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Material Pós aula OAB 2

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Professor Leandro Velloso
Direito Administrativo – 1ª Fase OAB – Pós-Aula 2
Resumo - Pós-Aula 2
Material para leitura – resumo da aula 2 – material de apoio – Exame da OAB – FGV
Material pertencente à Obra Jurídica: “ VELLOSO, Leandro. Resumo de Direito Administrativo. 3ª Ed. Impetus, 2009
I - Agentes Públicos
Noções Gerais
são todas as pessoas investidas na administração definitiva ou temporária, remuneraria ou não. Art. 327 CP, art. 2° lei 8112/90, art. 37 a 41 CF/88
Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
§ 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (Parágrafo único renumerado pela Lei nº 6.799, de 23.6.1980 e alterado pela Lei nº 9.983, de 14.7.2000).
§ 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 6.799, de 23.6.1980).
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
Classificação relevante
Agentes Políticos – realizam política investida nos altos escalões dos poderes executivos e judiciários . recebem subsídios, são eleitos ou designados.
Obs.: Ministro dos tribunais de Conta e os membros da diplomacia (cônsul, embaixadores, diplomatas).
Agentes Administrativos 
titular de cargo público – é aquele que esta sob regime estatutário e classicamente é chamado de Funcionário Público, art. 37, II CF/88, concurso público obrigatório é o único que pode adquirir estabilidade. É encontrado na administração pública direta, autarquia e fundacional.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
Titular de emprego público – regime celetista chamado Empregado Público, concurso público obrigatório, não adquire estabilidade constitucional.
Titular de cargo temporário - servidor Strito Sensu, regras da CLT, concurso é facultativo e não adquire estabilidade constitucional.
Titular de cargo em comissão ou função de confiança – art. 37, V CF/88, livre nomeação e exoneração, vinculada a algum estatuto. Função de confiança exercido por titular de cargo efetivo, e cargo em comissão por qualquer pessoa para direção, chefia, assessoramento.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
Agente Colaboração – particular que colaboração com ao administrador.
. Agente Honorífico – jurado, mesário eleitoral, conciliador, juiz de paz.
. Agente Credenciado – que é credenciado designado pelo poder público, para representar o Brasil em outro país.
. Agente Delegado – são os agentes dos concessionários, permissionários e autorizatários. 
Obs.: O Tabelião do Cartório de Notas e de registro é um agente de colaboração, concurso obrigatório e pelo STF não está obrigado as regras da previdência dos servidores públicos – art. 236 da CF/88. 
Obs. Gerais: Não possuem vinculo com a administração (estatutário ou celetista) podem ser remunerados ou não, mas respondem como se fossem servidores civis e penalmente.
 
Agente Putativo – agente imaginário, não é servidor esta na administração.
Agente Putativo Propriamente Dito – é o Agente Putativo irregular na administração em situação irregular, aquele que não faz concurso público.
Agente Necessário – é aquele que em virtude de urgência realizada atividade como se fosse servidor.
Em regra os atos administrativos realizado pelo Agente Putativo possuem presunção de legitimidade em razão da boa fé de terceiro. Presunção relativa. Ex.: Faxineiro na delegacia que ajuda na limpeza.
Acesso a Administração Pública – Art. 37, I e II CF/88
A todos os brasileiros e estrangeiro na forma da lei.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;
II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;
Concurso Público: Validade de até 2 anos, prorrogável por uma vez por igual período.
Art. 37, II, III, IV CF/88
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;
IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;
Princípio do Concurso Público:
Moralidade
Competitividade
Isonomia
Obrigatório para o Cargo e Emprego Público:
Obs.: Direito Adquirido – são poucos
Ordem de Classificação;
Proibição de novo concurso para as mesmas vagas do concurso anterior ainda não terminado.
A posse se já foi nomeado – tudo antes disso é expectativa de direito.
Vagas descritas no Edital – STF 2009. 
Obs.: Teoria do Fato Consumado
Tal teoria consiste na fundamentação onde o candidato que esta em efetivo exercício na administração pública em virtude de medida judicial, ao longo do tempo pode-se adotar o Fato Consumado garantido os direitos do servidor.
4. Direito de Greve Liberdade Sindical : Art. 37, VI, VII CF/88
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 19, de 1998)
VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical;
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;
Nenhum Servidor pode fazer greve, civil (todos os titulares de cargos) e militar (PM e CBM). Por falta de lei especifica, em virtude de norma constitucional possuir aplicabilidade limitada. Tenho o direito mas não sei como usar.
Liberdade Sindical – é livre para o servidor civil. Ex.: Polícia Militar, polícia federal, polícia ferroviária, polícia rodoviária. Art. 144 CF/88.
Art. 144 - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
5. Sistema Remuneratório dos Agentes Públicos. Art. 37, X a XV CF/88.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;
XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;
XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;
XV - o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis, ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;
A) Teto Remuneratório: Nenhum servido (agentes públicos), em sua renumeração ou subsídio pode receber valor maior do que o subsídio mensal do Ministro do STF.
Entretanto, a partir da Emenda 41 de 2003, temos os chamados teto individual, onde por exemplo em relação ao poder judiciário nenhum agente público pode recebe mais do que o subsídio mensal do desembargador do TJ, sendo que este desembargador fica limitado a 90,25% do subsídio mensal do Ministro do STF.
Pela Emenda 47 de 5 de julho de 2005, foi acrescentado o § 11, que estipula que fica facultado ao estado e o Distrito Federal, fixa através de emendas, o subsídio mensal do desembargador do TJ, observando as regras existentes no art. 37, XI CF/88, excluindo desta nova regra os subsídios dos deputados estaduais, distritais e vereadores. Em relação ao teto remuneratório do art. 37, XI, CF/88, não serão computados para o referido limite, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei, art. 37, § 11 pela Emenda 47.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
§ 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)
Obs.: As empresas públicas e sociedade de economia mista incluindo suas subsidiárias que recebem recurso do Estado para despesa com pessoal custeio bem observar o limite do art. 37, XI CF/88, em virtude da regra do art. 37, § 9º CF/88.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
§ 9º - O disposto no inciso XI aplica-se às empresas públicas e às sociedades de economia mista, e suas subsidiárias, que receberem recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral.
6. Acumulação na Administração
É proibido acumulação na administração pública, art. 37, XVI CF/88, incluído emprego e funções de toda a administração pública.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:
a) a de dois cargos de professor;
b) a de um cargo de professor com outro, técnico ou científico;
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;
Exceções: 
Condições:
Compatibilidade de Horário;
Teto Reuneratório do art. 37, XI CF/88;
Especies: Art. 37, XVI CF/88
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
a) a de dois cargos de professor; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 34, de 2001).
Dois Cargos de professor;
1 cargo de professor com outro técnico cientifico;
2 cargos ou empregos de profissionais da área de saúde. Todos que estejam devidamente regulamentados.
Obs.: Juiz e Promotor podem exercer magistério – art. 95, § único, art. 128, § 5º CF/88.
Obs.: Função de confiança com outro cargo efetivo na forma do art. 37, V CF/88.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).
V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
7. Responsabilidades dos agentes públicos (servidores públicos da Lei 8112/90 ).
Penal – Código Penal e Leis Estravagantes
Civil – Lei 8429/92 - sanções aplicáveis aos agentes públicos
Administrativa - estatuto próprio
Responsabilidade Autonomas entre Si.
Ligação entre as responsabilidades
Absolvição penal por fato atípico ou negativa de autoria é igual a absolvição administrativa;
Absolvição penla por falta de provas , igual não interfere em nenhumaresponsabilidade;
Absolvição penal pelo artigo 23 do código penal – excludente de ilicitude, é igual não há responsabilidade civil nem administrativa, porém em relação ao estado de necessidade pode haver o ressarcimento dos danos causados.
8. Mandato Eletivo – art. 38 CF/88
As regras do art. 38 só são válidas para o servidor da administração pública, direta autarquia e fundacional.
Art. 38 - Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:
I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;
II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;
III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;
IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;
V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.
Obs.: O vereador que tiver compatibilidade de horário pode acumular suas funções com outro cargo emprego ou função, caso contrário deverá afastar-se podendo escolher sua renumeração.
9. Estabilidade – art. 41 CF/88
Art. 41 - São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Somente para o cargo público após três anos (estágio probatório) de efetivo exercício e apto na avaliação de desempenho.
Estágio Experimental – fase de concurso
Obs.: Vitaliciedade – é do cargo público que será exercido por juizes e promotores. E a estabilidade é do agente público no cargo.
cargo efetivo ou emprego.
Foro de Competência – art. 84 CPP modificado pela lei 10628/2002, nos ensina que à ação de improbidade será proposta no Tribunal correspondente àquele determinado pelo foro de prerrogativa de função.
Natureza Jurídica da Ação
1ª Corrente – Ação Civil Pública Especial (Carvalhinho).
2ª Corrente – Ação Civil – corrente majoritária.
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