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EXERCÍCIOS TEORIA DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS II ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 6a ETAPA DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓRTICOS PLANOS 1. Obter os diagramas de esforços e as tensões atuantes máximas em todas as barras. Dados: Carregamento e geometria conforme figura abaixo. Considerar a base engastada. Utilizar uma seção tubular retangular de 300 x 250 x 6 mm. 2. Verificar a resistência do pórtico rolante abaixo considerando um modelo biapoiado isostático e o aço ASTM A36. Adotar as considerações a seguir: • Utilizar o aço A36. • Todas as seções devem ser em caixão vazado. Considerar a viga e colunas com 1200 x 400 x 19 x 7 mm. • Adotar a carga do carro centralizado com duas forças de 150 KN espaçadas de 4000 mm. • O apoio A é fixo e o B móvel. • A ligação entre perfis são rígidas. • As dimensões abaixo estão em milímetros. 3. Refazer o exercício anterior considerando uma força horizontal de 5 kN no ponto C representando a ação de vento. 4. Verificar a resistência do pórtico composto suporte para uma talha considerando perfis W Açominas com propriedades do aço ASTM A36. Adotar as considerações a seguir: • Avaliar as posições para a carga que determinarão os esforços máximos. • Considerar uma talha elétrica com 33 kN transladando na viga da parte A. • Considerar em cada pórtico desmembrado com um apoio fixo outro móvel. • As dimensões das figuras abaixo estão em metros. 5. Refazer o exercício anterior considerando os dois apoios fixos tornando a estrutura hiperestática. Utilizar o Ftool para a obtenção dos esforços. 6. Verificar a resistência do pórtico rotulado suporte para uma sala elétrica considerando para a viga um perfil W Açominas e para a escora um tubo Schedule 40 com propriedades do aço ASTM A36. As dimensões das figuras abaixo estão em metros. 7. Dimensionar os perfis para o sistema estrutural abaixo considerando: 1. Perfis laminados Açominas em ASTM A 572 gr. 50 com Sy= 350 Mpa e E=205 GPa. 2. Desmembrar o conjunto em vigas isostáticas e considerar para a obtenção do deslocamento sob a carga a superposição dos deslocamentos. 3. Aplicar para os critérios de resistência e flambagem a norma NBR 8400 para o caso 1 com CS=1,5. 4. Verificar a rigidez considerando um deslocamento vertical máximo sob a carga de 8 mm. TRELIÇAS PLANAS 8. Dimensionar as estruturas abaixo utilizando cantoneiras para o primeiro caso e perfis W para o segundo. Considerar o aço ASTM A36. FLAMBAGEM PRÁTICA 9. Verificar a flambagem global do primeiro lance de coluna, conforme a figura abaixo, pela NBR 8400. Considerar as situações com a base engastada ou fixa comparando os resultados. O nó superior da coluna chega em uma viga com grande rigidez e contraventamentos acima dela. Os esforços atuantes são uma força normal de -1000 KN e um momento fletor Mx de 160 KN.m. A coluna tem 750 cm e as propriedades geométricas da seção apresentadas abaixo. A alma do perfil da coluna esta paralela ao plano XZ. h=400 mm, b=300 mm, tw= 8 mm, tf= 16 mm, A= 150 cm2, Ix= 90.000 cm4 e Iy= 25.000 cm4 Considerar o caso 1 com CS=1,5. Considerar o aço ASTM A36 para o material do perfil. 10. Calcule o maior valor admissível para um momento fletor em torno do eixo de maior inércia para uma viga com flexão pura considerando a flambagem local pela NBR 8400. Considerar o aço ASTM A36 e o comprimento da viga de 800 cm. Apresentar a resposta em KN.m. Coeficiente de segurança para o caso 1. Dados: d=1200 mm, b=400 mm, tf= 25 mm, tw= 6,35 mm, h=1150 mm, A= 273 cm2, Ix= 770.900 cm4 e Iy= 26.700 cm4 11. Abaixo é apresentado o esquema de uma estrutura que suporta uma carga de 100 KN e as correspondentes forças normais nas barras. Selecione um perfil metálico tabelado abaixo considerando a resistência, com um coeficiente de segurança de 1,4 e a estabilidade a flambagem. O componente é feito em aço A36 com E = 210 GPa, u=0,3, σe = 250 MPa. Utilize o verso e indique as respostas na frente. Perfil A (cm2) Ix (cm4) Iy(cm4) Rx(cm) Ry(cm) U 10” 29 2800 95 9,8 1,8 U 12” 39 5370 151 11,7 2,0 Barra AB AC BC DC Esforço Normal -100 KN -141 KN 141 KN 200 KN 12. Sendo a distribuição das tensões atuantes apresentada abaixo para a coluna verifique a flambagem local e global pela NBR 8400. A coluna tem 400 cm, sendo a base engastada e o topo livre. O perfil utilizado na viga e na coluna tem: h=700 mm, b=150 mm, tw= 4 mm e tf= 31 mm. Considerar o aço ASTM A36 para o material do perfil. 13. Na estrutura de um pórtico, para o caso 1 de carregamento, verificar a flambagem global pela norma NBR 8400 da coluna esquerda, ligada rigidamente a viga e engastada na sua base, e da coluna direita, rotulada nas duas extremidades. Dados das colunas: Comprimento = 20 m Material: Aço A36 E=210 GPa, Tensão de escoamento= 250 MPa, Tensão de ruptura= 450 MPa Coluna esquerda: Força normal máxima= -527,9 KN, Momento fletor máximo em torno do eixo x = 8713,2 KN.cm, A= 169,8 cm2, Ix= 160843,9 cm4, Iy= 26488,6 cm4 Coluna direita: Força normal máxima= -523,1 KN, A= 44,2 cm2, Ix= 4440,4 cm4, Iy= 4440,4 cm4 14. Para as colunas do caso anterior, considerando a flambagem local pela NBR 8400, descreva quais são os casos de distribuição das tensões para a determinação dos coeficientes de flambagem. Indique graficamente a variação das tensões em cada chapa destacando a relação entre as tensões de compressão e tração. σn= -20 MPa σf = +/-56 MPa 15. Abaixo é apresentado o esquema de uma estrutura que suporta uma carga de 12 Kip de uma talha móvel que deve ter a sua coluna verificada estruturalmente. Verifique para a posição da talha que provoca o maior esforço, considerando a resistência, com um coeficiente de segurança de 1,4 e a estabilidade a flambagem utilizando a norma NBR 8400. As propriedades do perfil metálico utilizado são apresentadas abaixo. O componente é feito em aço A36 com E = 210 GPa, u=0,3, σe = 250 MPa. Para o cálculo do índice de esbetez adote as condições de extremidade justificando as hipóteses. A estrutura não possui travamentos fora do plano apresentado. A=26 cm2 Ix=450 cm4 Wx=89,9 cm3 rx=4,16 cm Iy=167 cm4 Wy=33,5 cm3 ry=2,53 cm. Adote 1’ (pé) como 0,3 m, 1” (polegada) como 25,4 mm, 1 Lb como 4,48 N e 1 KIP como 4448 N. Desenvolva os cálculos em SI. 16. Um suporte metálico tem o modelo matemático apresentado abaixo. Obtenha as reações, diagramas de corpo livre das barras, diagramas de esforços e as tensões atuantes máximas. No ponto A o apoio é simples, no ponto C engastado e o ponto B a ligação é rotulada. Na viga é aplicada uma carga distribuída de 20 kN/m e no nó B uma força concentrada de 10 kN. A coluna tem 5 m e a viga 4 m. Para o cálculo das tensões utilizar o perfil apresentado no exercício seguinte. Considerar o posicionamento da seção na estrutura visando obter as menores tensões. Utilizar o verso da folha.17. Verificar o dimensionamento da coluna com 3,6 m de comprimento indicada abaixo considerando a norma NBR 8400. Considerar que as vigas nas posições superiores deste trecho de coluna têm ligações engastadas, que as bases tem apoios fixos, que no plano XZ existem contraventamentos, no plano YZ não existe contraventamentos e que a alma da seção do perfil é paralela ao plano YZ. Considerar o ASTM A36 com tensão de escoamento de 250 MPa e o caso 1 com CS=1,5. Os esforços atuantes são uma força normal de Fz=-250 KN e momentos fletores de Mx de 3000 KN.cm e My de 800 KN.cm. Os carregamentos estão conforme o eixo cartesiano da figura da estrutura. A tabela apresenta as propriedades geométricas do perfil utilizado, sendo: A= Área, Ix e Iy= Inércias, rx e y= raios de giração. ENERGIA DE DEFORMAÇÃO 18 -19 20. Determinar os deslocamentos nos exercícios P 11.29 e P 11.31 sob a carga. Momento de Inércia dos perfis W 360 x 64: Ix= 178 x 106 mm4 S 200 x 27,4: Ix= 23,9 x 106 mm4 21. 22. Determinar o deslocamento vertical sob a carga. Considerar as duas hastes com seção circular de 12,7 mm de diâmetro e a seção da viga com momento de inércia de 6,8 x 10-6 m4. O módulo de Elasticidade para todas as peças é de 200 GPa. 40 KN 1,2 m 1 m 1,2 m FORMULÁRIO DE TEORIA DAS ESTRUTURAS I Estado Plano de Tensão Vaso de Pressão esférico Vaso de Pressão cilíndrico Critério de Resistência de Tresca Critério de Resistência de Von Mises EPT ETT ( ) ( ) ( )[ ]23123222121 σσσσσσσ −+−+−=i Critério de Resistência de Coulomb-Mohr UC UT σσ σσ = = 2 1 Sinais iguais 1 UC 2 UT 1 =σ σ+σ σ Sinais opostos FORMULÁRIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS FORÇA NORMAL FN= Força Normal A= Área da seção transversal FLEXÃO Mf= Momento fletor em torno do eixo da linha neutra I= Momento de inércia da seção em torno da linha neutra y= Distância perpendicular ao eixo da linha neutra até o ponto da tensão MOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS PLANAS CENTRO DE GRAVIDADE SEÇÃO RETANGULAR b= largura paralela ao eixo de inércia h= Altura transversal ao eixo de inércia SEÇÃO CIRCULAR MACIÇA d= diâmetro da seção TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS FORÇA CORTANTE Q= Força cortante na seção Ms= Momento estático determinado pela área acima ou abaixo do ponto de determinação da tensão vezes a distância do centro desta área até a linha neutra A FN=σ y I Mf ⋅=σ ∑ ∑ ⋅= Ai yiAi y 12 3hbI ⋅= 64 4dI ⋅= π ( )∑ ⋅+= 2dAII FiguraFiguraTotal bI MsQ ⋅ ⋅=τ I= Momento de inércia da seção em torno da linha neutra b= Largura da área da seção transversal na posição de determinação da tensão SEÇÃO RETANGULAR SEÇÃO CIRCULAR MACIÇA SEÇÃO CIRCULAR VAZADA PERFIL I h= Altura da alma tw= Espessura da alma TORÇÃO EM SEÇÕES CIRCULARES Mt= Momento torçor em torno do eixo longitudinal I= Momento de inércia polar da seção em torno do eixo longitudinal y= Distância do centro da seção até o ponto da tensão TORÇÃO EM SEÇÕES TUBULARES DE PAREDE FINA Mt= Momento torçor em torno do eixo longitudinal Am= Área média compreendida pelo limite da linha de centro da espessura do tubo t= Espessura da parede na posição de obtenção da tensão TORÇÃO EM SEÇÕES ABERTAS DE PAREDE FINA Mt= Momento torçor em torno do eixo longitudinal Li= Largura da chapa na posição de obtenção da tensão ti= Espessura da parede na posição de obtenção da tensão TORÇÃO EM SEÇÕES MACIÇAS NÃO CIRCULARES A Q ⋅ ⋅= 2 3τ A Q ⋅ ⋅= 3 4τ A Q⋅= 2τ walma th Q A Q . ==τ y Ip Mt ⋅=τ 32 4dIp ⋅= π Amt Mt Média ⋅⋅= 2τ ti It Mt ⋅=τ 3 3∑ ⋅= tiLiIt 3 814 a Mt máx ⋅= ,τ 3 20 a Mt máx ⋅=τ Perfis Açominas
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