Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra PÂNCREAS ENDÓCRINO Insulina, Glucagon e outros hormônios PÂNCREAS EXÓCRINO Amilase Pancreática Tripsina (quimiotripsina) Lipase pancreática Bicarbonato de Sódio Pâncreas endócrino: ilhotas de Langerhans HORMÔNIOS PANCREÁTICOS Células Alfa(25% das ilhotas)---GLUCAGON Células Beta(60%das ilhotas) ---INSULINA Células Delta(10%das ilhotas)—SOMATOSTATINA Células PP(pequena quantidade) ------POLIPEPTIDEO PANCREÁTICO INSULINA SÍNTESE DE INSULINA Pré-pró-insulina(11.500) – Síntese proteica usual Pró-insulina(9.000) – Clivagem no R.E. Pep. C. + Insulina(5808) – 2ª Clivagem no C. Golgi A insulina madura é formada a partir do seu precursor pré-pró-insulina (inativo), através de várias reações de proteólise. A remoção de 23 aminoácidos (seqüência de sinalização) na região aminoterminal da pré-pró-insulina e a formação de 3 pontes de dissulfeto produzem a pró-insulina. Posteriormente, nova proteólise remove o peptídeo C formando a insulina madura, composta por 2 cadeias: A e B Grânulos secretores – Insulina / Peptídio C / Pró-insulina(5%) Insulina circulante Meia-vida – 6 minutos Eliminação – 10/15 minutos Degradação pela insulinase AÇÃO DA INSULINA Estimula a captação de glicose pelas células via GLUT4 Síntese e armazenamento de glicogênio hepático e muscular Síntese de proteínas Síntese de ácidos graxos, triglicerídeos e colesterol A membrana celular fica mais permeável a aminoácidos , K+ , fosfato TRANSPORTADORES DE GLICOSE GLUT 1: presente em todos os tecidos, possui alta afinidade pela glicose, é capaz de transportar glicose mesmo em concentrações baixas da mesma. É um importante componente da barreira hemato-encefálica, hemácias. GLUT2: possui pequena afinidade pela glicose e parece ser responsável pelo transporte de glicose apenas quando a glicemia é elevada (células hepáticas e pancreáticas). GLUT 3: encontrado em todos os tecidos, maior transportador na superfície neuronal, tem alta afinidade pela glicose e é responsável pelo transporte de glicose do fluído cérebro-espinhal para as células nervosas. O consumo global de glicose pelo Sistema Nervoso Central independe da insulina. GLUT4: células adiposas e musculares permanecem no compartimento intracelular e somente são expostas após sinal da insulina (translocação para a membrana celular). GLUT 5: presente na borda em escova das células intestinais, transportadores de frutose. EFEITOS METABÓLICOS DA INSULINA Diminui a Glicemia Diminui a Glicogenólise hepática Diminui Gliconeogênese hepática Diminui a Lipólise no tecido adiposo Aumenta Glicogênese hepática Aumenta Lipogênese hepática Diminui Cetogênese hepática GLUCAGON EFEITOS DO GLUCAGON Hiperglicemiante. Secretado pela vigência de maior necessidade tecidual de glicose. Quebra glicogênio hepático (glicogenólise). Aumento da gliconeogênese no fígado. Aumento da disponibilidade de glicose. A glicose desfosforilada é liberada pelas células hepáticas. REGULAÇÃO DO GLUCAGON Concentração plasmática de glicose. Insulina Refeição proteica e certos aminoácidos (arginina e alanina – estimula secreção de glucagon). Ácidos graxos livres (efeito supressivo sobre a liberação do glucagon). Estresse (induz a liberação de glucagon). Diabetes: cansaço fácil, muita sede, aumento do apetite, emagrecimento e urina aumentada. Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 3
Compartilhar