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PDCV Monica 12 03 SEI uni III (RF) BB

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Unidade III
PSICOLOGIA DO 
DESENVOLVIMENTO:
CICLO VITAL
Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Ementa
 Descrição e caracterização dos 
principais fenômenos e processos de 
desenvolvimento humano: do período 
pré-natal até a morte em diferentes 
contextos socioculturais.
Conteúdo programático
1a Etapa da vida
 Concepção, gestação e parto.
 Período de 0 a 2 anos (1a infância).
 Período de 2 a 6 anos (2a infância).
 Período de 7 a 11 anos (3a infância).
 Puberdade e adolescência.
2a Etapa da vida
 O desenvolvimento do adulto jovem 
(18/20 a 40 anos).
 O desenvolvimento na meia-idade (40 a 
65 anos).
 Envelhecimento e morte.
Adulto na meia-idade: 40 a 65 anos
Período também chamado de:
 amadurecimento;
 idade madura;
 idade adulta propriamente dita;
 idade da plenitude.
Momento de avaliar as decisões tomadas 
na vida e de verificar se as decisões foram 
certas.
Desenvolvimento na meia-idade
 Vida adulta média: 40 a 50 anos.
 Vida adulta tardia: 50 a 65 anos.
Vida adulta média: 40 a 50 anos
Amadurecimento:
 é atingido quando a pessoa cuida de 
coisas e outras pessoas.
Amadurecimento envolve:
 harmonia das funções que supõe o 
autogoverno;
 visão global objetiva do mundo;
 aceitação das limitações;
 aceitação de responsabilidades;
 autoconfiança e serenidade.
Vida adulta média: 40 a 50 anos
 Capacidade generativa: preocupação em 
orientar as novas gerações. Inclui 
produtividade e criatividade. Precisa se 
sentir útil e valorizado por aqueles que 
orienta.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Período de paradoxos
 Satisfação conjugal e profissional x 
declínio físico.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
 Papéis profissionais e familiares se 
afrouxam x aquisição de novos papéis.
 Exercem influência sobre o casamento 
dos filhos x nenhuma influência sobre o 
tempo certo dos netos ou incapacitação 
dos pais.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Aspectos que contribuem para a sensação 
de envelhecimento:
 Modificações físicas: menor resistência, 
lentidão física, cansaço geral, perda da 
elasticidade, perda do vigor e do tônus.
 Modificações corporais: rugas, cabelo 
branco, queda de cabelo, usar óculos.
 Socialmente é tratado como mais velho.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
 Elaboração do luto pela juventude 
perdida e pelos objetivos não 
alcançados.
 A idade avançada dos pais (ou morte): 
próxima geração a envelhecer e morrer.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
 Crise da meia-idade.
 Negação.
 Depressão.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
 Síndrome do ninho vazio: filhos 
crescidos, casados, independentes, 
deixam os pais com menos obrigações e 
mais sozinhos. O casal vê-se novamente 
sozinho e com necessidade de fixar 
novas metas. Tornam-se avós e 
precisam cuidar de seus pais 
envelhecidos.
Vida saudável na meia-idade:
40 a 65 anos
 Saúde nas outras etapas do ciclo vital.
 Momento certo para os acontecimentos 
familiares e profissionais.
 Elaboração das crises (divórcio, perda 
de emprego, perda de filho).
 Não consumo de drogas na fase adulto-
jovem.
 Medicamentos que alteram o humor.
 Características de personalidade.
 Família afetiva, boa autoestima 
na adolescência.
Interatividade
“Toda pessoa na vida tem que plantar uma 
árvore, escrever um livro e ter um filho.”
A partir dos estudos realizados, podemos dizer 
que a frase acima corresponde a que 
característica e a qual momento do ciclo vital?
Assinale a alternativa correta:
a) A essência da generatividade, deixar sua 
marca no e para o mundo na vida adulta 
média.
b) Síndrome do ninho vazio na vida adulta 
tardia.
c) Planejamento de um projeto futuro na 
juventude.
d) Crise da meia-idade.
e) Depressão na velhice.
Velhice: 65 anos em diante
Velhice: 65 anos em diante
 Atualmente, há mais pesquisas sobre o 
processo de envelhecimento e medidas 
preventivas levando a um aumento na 
expectativa de vida e, 
consequentemente, ao alargamento 
dessa fase no ciclo vital.
 Essa é uma parcela da população que 
pode consumir gerando lucro 
(empréstimos, passeios, viagens, plano 
de saúde).
Etapas da velhice
 Idosos jovens (65 a 74 anos): ativos, 
cheios de vida e vigorosos.
 Idosos velhos (75 a 84 anos): maior 
tendência à fraqueza e às enfermidades; 
pode ter dificuldade para desempenhar 
atividades da vida diária.
 Idosos mais velhos (85 anos ou mais): as 
mesmas características anteriores de 
maneira mais acentuada.
Classificação da velhice pela
idade funcional
 Envelhecimento primário: processo 
gradual e inevitável de deteriorização 
corporal que começa cedo na vida e 
continua ao longo dos anos.
 Envelhecimento secundário: é 
constituído pela consequência de 
doença, abuso e ausência de uso de 
medidas preventivas; alimentando-se 
bem e mantendo-se fisicamente em 
forma, é possível evitar os efeitos 
secundários do envelhecimento.
Atitude social em relação à velhice
 Há preconceitos em relação ao 
envelhecimento.
 Negação da velhice como tal, 
valorizando-se a pessoa que consegue 
disfarçá-la física (“velhos bem 
conservados”) ou psicologicamente 
(“velhos de espírito jovem”). 
 Não há a valorização da velhice, há uma 
norma social que impõe uma imagem de 
idoso “disfarçado de jovem”, física, 
moral e psicologicamente.
O estudo sobre o envelhecimento
 É preciso cuidar das representações que 
os próprios idosos nutrem sobre a 
velhice.
Desenvolvimento físico na velhice
 A maioria das pessoas na velhice é 
razoavelmente saudável, principalmente, 
se tem um estilo de vida que incorpore 
exercícios e boa nutrição. 
 Entretanto, é comum apresentarem 
problemas crônicos, tais como: artrite, 
hipertensão, problemas cardíacos.
Desenvolvimento físico na velhice
 A grande maioria também tem boa saúde 
mental. 
 A depressão e muitos problemas, 
inclusive alguns tipos de demência, 
podem ser revertidos com tratamento 
adequado.
 Outras doenças, como mal de Alzheimer, 
mal de Parkinson ou derrames múltiplos, 
são irreversíveis.
Modificações físicas e corporais
 Idoso encurva-se.
 Ligamentos e articulações enrijecem.
 Ossos frágeis.
 Perda de elasticidade, mobilidade.
  Atividade metabólica e respiratória.
  Irrigação sanguínea (afetando 
cérebro).
  Visão, audição, paladar, olfato.
Velhice: fatores que 
influenciam negativamente
 Privação de atividade ocupacional.
 Tempo livre não organizado para 
recreação e lazer.
 Condição econômica precária.
 Doenças físicas e enfraquecimento 
corporal.
Velhice: fatores que 
influenciam negativamente
 Lentidão das funções psíquicas.
 Diminuição ou exclusão das atividades 
prazerosas.
 Medo da aproximação do final da vida.
 Internações geriátricas (exclusão e 
morte social).
Velhice: aspectos emocionais
Dependência afetiva e emocional da família.
Interatividade
“Eu acho que já estou num ponto mais crítico, porque começo a conviver 
com as perdas dos amigos, pessoas mais próximas. Você vai caminhando 
para o início de uma coisa derradeira.
Já começo a falar do passado, já começo a contar história sem precisar 
ler, história minha mesmo. Já tenho a contar. É interessante.
Eu acho que as coisas nessa idade, com essa idade, elas começam a 
perder a tonalidade, perder o gosto, perder a cor. Ah, não tenho uma visão 
boa, não tenho mesmo. As coisas, às vezes, parecem cair no marasmo, 
coisa ambivalente, falta sentido para as coisas, parece que caem no vazio, 
ficando sem graça mesmo.”
“E cadavez mais a perspectiva da morte. Sei lá, tenho a impressão que 
vou ficar só calculando o tempo de vida. Talvez faltem apenas uns 15 
anos. É tenebroso!”
“E a família. Filhos, netos, todos com a vida organizada. Nem sempre a 
gente se encontra, se fala. Será que quando eu não puder mais viver 
sozinha eles vão querer ou deixar que eu more com eles? Tenho medo, a 
vida deles é tão diferente da minha...”
Qual é a fase de vida retratada acima?
a) Vida adulta jovem.
b) Vida adulta média.
c) Vida adulta tardia.
d) Velhice.
e) Juventude.
Morte ou fim do ciclo vital
O que é a morte?
 Interrupção da vida que pode ocorrer em 
qualquer momento do ciclo vital.
O que é a morte?
 Segundo Kovács (2002), a morte em uma 
perspectiva biológica é o fim da 
existência e não da matéria e, do ponto 
de vista da medicina, é a interrupção 
completa e definitiva das funções vitais.
 Algumas pessoas já viveram situações 
muito próximas da morte e relataram 
questões como: sensação de paz, 
experiência extracorpórea, encontros 
com seres-iluminados. 
 Muitas pessoas buscam na experiência 
religiosa uma forma de obter um 
conforto maior para lidar com a morte, 
vista como finitude.
A morte para a criança
 Para a criança, definir a morte é algo 
complexo, somente por volta de 5 a 7 anos 
a criança entende que a morte é 
irreversível, que uma pessoa, animal ou 
flor não voltarão a viver; percebem 
também que ela é universal.
 Mais tarde, passa-se a conviver com a 
ideia de que a morte só ocorre com o 
outro: seus animais, parentes e amigos 
morrem e na televisão, a violência, o 
sangue e a morte são evidenciados.
 Outro fator presente na infância é o 
sentimento de culpa pela morte do outro, 
ao vincular seus desejos à 
morte de fato.
A morte para o adolescente 
 Muitos adolescentes têm a mesma ideia 
fantasiosa sobre a morte: tentam o 
suicídio acreditando poder morrer só um 
pouco.
 No plano emocional racional sentem-se 
fortes e distantes da morte: a morte dos 
amigos em acidentes, o uso indevido de 
drogas, entre outros, representa o 
fracasso, a fraqueza e a imperícia. 
 No entanto, se nessa fase a morte parece 
estar tão distante, eles a desafiam 
constantemente.
A morte para o adulto e o idoso
 Na fase adulta, alguns motivos de morte 
são os ataques cardíacos fulminantes e, 
na fase seguinte, no balanço de ganhos 
e perdas, emerge a possibilidade de 
“minha morte”, que nesse momento 
pode engendrar a ressignificação da 
vida.
 Na terceira idade, com as perdas 
corporais, financeiras, separações etc., 
há que se fazer uma escolha: a ênfase 
será na vida ou na morte?
Representações da morte
 Morte domada.
 Morte de si mesmo.
 Vida no cadáver ou vida na morte.
 Morte do outro.
 Morte invertida.
Representações da morte
 A morte domada, em que há o lamento 
da vida, a busca do perdão dos 
companheiros e a absolvição 
sacramental. 
 A morte de si mesmo representada pelo 
medo com o que vem após a morte: 
inferno, castigo eterno, entre outros.
 A vida no cadáver ou vida na morte
emerge com o avanço da medicina, em 
que questões sobre os segredos da vida 
e da morte do cadáver são estudados.
Representações da morte
 A morte do outro representa a 
possibilidade de evasão, liberação, fuga 
para o além, mas também a ruptura 
insuportável e a separação.
 A morte invertida é a morte como fato 
que não deve ser percebido, como algo 
vergonhoso que representa o fracasso.
Como as pessoas de diversas 
idades enfrentam sua própria 
morte?
 Negação.
 Raiva.
 Barganhar por mais tempo.
 Depressão.
 Aceitação.
A morte em vida
 Separações.
 Doenças.
Interatividade
Rui e Daniela separaram-se há um ano por iniciativa dela, que
ficou com a guarda dos dois filhos. Daniela trabalha e cuida das
crianças, porém tem sistematicamente problemas com Rui que,
geralmente, não paga a pensão das crianças e falha nas visitas
aos filhos, combinadas judicialmente. Sempre que ela telefona
para Rui para cobrar suas responsabilidades com os filhos,
ele grita ao telefone acusando-a de tê-lo “ferrado na vida” e “já
que você quis ser independente, vire-se!”. 
Do ponto de vista do processo de luto pela separação, o que
está ocorrendo com Rui? 
a) A experiência com a morte simbólica da esposa o faz pensar 
na finitude da vida. 
b) Rui ainda não elaborou o luto pela separação e está
utilizando a agressividade como um mecanismo de defesa.
c) Rui busca através desses comportamentos reconquistar a 
esposa.
d) Rui está elaborando o luto pela sua esposa passando pelas 
fases de choque e busca pela figura perdida.
e) Rui, assim como todos que perdem um ente 
querido, está utilizando a indiferença e o 
estoicismo como mecanismos de defesa.
O que é luto?
 O luto é entendido como um processo 
que congrega uma série de reações 
diante de uma perda e que pode 
contemplar quatro fases.
1. Fase de torpor ou aturdimento (choque).
2. Fase de saudade e busca da figura 
perdida.
3. Fase de desorganização e desespero.
4. Fase de alguma organização.
Trabalho de luto
 Choque e descrença.
 Preocupação com a memória da pessoa 
falecida.
 Resolução.
Tempo do luto
 O tempo de luto é variável e, em alguns 
casos, pode durar anos; em outros, 
nunca termina.
 Um luto torna-se patológico quando há 
dificuldade de expressar abertamente 
todos os sentimentos envolvidos na 
situação de perda e quando a pessoa 
manifesta as características do 
enlutamento de forma prolongada e 
severa.
Tempo do luto
 Durante o período de elaboração do luto 
podem ocorrer distúrbios alimentares ou 
de sono. 
 Um número grande de enlutados 
apresenta quadros somáticos e doenças 
graves depois do luto. 
Aspectos que interferem no 
processo de elaboração do luto 
 Identidade e papel da pessoa morta.
 Idade e sexo do enlutado.
 Causas e circunstâncias da perda.
 Circunstâncias sociais e psicológicas 
que afetam o enlutado, na época e após 
a perda.
 A personalidade do enlutado.
O que é luto antecipatório?
 Denomina-se luto antecipatório quando o 
processo de luto ocorre com a pessoa 
ainda viva, mas que por uma doença 
grave ou incapacitação parou de exercer 
papéis ou funções. 
 Essas perdas já têm que ser elaboradas 
com a pessoa ainda viva. Nesses casos, 
é comum a morte ser vista como um 
alívio, mas também pode incitar 
sentimentos de culpa.
Problemas no luto infantil
 A criança sofre as influências do processo 
de luto dos adultos e também do nível de 
informação que ela recebe.
 Informações sonegadas e confusas, 
(morar no céu ou que a fada veio buscar) 
atrapalham o processo de luto.
 Respostas que escamoteiam o caráter de 
permanência da morte, como dizer que a 
pessoa foi viajar, acaba por não permitir 
que a elaboração da perda ocorra, porque 
a criança vai esperar a volta do morto.
 Os pais escondem os seus 
sentimentos para não entristecer 
a criança.
Etapas do luto infantil
A criança passa pelas mesmas fases do 
luto que o adulto, conforme elucidado 
anteriormente:
 Fase de torpor ou aturdimento.
 Fase de saudade e busca da figura 
perdida.
 Fase de desorganização e desespero.
 Fase de alguma organização.
Como ajudar a criança?
 Explicar que a morte é definitiva e a 
criança não causou a morte por maus 
pensamentos ou mau comportamento.
 Ter certeza que continuará a receber 
cuidado de adultos e carinho.
 Fazer o mínimo de mudanças no 
ambiente e na rotina da criança.
 Responder suas perguntasde maneira 
simples e honesta, encorajando-a a falar 
da pessoa que morreu.
 Usar livros de histórias ou filmes infantis 
que abordem o tema.
Interatividade
 Rodrigo recebeu com muito sofrimento a notícia da 
morte repentina de sua esposa, a qual amava muito. 
Passaram-se semanas e não sabia o que fazer ou dizer 
sobre o ocorrido. Muitas vezes, pegava-se falando ou 
fazendo planos de viagem e sobre o futuro pensando na 
figura de sua esposa.
O excerto acima ilustra claramente que:
a) A experiência com a morte de alguém que tenha vínculo 
afetivo o faz pensar na própria finitude. 
b) Rodrigo busca através desses comportamentos cultuar a 
morte da esposa para nunca esquecê-la.
c) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa, 
passando por momento de angústia e falta.
d) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa, 
passando pelas fases de choque e busca pela figura 
perdida.
e) Rodrigo, assim como todos que perdem um 
ente querido, está buscando uma explicação 
sobre o porquê deixamos de existir.
ATÉ A PRÓXIMA!

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