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Mineralogia - Introdução.pptx

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MINERALOGIA
PROFESSOR: MARCOS AURÉLIO DE OLIVEIRA MAIA
CONHECENDO A SUA IMPORTÂNCIA
geociências
meteorologia
paleontologia
hidrologia
geologia
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geografia
Geodésia
geoestátística
geologia
estrutural
estatigrafia
geoquímica
mineralogia
econômica
sedimentologia
De engenharia
geofísica
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petrologia
hidrogeologia
vulcanologia
Mineralogia: 
"uma arte de distinguir os minerais"
mineralogia
	Na Idade da Pedra o homem já utilizava os minerais, principalmente, em registros de pinturas rupestres de cavernas, onde era utilizada a hematita (pigmentos avermelhados) e a pirolusita (pigmentos pretos). Substâncias como o ouro nativo, malaquita, lápis-lazúli e esmeralda, já eram conhecidas, comercializadas e utilizadas pelas civilizações do vale do rio Nilo, na África, há cerca de 5.000 antes do Presente. A arte da mineração, nos registros arqueológicos, já era amplamente conhecida pelas civilizações chinesa, babilônia, egípcia e grega.
mineralogia
	Em meados do século XIX, a mineralogia constitui-se definitivamente como a ciência dos minerais. Separou-se as rochas, até então consideradas minerais, e passou-se a considerar os minerais isoladamente como indivíduos cristalinos, com estudos precisos sobre as formas cristalográficas e das características físicas e químicas através das primeiras análises químicas completas dos minerais. O mineralogista russo Nicolai Yvanovich Koksharov (1818 -1893) fez a primeira sistematização dos minerais utilizando-se de critérios descritivos e parâmetros matemáticos dos cristais.
	
	A Mineralogia, no seu sentido mais amplo, é constituída por subdisciplinas como a Cristalografia, Cristaloquímica, Taxonomia Mineral (classificação), Mineralogia Descritiva, Paragêneses Minerais e Ocorrências Geológicas. 
Principais conceitos
mineral
cristal
mineraloide
gema
minério
Mineral-minério
ganga
rocha
Sólido natural, inorgânico, homogêneo, de composição química definida, com estrutura cristalina.
Substâncias que manifestam uma forma exterior poliédrica devido à estruturação interna de seus átomos. Os cristais podem ter origem inorgânica e, neste caso, também são considerados minerais.
Termo usado para se referir a quaisquer substâncias naturais que não apresentam arranjos sistemáticos em todas as direções de seus átomos constituintes. 
Substâncias geralmente naturais e inorgânicas, usadas para adorno pessoal.
Mineral ou uma associação de minerais (rocha) que pode ser explorado economicamente.
Rochas ou solos que em sua composição possui minerais (metais ou não-metais) com valor comercial.
Minerais desprovidos de valor ou de valor secundário que é encontrado associado ao mineral-minério.
Agregado natural de minerais (geralmente dois ou mais), em proporções definidas e que ocorre em uma extensão considerável.
Principais conceitos - exemplos
Rocha: Pegmatito, que contém os minerais: Turmalina, Quartzo e Feldspatos Plagioclásicos
Cristal: Turmalina
Turmalinas lapidadas
Principais conceitos - exemplos
minério
Mineral-minério
ganga
Entendendo a terra
Quando se formou, a terra era constituída por um material pastoso devido às altas temperaturas. Pouco a pouco a terra começou a esfriar e sua superfície endurecia lentamente, formando blocos de rochas muito finos. Isso durou alguns bilhões de anos.
Durante esse processo, muitas vezes essa camada endurecida - a Crosta terrestre - rompia-se pela pressão do material quente, derretido e em constante movimento,existente nas regiões mais interiores do planeta. Então gases e vapore, inclusive vapor de água, eram liberados para o exterior.
Entendendo a terra
A água estava presente desde o princípio. Os gases e os vapores elevavam-se a grandes alturas, formando imensas nuvens que envolviam e escureciam o planeta. Assim deve ter sido a Atmosfera primitiva.
Por muito tempo a superfície do planeta era tão quente que, quando uma gota de água caía, se transformava imediatamente em vapor. Porém essa "chuva" ajudou a baixar o calor das rochas e apressou o seu resfriamento.
Por muito tempo a superfície do planeta era tão quente que, quando uma gota de água caía, se transformava imediatamente em vapor. Porém essa "chuva" ajudou a baixar o calor das rochas e apressou o seu resfriamento.
Entendendo a terra
Chegou um momento em que as gotas de água que caíam das nuvens não mais retornavam sob a de vapor, mas permaneciam na forma de água no estado líquido. Assim começou o acúmulo de água nas depressões da crosta, que iriam forma os mares e o oceanos.
Essa hidrosfera primitiva possivelmente tinha uma constituição diferente da atual, o que deve ter possibilitado o aparecimento da vida em nosso planeta.
A partir do momento em que surgiram os organismos vivos - há mais ou menos 3 milhões de anos -, as condições da Terra começaram a sofrer modificações contínuas até adquirir o aspecto e a composição atual.
Eras geológicas
Geoquímica terrestre
Os modelos do Interior da Geosfera foram elaborados devido ao conhecimento acerca:
Dos meios de propagação das ondas sísmicas; Análise de sismogramas registados em diferentes estações sismográficas.
Teoria da deriva continental – alfred wegener (1915) 
Movimentos principais
Convergência ou subducção: placas que se encontram, e a menor entra por baixo da maior, indo em direção ao manto terrestre. Causa terremotos, vulcanismo e formação dos Dobramentos Modernos
Oceânico/Continental
Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheira dos Andes)
Continental/Continental
Ex.: Placa Indiana e placa Euro-asiática (Cordilheira do Himalaia e Planalto do Tibet)
Oceânico/Oceânico
Ex.: Japão e Ilhas Aleutas.
Movimentos principais
Divergência: Placas que se afastam uma da outra causando terremotos e vulcanismo 
Ex.: Dorsal mesoatlântica.
Movimentos principais
Cisalhamento: placas tectônicas que se resvalam horizontalmente causando terremotos.
Ex.: Falha de San Andreas.
Ciclo das rochas
Ciclo das rochas
REFERÊNCIAS
DANA, E.S. & HURLBUT, C.S.(1960) - Manual de Mineralogia. Editora Reverté, S.A. , New York, USA, 2ª Edição, 600pp.
MACHADO, F.B.; MOREIRA, C.A.; ZANARDO, A; ANDRE, A.C.;GODOY, A.M.; FERREIRA, J. A.; GALEMBECK, T.; NARDY, A.J.R.; ARTUR, A.C.; OLIVEIRA, M.A.F.de. Enciclopédia Multimídia de Minerais. [on-line].ISBN: 85-89082-11-3 Disponível na Internet via WWW. URL: http://www.rc.unesp.br/museudpm. Arquivo capturado em 23 de Janeiro de 2015.

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