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DIREITO PROCESSUAL PENAL I CASO 3

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DIREITO PROCESSUAL PENAL I – EMANUELLE FARRAPEIRA – 201401027172
UNESA – NOVA IGUAÇU/RJ
CASO 1 - Um transeunte anônimo liga circunscricional local e diz ter ocorrido um crime de homicídio e que o autor do crime é Paraibinha, conhecido no local. A simples delito deu ensejo, à instauração de inquérito policial. Pergunta-se é possível instaurar inquérito policial, seguindo denuncia anônima? Responda orientando-se na doutrina e jurisprudência.
R: Alguns atores que a “delatio ânimos” não pode ensejar a instauração de um inquérito porque ela viola a constituição que garante a liberdade de expressão mas veda o anonimato. Porém predomina o entendimento que a delatio anônimo pode dar causa de uma instauração de inquérito todas as vezes que houver supremacia de interesse social na apuração de infrações penais em razão do princípio da proporcionalidade.
OBJETIVAS:
CASO 2- Tendo em vista o enunciado nº 14 da Súmula Vinculante, quanto ao sigilo do inquérito policial, é correto afirmar que a autoridade policial poderá negar ao advogado
a) a vista dos autos, sempre que entender pertinente.
b) a vista dos autos, somente quando o suspeito tiver sido indiciado formalmente.
c) do indiciado que esteja atuando com procuração o acesso aos depoimentos prestados pelas vítimas, se entender pertinente. 
d) o acesso aos elementos de prova que ainda não tenham sido documentados no procedimento investigatório
CASO 3 - Em um processo em que se apura a prática dos delitos de supressão de tributo e evasão de divisas, o Juiz Federal da 4ª Vara Federal Criminal de Arroizinho determina a expedição de carta rogatória para os Estados Unidos da América, a fim de que seja interrogado o réu Mário. Em cumprimento à carta, o tribunal americano realiza o interrogatório do réu e devolve o procedimento à Justiça Brasileira, a 4ª Vara Federal Criminal. O advogado de defesa de Mário, ao se deparar com o teor do ato praticado, requer que o mesmo seja declarado nulo, tendo em vista que não foram obedecidas as garantias processuais brasileiras para o réu. Exclusivamente sobre o ponto de vista da Lei Processual no Espaço, a alegação do advogado está correta?
a) Sim, pois no processo penal vigora o princípio da extraterritorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas fora do território nacional.
b) Não, pois no processo penal vigora o princípio da territorialidade, já que as normas processuais brasileiras só se aplicam no território nacional.
c) Sim, pois no processo penal vigora o princípio da territorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas em qualquer território.
d) Não, pois no processo penal vigora o princípio da extraterritorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicas fora no território nacional

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