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Fisioterapia Preventiva Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Atuação Preventiva em Saúde � Relação entre Saúde e Doença; � Saúde � Prevenção � Atuação Fisioterapêutica; � Prevenção � Avaliação � Tratamento � Reabilitação Escala de Saúde e Doença Saúde Ótima Saúde Subótima Enfermidade Real Enfermidade Severa Morte Hospedeiro Pirâmide de Inter-relação AgenteAmbiente Níveis de Prevenção � Nível Primário: período pré- patogênese; � Promoção da Saúde � Proteção Específica � Nível Secundário: diagnosticar precocemente e estabelecer a terapêutica; � Nível Terceário: recolocação útil na sociedade (reabilitação); Quadro de Prevenção Duplicidade da Palavra Reabilitação Readaptação Recuperação Inter-relação Saúde-doença Prevenção de Acidentes � Promoção da Saúde: educação e conscientização; � Proteção Específica: conjunto de ações para a devida eliminação dos fatores de Risco Educação Básica e Específica � População Adulta; � Quanto menor a criança maior a necessidade de proteção;necessidade de proteção; � Conhecer os fatores de risco de forma mais aprofundada sendo as medidas mais efetivas; � Isolar a área e os elementos causadores; Acidentes Domésticos � Arma de Fogo; � Fósforo, objetos pontiagudos, sacos plásticos longe de crianças;plásticos longe de crianças; � Espaçamento entre as barras dos berços até seis cm; � Medicamentos (vencimento, locais e crianças); Acidentes Domésticos � Superfícies Escorregadias; � Produtos de limpeza, inseticidas, subst. químicas devidamente quardados; � Gás (teste do sabão); � Panelas quentes e cozinha; � Tapetes, quinas vivas, toalhas em mesas; � Animais domésticos; � Janelas e Sacadas; Acidentes Domésticos � Evite fumar em casa (locais inflamáveis) � Desligar a chave geral em matutenções � Desligar a chave geral em matutenções elétricas; � Evite locais mal iluminados possíveis de queda e batidas; Acidentes Rurais � EPI’s e primeiros socorros; � Lagos e rios desconhecidos; Animais perigosos e peçonhentos;� Animais perigosos e peçonhentos; � Em caso de tempestade cuidado com locais decampados, proteger-se em baixo de árvores; � Agrotóxicos; Queimaduras � Causas: luz solar e incêndio, álcool e querosene, gases, líquidos em ebulição, corpos sólidos, químicos, ebulição, corpos sólidos, químicos, radioativos e eletricidade; � Primeiros contato pós queimadura; Queimaduras � Procedimentos Básicos: � Acalmar a pessoa; � Mantê-la o mais imóvel possível;� Mantê-la o mais imóvel possível; � Evitar o esfriamento abrupto da área; � Em caso de fogo nas vestes, não retirá- las, e sim cobrir com outro tecido; � Não utilizar outros produtos como azeite, vaselina, pó de café, etc sobre a lesão; Choques Elétricos � Quanto mais úmido maior a gravidade da lesão; � Pode apresentar transtornos de consciência, agitação, desmaios, coma e parada cárdio-respiratória; Choques Elétricos � Procedimentos Básicos: � Desligar a corrente elétrica; � Não tocar na pessoa durante o choque;� Não tocar na pessoa durante o choque; � Verificar se o piso está molhado e o tipo de calçado (isolante ou condutor); � Em caso de paradas cárdio-respiratórias iniciar a respiração artificial e a massagem cardíaca; Respiração Artificial e Massagem Cardíaca Ferimentos � Lesões Leves, Moderadas e Graves; � Ação dos Agentes: � Cortantes (facas)� Cortantes (facas) � Contusos (atropelamentos) � Lacerantes (mordida de animais) � Decepantes (corte abrupto, ex. Machado) � Perfurantes (pregos) � Escoriações (arranhões) Ferimentos � Procedimentos Básicos: � Lavar a área com água e sabão;� Lavar a área com água e sabão; � Usar antiséptico, não sendo álcool ou iodo; � Ferimentos leves deixar aberto, enquanto os abertos tampar com gase e não algodão; � Trocar diariamento o curativo; Hemorragias � Internas e Externas; � Sinais: perda de coloração e diminuição da temperatura, pulsação, diminuição da temperatura, pulsação, pressão arterial, aumento da FR, dispnéia, palidez geral, visão turva, transpiração, sede, fraqueza, perda de consciência, como e óbito; Hemorragias � Torniquete: � Não aplicar diretamente sobre a pele; � Comprimir durante 15 a 20 min.; � Comprimir durante 15 a 20 min.; � Hemorragia Arterial, realizar o torniquete acima do local; � Hemorragia Venosa, realizar o torniquete abaixo do local; Torniquete Envenenamento � Substâncias Tóxicas: corrosivas, ácidos ou alcalinos, detergentes, combustíveis, ou alcalinos, detergentes, combustíveis, medicamentos, inseticidas, certos tipos de gases e plantas; Afogamentos � Lama e água; � Decúbito dorsal, cabeça virada, � Decúbito dorsal, cabeça virada, joelhos fletidos e comprimir o abdômem, até que a água aspirada seja expelida; Contusões � Lesões traumáticas sem perda da continuidade da pele; � Realinhamento dos Segmentos � Realinhamento dos Segmentos (luxação); � Imobilizar as articulações acima e abaixo; � Orteses e bandagens; Prevenção em Saúde Pública Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Noções Básicas de Higiene � Associação Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); � Campanha Nacional da Importância da � Campanha Nacional da Importância da Lavagem das Mãos; � Comissões de Controle a Infecção Hospitalar (CIH) Lavagem das Mãos - Produtos Lavagem das Mãos - Técnicas � Técnicas Doenças Infecto-contagiosas � Cólera; � Dengue;� Dengue; � Verminoses; � Gripes e resfriados; Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST Saúde Materno-Infantil � “Excepcional” � Portadora de Necessidades Especiais� Portadora de Necessidades Especiais � Mental � Física � Auditiva � Múltipla � Visual Saúde do Idoso Alterações Biológicas � Diminuição da massa, força muscular e densidade óssea; � Diminuição da agilidade, coordenação motora, equilíbrio, mobilidade articular, motora, equilíbrio, mobilidade articular, função hepática e renal; � Rigidez articular, tendinosa e ligamentar; � Redução termoreguladora, ↓ neurônio, tamanho e distância entre eles e condução; Tendência a Quedas � As quedas podem ser definidas como episódios de desequilíbrios que levam o indivíduo ao chão, como uma insuficiência súbita do controle postural que pode sersúbita do controle postural que pode ser considerada uma síndrome, por ser um problema que envolve aspectos biológicos, psicológicos, sociais e funcionais. Junto à instabilidade postural, as quedas estão entre as grandes síndromes geriátricas e são a principal causa de acidentes em idosos (Bodachne, 1991) Tendência a Quedas � Fatores: � Intrínsecos: fraqueza muscular, disfunção osteoarticular e neurológica, disfunção osteoarticular e neurológica, visão, imobilidade e medicamentos; � Extrínsecos: pisos escorregadios, tapetes e tacos soltos, banquinhos, iluminação inadequada, escadas, objetos espalhados pelo chão. Programa de Prevenção � Programas Educativos; � Prática regular de exercícios; � Mudança no ambiente; � Orientação sobre os perigos das quedas; Queda Medo Diminuição da Movimentação Ativa Ciclo de Tendência a Quedas Queda Fraqueza Muscular Diminuição da Amplitude de Movimento Instabilidade Postural Medo Objetivos � Eliminar/ minimizar as causas das quedas; � Evitar quedas futuras;� Evitar quedas futuras; � Restabelecer a segurança e a auto- estima; � Promover a reeducação funcional evitando o decúbito prolongado; Exemplos de Programas � Tratar a disfunção primária; � Cinesioterapia (fortalecimento, propriocepção, Ex. Aeróbicos…)propriocepção, Ex. Aeróbicos…) � Reeducação Funcional (T.O.); � Hidroterapia; � Treino de Marcha e equilíbrio; � Exerc. de transferência de peso; Atividade Física na 3ª Idade � Benefícios (Mazzeo et al., 1998): � Cardiovascular; � Força e massa Muscular; Redução do risco de osteoporose;� Redução do risco de osteoporose; � Estabilidade Postural; � Flexibilidade corporal e ADM; � Efeitos psicológicos (auto-estima, confiança…); � Contato Social; � Independência nas AVD;Efeitos do Envelhecimento na Terceira Idade Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Saúde Escolar Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Alunos � Principais queixas relacionadas a postura: � Escoliose, hiperlordose e Cifose; � Algias na Coluna Vertebral; Bursites nos ombros;� Bursites nos ombros; � Cervicobraquialgia; � Lombociatalgia; � Protusão de ombro e cabeça; � Retrações e contraturas musculares; � Problemas Respiratórios; � Diminuição de força e resistência; Professores � Alterações Posturais e as LER/ DORT; � Cuidados: � Estresse;� Estresse; � Repetitividade; � Alergias (giz); � Voz; � Posturas; Imobilismo Efeitos do Imobilismo Úlceras de Decúbito � Graus: � Grau 1: eritema sobre a saliências ósseas (úlceras insipientes); � Grau 2: ulcerações que se estendem pela � Grau 2: ulcerações que se estendem pela derme; � Grau 3: tecido subcutâneo (moderada); � Grau 4: graves e profundas, tec. Muscular, podendo expor o osso; � Grau 5: profundas e severas que se estendem até as articulações e cavidades corporais (reto, vagina, intestino, bexiga…) Prevenção � Posicionamento adequado; � Mudança de Decúbito (máximo 2hs); � Mobilização Precoce;� Mobilização Precoce; � Exercícios Respiratórios e de relaxamento; � Movimentação ativa; � Avaliações frequentes da pele; � Higiene intesiva; � Colchonetes Especiais (casca de ovo); Colchonete a Ar Automatizado Maciel, A; Lemos, T.V., 2005 Video - Colchonete Osteoporose Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Anatomia Óssea medula força Tecido Ósseo Osso Longo Shock absorber (“spring”) Função do Periósteo Fisiologia Óssea � Funções do osso → Estrutural : locomoção, respiração, proteção; → Metabólica (órgão endócrino) : homeostase mineral; → Hematopoiese; � Tipos de osso → Cortical (80%) : função mais estrutural; → Trabecular (20%) : mais ativo metabolicamente; � Tipos de ossificação → intramenbranosa; → endocondral (mais importante - ossificação de cartilagem hialina) Tipos de Osso x Local Trabecular Cortical Rádio (médio) 0 100% Rádio (distal) 75% 25%Rádio (distal) 75% 25% Coluna lombar 65% 35% Colo fêmur 25% 75% Triângulo de Ward 100% 0 Trocanter 50% 50% Calcâneo 100% 0 Remodelação Óssea � Ativação: pré-osteoclastos → osteoclastos (estimulados por citocinas e fatores de crescimento) � Reabsorção: osteólise da matriz mineral óssea por enzimas secretadas pelos osteoclastos (PTH, vit-D, enzimas secretadas pelos osteoclastos (PTH, vit-D, IL-1,6 e11, TNF-α e PGE2 estimulam; IL-4 e 13 inibem) � Formação: osteoblastos aderem à superfície da cavidade óssea formando novo osso (estímulo hormonal, citocinas e fatores de crescimento). Nova matriz óssea é formada inicialmente (colágeno tipo I) havendo em seguida deposição de minerais; Turnover Ósseo � O processo de turnover ósseo inicia por pequenos microtraumatismos no osso, produzidos pela atividade física ou por produzidos pela atividade física ou por forças de tração e tensão. Esses microtraumatismos liberam uma série de fatores quimiotáticos, que estimulam a migração, a diferenciação e a ativação dos osteoclastos Marcadores do Turnover Ósseo � Formação Óssea → fosfatase alcalina total � Reabsorção Óssea → hidroxiprolina → piridinolina → FA ósseo específica → osteocalcina → propeptídeo carboxi-terminal do pró-colágeno tipo I → piridinolina → deoxipiridinolina → telopeptídeos carboxi e amino terminais do colágeno tipo I → fosfatase ácida tartarato resistente Controle da Remodelação Óssea � Hormonal → PTH → Vitamina D � Fatores locais → Citocinas • IL-1 e 6→ Vitamina D → Calcitonina → Estrógeno/ Andrógenos → GH → Corticóide → Hormônio tireoideano • IL-1 e 6 • TNF-α → Fatores de crescimento • TGF- β • IGF Paratormônio � Produzido como pré/ pró - PTH � T1/2 = 4 minutos (clivado em frações amino e carboxi terminais � receptor: de membrana plasmática (sete domínios ) � Controle da secreção e produção : nível de Ca++ sérico � Controle da secreção e produção : nível de Ca++ sérico � Efeito biológico: hipercalcemia � Ações: → rins: aumenta a reabsorção tubular de cálcio e diminui a do fosfato → intestino: estimula conversão da 25(OH) D3 em 1, 25 (OH) D3 aumentando indiretamente a absorção intestinal; → osso: estimula reabsorção óssea Se o cálcio sanguíneo abaixar... [Hormônio da Paratireóide] Se o cálcio sanguíneo subir… [calcitonina] Reparo das Fraturas spongy Ciclo da Atividade Óssea Célula Mesenquimal Indifernciada ou célula osteoprogenitora Formação do Osteóide Primeira Fase Segunda Fase Osteoclasto (célula da absorção óssea) Modulação para Osteoclasto após Reabsorção óssea Aprisionamento Mineral pelo colágeno do osteóide Modulação p/ osteócito após fixação na matriz protéica Envelhecimento Ósseo � Deficiência na osteoblastogênese (diferenciação das células mesenquimais); � Estimulação da adipogênese; � Aumento na apoptose dos osteoblastos/osteócitos. Osteosporose � Distúrbio Metabólico mais comum; � Alta Morbilidade e Mortalidade (idosos);Alta Morbilidade e Mortalidade (idosos); � Colo do Fêmur, rádio e vértebras; � Osteoporose Fisiológica, Osteopenia e Osteoporose Patológica; Classificação da Osteoporose � Primária: � Pós menopausa � Senil � Idiopática � Hereditária ou osteogênese imperfeita � Secundária: � Desuso, medicamentos, endócrina, alcoólica, pós-DPOC, pós distúrbios reumáticos inflamatórios Alguns dados Importantes � 10 milhões de pessoas tem osteoporose no Brasil � 80% das pessoas acometidas são mulheres � A partir dos 50 anos, 30 % das mulheres poderão sofrer algum tipo de fratura por osteoporose � A partir dos 75 anos, provavelmente 50% das mulheres venham a sofrer alguma fratura osteoporóticaosteoporótica � As mulheres podem perder até 20% da massa óssea nos 5 a 7 anos após a menopausa � A partir dos 50 anos, 13% dos homens poderão sofrer algum tipo de fratura por osteoporose ao longo da vida �Um homem branco de 60 anos tem 25 % de chance de ter uma fratura osteoporótica � Nos próximos 50 anos, espera-se que as fraturas relacionadas à osteoporose dupliquem �Nos próximos 50 anos, espera-se que a osteoporose aumente entre os homens � 75% de mulheres americanas entre 45 e 75 anos, jamais tinham discutido sobre osteoporose com seu médico Fatores de Risco � sexo feminino � baixa massa óssea � fratura prévia � raça asiática ou caucásia � idade avançada em ambos os sexos � história materna de osteoporose � menopausa precoce não tratada� menopausa precoce não tratada � tratamento com corticóides � amenorréia primária ou secundária � hipogonadismo primário ou secundário em homens � perda de peso após os 25 anos ou baixo IMC (< 19) � tabagismo � alcoolismo � sedentarismo � tratamento com drogas que induzem perda de massa óssea � imobilização prolongada � dieta pobre em cálcio � doenças que induzem à perda de massa óssea � Os homens têm ossos maiores e mais largos que mulheres � A osteoporose é menos comum em homens do que nas mulheres � Um homem branco tem 25% de probabilidade de sofrer uma fratura Osteoporose no Homem � Um homem branco tem 25% de probabilidade de sofrer uma fratura relacionada à osteoporose na sua vida � Os homens têm maior probabilidade de falecer ou sofrer de incapacidade crônica após uma fratura de quadril � Osteoporose e dentes A osteoporose pode estar relacionada com a perda de unidades dentárias. Sintomas � "doença silenciosa” � é comum a queixa de dor nas costas � pode existir deformidade da coluna � Fraturas vértebras quadril (fêmur) punho (antebraço) Sinais e Sintomas Fraturas Osteoporóticas Fraturas Osteoporóticas A fratura mais grave é a do quadril As pacientes que já tiveram uma fratura osteoporótica têm um alto risco de ter novas fraturas Depois dos 50 anos, qualquer fratura causada por um trauma pequeno deve ser suspeita Como saber se tenho osteoporose? � História clínica � Tratamento � Examefísico � Exames complementares exames de sangue e urina raio X Densiometria Óssea Com remédio Sem remédio A melhor coisa ainda é prevenir PREVENÇÃO Dieta (rica em cálcio e vitamina D) Correção postural e exercícios físicos adequados Exposição à luz solar Eliminar o fumo Uso moderado de bebidas alcoólicas e café PREVENÇÃO Evitar medicamentos que propiciem às quedas (benzodiazepínicos, antipsicóticos etc.) Somente usar medicamentos sob prescrição médicaprescrição médica Exames de densiometria mineral óssea Cuidados domésticos para se evitar quedas (retirar tapetes, disposição adequada dos móveis etc.) Alimento Porção Quantidade de cálcio(mg / porção) leite integral 1 xícara (200 ml) 246 ou desnatado 1 litro 1.230 queijo tipo minas 1 fatia grossa (30 g) 205 queijo tipo prato 1 fatia grossa (30 g) 252 queijo tipo parmesão 1 colher de sopa (15 g) 171 requeijão 1 colher de sopa (30 g) 169 iogurte 1 copo (200 g) 240 sardinha 1 unidade média (70 g) 281 ostra 1 porção (240 g) 235 Alimentação ostra 1 porção (240 g) 235 couve cozida 3 colheres sopa (36 g) 73 brócolis cozido 3 colheres sopa (36 g) 37 folha de beterraba 3 colheres sopa (36 g) 33 repolho cozido 3 colheres sopa (66 g) 28 espinafre cozido 2 colheres sopa (60 g) 47 cenoura crua 1 unidade grande (90 g) 32 laranja 1 unidade média (150 g) 51 mexerica 1 unidade média (125 g) 37 orégano 10 g 23 feijão branco 20 g 94 tremoço 20 g 42 amendoim copo 50 castanha de caju copo 75 avelã 20g 56 amêndoas 20 g 100 semente de gergelim 20 g 82 semente de girassol 20 g 320 Diabetes MellitusDiabetes Mellitus Prof. Ms. Thiago Vilela Lemos Diabetes Mellitus � Deficiência ou insuficiência da produção de insulina;produção de insulina; � Hormônio Protéico formada pelas Ilhotas de Langerhans do Pâncreas; Funções da Insulina � Impedir a formação de níveis sangüíneos elevados de glicose; � Armazenar glicose no fígado e nos mm na forma de glicogênio;forma de glicogênio; � Usado nos jejuns prolongados e em atividades físicas extenuantes; � Formação de Tecido Gorduroso Marrom (energético); � Metabolismo dos Sais Minerais; Mecanismo do Coma Diabético Tipos da Diabetes Mellitus � Tipo I: acomete crianças e jovens, não apresenta obesidade prévia, e taxa de insulina baixa. Presença freqüente de anticorpos antiinsulina e de cetoacidose; � Tipo II: comete pessoas acima de 40 anos, freqüentemente obesas, com taxa de insulina normal ou mesmo aumentada, porém não está ativa. É rara a presença de antiicorpos antiinsulina e há presença de hipoglicemia; Cetoacidose � Distúrbio associado a Diabetes; � Manifestações: � Dores abdominais; � Náuseas; � Aumento da FR; � Poliúria; � Desidratação; � Sonolência; � Coma Diabético; Sinais e Sintomas da Diabetes � Poliúria Diurna e Noturna; � Boca Seca; � Polifagia;� Polifagia; � Mialgia; � Fadiga Constante e fraqueza geral; � Emagrecimento rápido; � Turvamento da visão; Diagnóstico � Exame Laboratorial: � Urina com glicosúria;� Urina com glicosúria; � Glicose sanguínea em jejum: � Superior a: � 110 mg/dl – sugestivo � 126 mg/dl - confirmado Objetivos da Fisioterapia � Melhorar a Qualidade de Vida; � Independência Funcional; � Auto-estima, confiança e bem estar; Conscientização e Educação;� Conscientização e Educação; � Evitar/ minimizar complicações agudas e crônicas; � Favorecer a queima de glicose pelos músculos; � Reduzir o colesterol e triglicerídeos; Tríade de Tratamento Dieta Exercícios regularesMedicamentos Cinesioterapia
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