Buscar

Anatomia do Esôfago

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Esôfago
Constricções
A fluoroscopia (radiografia usando fluoroscópio) após ingestão de bário mostra:
Constrição cervical (esfíncter superior do esôfago): em seu início na junção faringoesofágica, causada pela parte cricofaríngea do músculo constritor inferior da faringe.
Constrição broncoaórtica (torácica): uma constrição no local onde ocorre primeiro o cruzamento do arco da aorta, e depois o cruzamento pelo brônquio principal esquerdo. 
Constrição diafragmática: no local onde atravessa o hiato esofágico do diafragma
O esôfago está fixado às margens do hiato esofágico no diafragma pelo ligamento frenicoesofágico. Esse ligamento permite o movimento independente do diafragma e do esôfago durante a respiração e a deglutição.
A parte abdominal do esôfago, com apenas 1,25 cm de comprimento, vai do hiato esofágico no pilar direito do diafragma até o óstio cárdico do estômago. A face anterior é coberta por peritônio da cavidade peritoneal, contínuo com aquele que reveste a face anterior do estômago.
A face posterior da parte abdominal do esôfago é coberta por peritônio da bolsa omental, contínuo com aquele que reveste a face posterior do estômago. A margem direita do esôfago é contínua com a curvatura menor do estômago; entretanto, sua margem esquerda é separada do fundo gástrico pela incisura cárdica existente entre o esôfago e o fundo gástrico. A junção esofagogástrica situa-se à esquerda da vértebra T XI no plano horizontal que atravessa
a extremidade do processo xifoide. 
A linha Z é uma linha irregular em que há mudança abrupta da mucosa esofágica para a mucosa gástrica. Imediatamente superior a essa junção, a musculatura diafragmática que forma o hiato esofágico funciona como um esfíncter inferior do esôfago fisiológico que se contrai e relaxa, o lúmen do esôfago normalmente encontra-se colapsado acima desse nível para evitar a regurgitação de alimentos ou suco gástrico para o esôfago.
A irrigação arterial da parte abdominal do esôfago:
Artéria gástrica esquerda
Artéria frênica inferior esquerda. 
A drenagem venosa das veias submucosas: 
Para o sistema venoso porta, através da veia gástrica esquerda
Para o sistema venoso sistêmico, pelas veias esofágicas que entram na veia ázigos.
Drenagem linfática 
Linfonodos gástricos esquerdos, os vasos linfáticos eferentes desses linfonodos drenam principalmente para os linfonodos celíacos.
Inervação
Plexo esofágico, formado pelos troncos vagais (que se tornam os ramos gástricos anteriores e posterior).
Troncos simpáticos torácicos por meio dos nervos esplâncnicos (abdominopélvicos) maiores e plexos periarteriais ao redor das artérias gástrica esquerda e frênica inferior.

Outros materiais