Água
Sólidos
Extracelulares
Fluidos
Extracelulares
Massa
Celular
Outros
Sangue
Osso
Tecido
Adiposo
Músculo
Esquelético
Outros
Hidrogênio
Carbono
Oxigênio
COMPOSICOMPOSIÇÇÃO CORPORALÃO CORPORAL
Modelo de análise da composição corporal 
envolvendo os cinco níveis de organização.
OUTRAS TOUTRAS TÉÉCNICAS DE AVALIACNICAS DE AVALIAÇÇÃO DA ÃO DA 
COMPOSICOMPOSIÇÇÃO CORPORALÃO CORPORAL
PESAGEM SUBAQUPESAGEM SUBAQUÁÁTICATICA
• O indivíduo é pesado fora e dentro 
da água. O volume corporal é dado pela 
diferença entre os dois valores 
obtidos (ou seja, o volume corporal é
igual ao volume da água deslocada na 
imersão do indivíduo), com as devidas 
correções para a densidade da água 
segundo sua temperatura, ar residual 
dos pulmões e o volume de ar dos 
intestinos (Forbes, 1999). 
ULTRA SOMULTRA SOM
�� Ondas sonoras de alta freqOndas sonoras de alta freqüüência são ência são 
emitidas de uma origem/ medidor de emitidas de uma origem/ medidor de 
ultraultra--som que penetra na superfsom que penetra na superfíície da cie da 
pele e passa atravpele e passa atravéés do tecido adiposo, s do tecido adiposo, 
atatéé que ela atinja o tecido muscular. Ao que ela atinja o tecido muscular. Ao 
atingirem a camada muscular, uma atingirem a camada muscular, uma 
proporproporçção de ondas sonoras são refletidas ão de ondas sonoras são refletidas 
de volta como repercussões que retornam de volta como repercussões que retornam 
para o medidor de ultrapara o medidor de ultra--som (Gibson, som (Gibson, 
1990). 1990). 
BIOIMPEDÂNCIABIOIMPEDÂNCIA
A BIA baseia-se no princípio da maior facilidade com que a corrente 
elétrica, no caso uma corrente alternada, atravessa a massa magra e a água 
extracelular em relação ao tecido adiposo. Isto ocorre por causa do maior 
conteúdo de eletrólitos (e, portanto, da baixa resistência elétrica) da 
massa corporal magra. Conseqüentemente, a impedância (resistência em 
uma corrente alternada) do fluxo de corrente elétrica está diretamente 
relacionada ao teor de gordura corporal (Forbes, 1999). 
Médias, desvio padrão e valores de p encontrados por Teste de t realizado 
entre percentuais médios de gordura corporal obtidos por métodos 
antropométricos e bioimpedância.
_____16,29 ± 6,01BIA (1998)3
_____17,69 ± 5,69BIA (1998) 
0,2000654470*20,41 ± 5,36Katch (1984)3
0,000120816026,14 ± 5,12Katch e McArdle (1984)
0,000297603027,08 ± 7,16Dotson e Davis (1991)
0,000017755527,90 ± 5,65Durnin e Womersley (1974)
0,9082679490*17,51 ± 2,51Faulkner (1968)
0,007183891023,38 ± 5,47Pollock et al. (1978, 1980)2
0,001784882025,19 ± 6,62Pollock et al. (1978, 1980)1
0,000168460025,36 ± 4,21Guedes (1984)
Valores de p em relação 
a BIA
Médias de %GCProtocolos
(*) p > 0,05
(1)equação com três DC
(2)equação com sete DC
(3)indivíduos até 26 anos
DeterminaDeterminaçção do percentual de gordura corporal em praticantes de atividadeão do percentual de gordura corporal em praticantes de atividade
ffíísica: estudo comparativo entre bioimpedância e medidas antropomsica: estudo comparativo entre bioimpedância e medidas antropoméétricastricas
TOMOGRAFIA TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADACOMPUTADORIZADA
�� BaseiaBaseia--se na relase na relaçção ão 
entre a variaentre a variaçção na ão na 
atenuaatenuaçção de um feixe ão de um feixe 
de raiode raio--X e a densidade X e a densidade 
dos tecidos atravdos tecidos atravéés dos s dos 
quais o feixe passa quais o feixe passa 
((ForbesForbes, 1999)., 1999).
RESSONÂNCIA RESSONÂNCIA 
MAGNMAGNÉÉTICA NUCLEARTICA NUCLEAR
�� Ocorre por uma radiaOcorre por uma radiaçção eletromagnão eletromagnéética tica 
sob o influxo de um forte campo magnsob o influxo de um forte campo magnéético, tico, 
que excita o nque excita o núúcleo dos cleo dos áátomos de hidrogênio tomos de hidrogênio 
das moldas molééculas de culas de áágua e dos lipgua e dos lipíídeos. Isto deos. Isto 
faz com que o nfaz com que o núúcleo emita sinais que podem cleo emita sinais que podem 
ser interpretados pela tecnologia da ser interpretados pela tecnologia da 
computacomputaçção e transformados em imagens dos ão e transformados em imagens dos 
tecidos do corpo. Esse mtecidos do corpo. Esse méétodo proporciona todo proporciona 
uma eficaz definiuma eficaz definiçção das alteraão das alteraçções dos ões dos 
tecidos magro e adiposotecidos magro e adiposo”” ((McArdleMcArdle, , KatchKatch & & 
KatchKatch, 2001). , 2001). 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADABIBLIOGRAFIA CONSULTADA
KUSHNER, R.F., GUDIVAKA, R., SCHOELLER, D.A. Clinical
characteristics influencing bioelectrical impedance analysis
measurements. American Journal of Clinical Nutrition, 64(3 
Suppl):423S-7S, sept. 1996.
HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK,L.M. Avaliação da Composição 
Corporal Aplicada. São Paulo: Editora Manole, 2000.
LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTORELL, R. Anthropometric 
Standardization Reference Manual. USA: Braun-Brumfield, 1988.
ROCHA, P.E.C.P. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3. ed. 
rev. atual. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRBIBLIOGRÁÁFICASFICAS
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Shape, 1999.Shape, 1999.
�� FORBES, G.B. Body composition: influence of nutrition, physical FORBES, G.B. Body composition: influence of nutrition, physical activity, activity, 
growth, and aging. In: SHILS, M. E., et al. growth, and aging. In: SHILS, M. E., et al. Modern nutrition in health and Modern nutrition in health and 
disease. disease. 9. ed. 9. ed. WilliansWillians & Wilkins, 1999. p. 789& Wilkins, 1999. p. 789--809.809.
�� GIBSON, R.S. GIBSON, R.S. PrinciplesPrinciples ofof nutritionalnutritional assessmentassessment. . New York: Oxford, New York: Oxford, 
1990. 691 p.1990. 691 p.
�� GUEDES DE VASCONCELOS, F.A. GUEDES DE VASCONCELOS, F.A. AvaliaAvaliaçção nutricional de coletividadesão nutricional de coletividades. . 
2. ed. Florian2. ed. Florianóópolis: UFSC, 1995. 146 p. Cap. 1: Introdupolis: UFSC, 1995. 146 p. Cap. 1: Introduçção ao estudo dos ão ao estudo dos 
indicadores do estado nutricional de coletividades. indicadores do estado nutricional de coletividades. 
�� GUEDES, D.P., GUEDES, J.E.R.P. GUEDES, D.P., GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: Controle do peso corporal: composicomposiçção ão 
corporal, atividade fcorporal, atividade fíísica e nutrisica e nutriçção. Londrina: ão. Londrina: MidiografMidiograf, 1998. 311 p. Cap. , 1998. 311 p. Cap. 
3: Composi3: Composiçção corporal: princão corporal: princíípios, tpios, téécnicas e aplicacnicas e aplicaçções. ões. 
�� KAZAPI, I.M., KAZAPI, I.M., etet al. Estado nutricional de atletas nadadoresde al. Estado nutricional de atletas nadadores de 
FlorianFlorianóópolis. polis. Revista de Ciências da SaRevista de Ciências da Saúúdede, 13(1, 13(1--2):282):28--34, jan./jun. 34, jan./jun. 
1994.1994.
�� MCARDLE, W., KATCH, F.I., KATCH, V.L. MCARDLE, W., KATCH, F.I., KATCH, V.L. NutriNutriçção para o desporto e o ão para o desporto e o 
exercexercíício.cio. Rio de Janeiro: Guanabara Rio de Janeiro: Guanabara KooganKoogan, 2001., 2001.

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