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DIREITO CIVIL III 1a Questão (Ref.: 201703101490) Pontos: 0,1 / 0,1 No âmbito do Direito Privado, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que: sua aplicação se restringe aos contratos de consumo. funda-se tão somente na proteção da confiança às partes contratantes, em face de terceiros. não se aplica à fase pré-contratual, ou das negociações preliminares. trata-se de princípio que atua como norma de comportamento, e abrange também os deveres anexos do contratante, como dever de informação. para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes. 2a Questão (Ref.: 201703140345) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à formação do contrato, o Código Civil adota, como regra, a teoria: Da subsunção. Da agnição da modalidade expedição Da agnição na modalidade recepção. Da declaração. 3a Questão (Ref.: 201703097087) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 14 27º Exame OAB-RJ) Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato: Se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos Não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o aperfeiçoamento do contrato Se forma, devido a teoria acolhida pelo Código Civil no artigo 434 Se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao aceitante 4a Questão (Ref.: 201703095904) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2009/2) Com relação ao contrato, assinale a opção correta. A resolução constitui a extinção do contrato por simples renúncia da parte. O distrato constitui espécie de resolução contratual. A rescisão tem origem em defeito contemporâneo à formação do contrato, e a presença do vício torna o contrato anulável ou nulo. A resilição consiste na extinção do contrato por circunstância superveniente à sua formação, como, por exemplo, o inadimplemento absoluto. 5a Questão (Ref.: 201703624721) Pontos: 0,0 / 0,1 (FCC - 2014 - Prefeitura de Recife/PE - Procurador) Duvidando do desempenho da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 2014, Roberto celebra contrato com Abel em que se obriga a doar um veículo na hipótese de o time chegar à fase final do torneio. No entanto, antes do início da competição, é editada lei proibindo contratos deste tipo. Se a seleção brasileira de futebol chegar à fase final do campeonato, Abel: Não poderá exigir o cumprimento do contrato, ante a ilicitude superveniente de seu objeto. Poderá exigir a entrega do veículo, mas o cumprimento da obrigação terá que ocorrer fora do território nacional, onde a lei proibitiva não tenha vigência. Não poderá exigir a entrega do veículo, mas a obrigação se converterá em perdas e danos. Poderá exigir a entrega do veículo, respaldado na proteção conferida ao direito adquirido. Não poderá exigir a entrega do veículo, pois, até o advento da lei proibitiva, possuía apenas expectativa de direito. Simulado: CCJ0014_SM_201703020431 V.1 Aluno(a): CLAUDIO ROBERTO FANDIM Matrícula: 201703020431 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 11/04/2017 15:10:38 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201703616626) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à classificação, o contrato de compra e venda de imóveis se apresenta da seguinte forma: Bilateral, oneroso, formal e aleatório. Consensual, bilateral, oneroso e não solene. Oneroso, bilateral, não formal e consensual Consensual, bilateral, oneroso e solene. Atípico, aleatório, consensual 2a Questão (Ref.: 201703214447) Pontos: 0,1 / 0,1 Carlos adquiriu de Telma um automóvel usado, para uso próprio, pelo valor de R$ 80.000,00. Passados 3 (três) meses,Carlos estava trafegando com o veículo quando este subitamente parou de funcionar. Ao encaminha-lo para uma oficina mecânica idônea, Carlos descobriu que o veículo tinha um sério defeito elétrico, que havia sido outrora consertado de forma paliativa e incorreta. Para realizar o reparo da forma definitiva e correta, Carlos teria que despender R$ 7.500,00. Ao procurar Telma, no dia seguinte ao incidente, este admitiu que tinha conhecimento do problema, mas não o comunicou porque não acreditava que reapareceria. Considerando que a relação entre Carlos e Telma não tem natureza consumerista, assinale a alternativa correta. Carlos não pode redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço, em virtude da decadência. Carlos não pode redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço, em virtude da prescrição. Carlos pode, a seu exclusivo critério, redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço. Carlos pode redibir o contrato, devendo Tales devolver em dobro aquilo que recebeu. 3a Questão (Ref.: 201703717159) Pontos: 0,1 / 0,1 Podem ser classificados como sendo contratos reais, EXCETO: Depósito. Compra e venda. Mútuo. Comodato. 4a Questão (Ref.: 201703624718) Pontos: 0,1 / 0,1 (FMP/RS 2014 - TJ/MT - Juiz) Considere as assertivas I, II e III. I. O princípio da conservação do negócio jurídico permite, em caso de onerosidade excessiva, sempre que possível, a revisão do contrato e, não, sua resolução. II. O adimplemento substancial visa a impedir o uso desequilibrado do direito de resolução contratual pelo credor em prol da preservação da avença. III. A imputação de responsabilidade pelos danos que da evicção resultam é ex lege, operando pleno iure, podendo, o adquirente, demandá-la, em qualquer caso, mesmo tendo conhecimento de que a coisa era alheia ou se a sabia litigiosa, porque a hasta pública não exclui a garantia. Assinale a alternativa correta. Apenas a assertiva II é falsa. Apenas a assertiva III é falsa. Todas as assertivas são verdadeiras. Todas as assertivas são falsas. Apenas a assertiva I é falsa. 5a Questão (Ref.: 201703216960) Pontos: 0,1 / 0,1 VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mauro, entristecido com a fuga das cadelinhas Lila e Gopi de sua residência, às quais dedicava grande carinho e afeição, promete uma vultosa recompensa para quem eventualmente viesse a encontrá‐las. Ocorre que, no mesmo dia em que coloca os avisos públicos da recompensa, ao conversar privadamente com seu vizinho João, afirma que não irá, na realidade, dar a recompensa anunciada, embora assim o tenha prometido. Por coincidência, no dia seguinte, João encontra as cadelinhas passeando tranquilamente em seu quintal e as devolve imediatamente a Mauro. Neste caso, é correto afirmar que a manifestação de vontade no sentido da recompensa não mais terá validade em relação a qualquer pessoa, pois ela foi alterada a partir do momento em que foi feita a reserva mental por parte de Mauro. a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a toda e qualquer pessoa, pois a reserva mental não tem o condão de modificar a vontade originalmente tornada pública. a manifestação de vontade no sentido da recompensa não subsiste em relação a João, pois este tomou conhecimento da alteração da vontade original de Mauro. a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a João ainda que Mauro tenha feito a reserva mental de não querer o que manifestou originariamente. 1a Questão (Ref.: 201703145357) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV IV ExameUnificado) Gustavo tornou-se fiador do seu amigo Henrique, em razão de operação de empréstimo bancário que este tomou com o Banco Pechincha. No entanto, Gustavo, apreensivo, descobriu que Henrique está desempregado há algum tempo e que deixou de pagar várias parcelas do referido empréstimo. Sem o consentimento de Gustavo, Henrique e o Banco Pechincha aditaram o contrato original, tendo sido concedida moratória a Henrique. Com base no relato acima e no regime legal do contrato de fiança, assinale a alternativa correta. Por ter a fiança o objetivo de garantir o débito principal, sendo acessória a este, deve ela ser de valor igual ao da obrigação principal e ser contraída nas mesmas condições de onerosidade de tal obrigação. Se o Banco Pechincha, sem justa causa, demorar a execução iniciada contra Henrique, poderá Gustavo promover-lhe o andamento. A concessão da moratória pelo Banco Pechincha a Henrique, tal como narrado, não tem o condão de desobrigar o fiador. Gustavo não poderá exonerar-se da fiança que tiver assinado sem limitação de tempo, ficando obrigado por todos os efeitos da fiança até o efetivo pagamento do débito principal. 2a Questão (Ref.: 201703214478) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta. O doador pode estipular que os bens doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao donatário, não prevalecendo tal estipulação em favor de terceiro. O doador poderá inserir cláusula estipulando que os bens doados voltem ao seu patrimônio, se sobreviver ao donatário, hipótese em que se terá doação sob condição suspensiva. É nula a doação com estipulação de cláusula de reversão em favor do doador, se este sobreviver ao donatário, por configurarse doação a retorno. O doador pode estipular que os bens doados voltem ao seu patrimônio se sobreviver ao donatário, prevalecendo tal estipulação em favor de terceiro. 3a Questão (Ref.: 201703214486) Pontos: 0,1 / 0,1 Celso doou um imóvel a Bruno. Logo depois, o donatário vendeu o imóvel a Lívia. Anos mais tarde, Bruno atentou contra a vida de Celso e a doação foi revogada por ingratidão. Pode-se afirmar que: Lívia tem direito de preempção, pagando o valor da coisa a Celso e exercendo o direito da evicção contra Bruno. Resolvida a doação pela ingratidão, resolve-se o direito do adquirente Lívia, que deverá restituir a coisa a Celso. Lívia será obrigado a restituir a coisa a Celso, sem direito de indenização, pois não há evicção em contrato gratuito. Lívia será considerado proprietário perfeito e restará a Celso o direito de cobrar o valor da coisa de Bruno. 4a Questão (Ref.: 201703096961) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 24 122º Exame OAB-SP) O prazo para revogar doação por ingratidão é prescricional de 5 anos, contado do dia em que o doador soube da ingratidão. prescricional de 4 anos, contado da ciência do fato. decadencial de um ano, contado do conhecimento do fato pelo próprio doador. decadencial de 2 anos, a partir da data da prática dos atos ofensivos. 5a Questão (Ref.: 201703097107) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 5 13º Exame OAB-RJ) João, tendo locado um imóvel em ruínas, obteve do proprietário autorização para demoli-lo, construindo um prédio de dois andares no local do antigo. Vencido o contrato, o proprietário entrou com pedido de retomada na justiça, fundamentando a desnecessidade de indenizar o réu uma vez que o contrato de locação vedava o direito de retenção por benfeitorias. João não se conformando o procura como advogado, recebendo de sua parte a seguinte orientação: João terá direito a indenização, vez que não se trata de simples benfeitoria e sim de verdadeira acessão, edificada com autorização do proprietário; João está agindo de má-fé, pois tinha ciência que as benfeitorias não seriam indenizáveis; Diante do que estabelece o contrato e o princípio de pacta sunt servanda João não terá direito a indenização; João terá direito de permanecer no imóvel compensando-se em aluguéis os gastos que efetuou com o imóvel.
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