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O_Desenho_Técnico

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DESENHO TÉCNICO
O DESENHO TÉCNICO
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1ª Aula
DESENHO TÉCNICO
Capítulo 1 - O Desenho Técnico
OBJETIVOS
Distinguir entre desenho técnico e desenho artístico;
Reconhecer a necessidade de aprender desenho técnico como uma forma de comunicação;
Explicar a necessidade das normas de desenho técnico;
Detalhar as várias fases de um projecto genérico e o papel do desenho em cada uma delas;
Enunciar as vantagens do desenho assistido por computador, em especial na sua vertente tridimensional.
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O DESENHO TÉCNICO
Introdução
A comunicação gráfica de idéias
Desenho técnico e desenho artístico
Tipos de desenho técnico
A geometria descritiva e o desenho técnico
Modos de representação
Normas associadas ao DT
Grau de elaboração de DT
O desenho assistido por computador
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Introdução
Forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos, de acordo com normas internacionalmente reconhecidas
Conjunto de linhas, números, símbolos, indicações normalizadas internacionalmente
 Linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.
 São utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais.
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Introdução
Desenho é uma ferramenta imprescindível para engenheiros, arquitetos, jornalistas, médicos e uma gama de outros profissionais
<Um desenho vale mais que mil palavras>
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Introdução
Leigo: 3 quadrados
DT: 1 cubo
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Visão Espacial
É a capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana
 Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o objeto.
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A comunicação gráfica de idéias
Tão antiga quanto o homem
Pintura em cavernas
12000 a.C.
Egito – escrita em símbolos
China – milhares de símbolos
Alfabeto ocidental – 27 símbolos
Desenho técnico – sem ambiguidades nem significados múltiplos, com rigor e objetividade
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Comunicação gráfica de ideias remonta a
 12000 a.C.
A comunicação usando desenhos precede a comunicação usando a escrita
A escrita antiga faz uso de desenhos
A comunicação gráfica de idéias
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A comunicação gráfica de idéias
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A comunicação gráfica de idéias
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Pedra de Roseta
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Pedra de Roseta
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Desenho técnico e desenho artístico
Transmitir uma imagem, sem grande ênfase na quantificação das dimensões do objeto
Explicitar com rigor a forma e as dimensões do objeto representado
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DESENHO
TÉCNICO
ARTÍSTICO
Desenho técnico e desenho artístico
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Desenho técnico e desenho artístico
Páris Bordone (1500 – 1571)
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Primórdios do Desenho Técnico
A representação de objetos tridimensionais em superfícies bidimensionais evoluiu gradualmente através dos tempos.
Conforme histórico feito por HOELSCHER, SPRINGER E DOBROVOLNY (1978), um dos exemplos mais antigos do uso de planta e elevação está incluído no álbum de desenhos na Livraria do Vaticano desenhado por Giuliano de Sangalo no ano de 1490*.
*Extraído de Antonio Clélio Ribeiro, Mauro Pedro Peres, Nacir Izidoro
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A geometria descritiva e o desenho técnico
Gaspard Monge (1746-1818)
Professor Escola Politécnica de França
Ministro da Marinha de Napoleão
Motivação: projeto de fortes militares
Desenvolveu o conceito de projeção
Projeção geométrica plana
La Géométrie Descriptive, 1795
Base do Desenho Técnico
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Gaspard Monge
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A geometria descritiva e o desenho técnico
Grego:
Ge – a Terra
Métron – medir
Geometria plana – linhas e figuras planas
Geometria espacial – objetos sólidos
Invenção da cópia heliográfica, 1826
Acelerou a utilização do desenho técnico
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Cópia heliográfica
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Tipos de desenho técnico
Desenho não projetivo
Diagramas
Gráficos
Esquemas
Ábacos ou Nomogramas
Fluxogramas
Desenho projetivo
Perspectivas
Vistas múltiplas
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Desenho não projetivo
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MODOS DE REPRESENTAÇÃO
EM PERSPECTIVA
EM VISTAS MÚLTIPLAS
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Modos de representação
Perspectivas
Visão espacial, rápida do objeto
Assemelha-se a uma fotografia do objeto
Não necessita nenhuma capacidade especial para a sua interpretação
Vistas múltiplas
Muito usadas em Engenharia
Se baseia no conceito de projeção ortogonal
Muita quantidade de informação
Necessita treinamento para sua leitura
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Desenho Técnico Projetivo - Aplicações
Projeto e construção de rodovias e ferrovias;
 Projeto e montagem de unidades de processos, tubulações industriais,sistemas de tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e tratamento de resíduos;
 Representação de relevos topográficos e cartas náuticas;
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Desenho Técnico Projetivo - Aplicações
Desenvolvimento de produtos industriais;
 Projeto e construção de móveis e utilitários domésticos;
 Promoção de vendas com apresentação de ilustrações sobre o produto;
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Desenho Técnico Projetivo - Aplicações
O desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem a alguma utilização específica:
 Desenho Topográfico
 Desenho Mecânico
 Desenho de Máquinas
 Desenho de Estruturas
 Desenho Arquitetônico
 Desenho Elétrico/Eletrônico
 Desenho de Tubulações
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Normas associadas ao DT
DT deve ser universalmente entendido
Obedecer a determinadas regras e convenções
<Falar a mesma língua>
Europa – Euro-normas (EN)
ISO(International Organization for Standardization), 1947
ANSI(American National Standards Institute), 1947
Portugal (IPQ)
Inglaterra (BSI)
Alemanha (DIN)
Brasil (ABNT), 1940
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Normas associadas ao DT
As normas técnicas que regulam o desenho técnico são editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras -NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
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Normas da ABNT
NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico.
 NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES - padronizar as dimensões das folhas e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.
 NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO - distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, desenho etc..
 NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS.
 NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS
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Normas da ABNT
NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS
NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO
NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO
NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS
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Normas da ABNT
NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO
NBR 6409, QUE NORMALIZA A EXECUÇÃO DOS DESENHOS DE ELETRÔNICA
NBR 7191, QUE NORMALIZA A EXECUÇÃO DE DESENHOS PARA OBRAS DE CONCRETO SIMPLES OU ARMADO
NBR 11534, QUE NORMALIZA A REPRESENTAÇÃO DE ENGRENAGENS EM DESENHO TÉCNICO
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Grau de elaboração de DT
Esboço
Desenho preliminar
Desenho definitivo
Detalhe (desenho de produção)
Desenho de conjunto (montagem)
Desenho de subconjunto (montagem)
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O desenho no projecto
Fase 1
Identificação do problema
Fase 2
Desenvolvimento de conceitos
Fase 3
Compromissos
Fase 4
Modelos/Protótipos
Fase 5
Produção
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Esboços típicos da Fase 2
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DESENHOS FINAIS
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O desenho assistido por computador
CAD (software)
IBM (1964)
Application Incorporated (1970): sistema complexo
Conjunto de comandos específicos para operações de desenho (linhas, polígonos, sólidos geométricos) e sua manipulação (ampliação, deformação, mudanças de escala, cópias, translações, etc)
Módulos
CADD(Computer Aided Design and Drafting)
CAE(Computer Aided Engineering)
AEC(Architectural Engineering
and Construction)
CAM(Computer Aided Manufacturing)
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Vantagens do CAD
Inserção direta de símbolos normalizados
Fácil correção de erros
Desenhos não perdem a qualidade com a armazenagem
Economiza tempo
Apresentação superior
Uso de bibliotecas-padrão
O sistema 3D
Obtenção direta da representação dos objetos em vista múltipla e/ou em qualquer perspectiva desejada
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