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BDQ HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO BRASIL

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BDQ – HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NO BRASIL
01 - Sabe-se que um dos marcos do alinhamento do Brasil e da América Latina com os EUA, na Guerra Fria, foi a assinatura de um tratado de segurança militar do hemisfério. Esse tratado chamava-se:
Tratado Interamericano de Assistência Recíproca.
02 - A proposta de uma Operação Pan-Americana encaminhada pelo presidente brasileiro, Juscelino Kubitschek, ao governo dos Estados Unidos tinha entre os argumentos que pretendiam convencer o governo daquele país as possibilidades de crescimento da influência soviética na América Latina caso as condições de subdesenvolvimento, particularmente de pobreza, não fossem superadas.
03 - Durante o governo Juscelino Kubitschek o Brasil buscou a retomada de negociações com a URSS. O processo de negociações entre as duas potências chegou a estar adiantado, no entanto o Brasil recuou e propôs apenas reabertura de relações comerciais
04 - Durante o governo Juscelino Kubitschek o Brasil encaminhou aos Estados Unidos e ao conjunto da América Latina a proposta da Operação Pan-Americana-OPA que tinha por finalidade o combate ao subdesenvolvimento da região. A proposta foi formulada e encaminhada aos EUA Sem o conhecimento e a participação do Ministério das Relações Exteriores
05 - Nas duas décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, as relações EUA/América Latina estiveram subordinadas à nova projeção internacional assumida pelo Estado norte-americano. Como se sabe, os EUA emergiram dessa guerra na condição de potência hegemônica Mundial... SILVA, Alexandra de M. Um Estudo sobre a Operação Pan-Americana no Contexto da Política Externa de JK. In Contexto Internacional, Rio de Janeiro, vol 14, no 2, Jul/Dez 92, p 209/239. No trecho acima, Alexandra de Mello e Silva, em sua análise sobre a Operação Pan-Americana, contextualiza a política externa do governo JK lembrando a condição de hegemonia internacional cumprida pelos EUA no período. Essa condição oferece uma pista importante para entender a política externa brasileira em sua vertente: l)globalista; II)americanista; lll) institucionalista. Estão corretas as alternativas: I e II
06 - Sabe-se que um dos governos militares definiu sua política externa como "pragmática e responsável". É correto afirmar que foi: No governo Geisel.
07 - Sabe-se que durante os governos militares foi assinado acordo de cooperação nuclear com a República Federal da Alemanha. É correto afirmar que foi:
No governo Geisel
08 - Sabe-se que dois conceitos chaves orientavam o pensamento dos militares brasileiros, formados na Escola Superior de Guerra. Esses conceitos eram:
Segurança e desenvolvimento.
09 - Nas palavras de Álvaro da Costa Franco ¿[...] a política de Quadros e a que Afonso Arinos imprimiu, tanto quanto foi possível na sua curta gestão, uma disciplina e um estilo compatíveis com as boas praxes internacionais e com as tradições diplomáticas do Brasil.¿ (Documentos da PEI ¿ CHDD. P. 12) É correto afirmar que são diretrizes da PEI I - Liberdade para dialogar e desenvolver relações comerciais com qualquer país independente de concepções ideológicas. II - Solidariedade com os países subdesenvolvidos; posicionamento anti-colonialista; reforço dos laços latino-americanos. III - Adesão do Brasil ao processo de auto-determinação dos povos, de não intervenção e universalização de seus relacionamentos internacionais. É correto somente o que se afirma em: I, II e III
10 - A proposta de uma Operação Pan-Americana encaminhada pelo presidente brasileiro, Juscelino Kubitschek, ao governo dos Estados Unidos tinha entre os argumentos que pretendiam convencer o governo daquele paísAs possibilidades de crescimento da influência soviética na América Latina caso as condições de subdesenvolvimento, particularmente de pobreza, não fossem superadas
11 - Sabe-se do interesse dos EUA, no pós-Guerra, na área de energia nuclear. Na política dos "Átomos para paz", do presidete Eisenhower, o Brasil e os EUA assinaram o acordo de cooperação sobre usos civis de energia atômica e o Programa Conjunto de Cooperação para o Reconhecimento dos Recursos de Urânio no Brasil. É correto afirmar que foi: No governo Café Filho.
12 - Sabe-se da importância da transferência da Corte portuguesa para o Brasil, sobre todos os aspectos, político, cultural e econômico. O primeiro ato do príncipe d. João no Brasil, em 1808, foi significativo. O ato ficou conhecido como: Abertura dos Portos
13 - O pragmatismo tem sido um aspecto característico da política externa brasileira. Podemos caracterizá-lo como: Uma forma de condução da política externa que privilegia os interesses brasileiros negligenciando os aspectos de natureza ideológica
14 - Não nos esqueçamos de que a década de 30 foi uma época de aguda competição entre os EUA e a Alemanha pela influência econômica e política nas Américas. As políticas externas de Hitler e de Roosevelt deram um novo impulso à projeção internacional de seus países. Quase que imediatamente teve início na América Latina uma corrida comercial, cultural, política e ideológica entre as duas potências. MOURA, Gerson. Neutralidade Dependente: o caso do Brasil, 1939-42. In Estudos Históricos, CPDOC/FGV, Rio de Janeiro, vol. 6, n. 12, 1993, p.177-189. A disputa entre EUA e Alemanha pela influência na América Latina, mencionada no texto acima por Gerson Moura, foi respondida pelo Brasil com uma política externa: l) pragmática, institucionalista e de aliança especial;
ll) pragmática, pendular, que explorou a barganha em nome de seus interesses nacionais; lll) de eqüidistância pragmática. Estão corretas as alternativas:
II e III
15 - Durante os anos da depressão capitalista e no contexto da Segunda Guerra Mundial, a América Latina revelou extraordinário dinamismo econômico que trouxe ao mundo moderno os grandes países como o Brasil, o México e a Argentina. Impactos externos e internos agiam como elementos propulsores da transformação. No caso do Brasil, os de fora foram a queda de importações e exportações devida à crise econômica dos anos 1930... CERVO, Amado L. Política Exterior e Relações Internacionais do Brasil: enfoque paradigmático. In Revista Brasileira de Política Internacional, 46 (2): 2-22 [2003] Do ponto de vista da estruturação da política externa, a nova realidade mundial explicitada no texto acima, que repercutira de modo dramático na América Latina, estimulará um padrão de política externa: marcado pelo pragmatismo e pelo desenvolvimento como referência fundamental dessa política
16 - Compreendemos, assim, o esquema de relações econômicas internacionais a que se submeteu o Brasil durante bem mais de um século: exportações primárias e importações industriais, prestígio externo como convinha a oligarquias de dominação interna e crédito junto à praça de Londres para enfrentar eventuais problemas de balanço de pagamentos. CERVO, Amado L. Política Exterior e Relações Internacionais do Brasil: enfoque paradigmático In Revista Brasileira de Política Internacional, 46 (2): 2-22 [2003] O esquema de relações internacionais a que se refere Cervo no texto acima tem sido sintetizado por autores como o próprio Cervo como: política externa agro-exportadora
17 - No conjunto, a política externa brasileira nos anos 30 pode ser descrita como uma política de eqüidistância pragmática entre as duas potências tanto em questões comerciais, como políticas e militares. Esta política conduziu à declaração da neutralidade em julho de 1939 e, o que é mais importante, aumentou o poder de barganha do Brasil nos anos seguintes. MOURA, Gerson. Neutralidade Dependente: o caso do Brasil, 1939-42. In Estudos Históricos, CPDOC/FGV, Rio de Janeiro, vol. 6, n. 12, 1993, p.177-189. A eqüidistância a que se refere o texto acima dizia respeito a duas potências internacionais, com as quais o Brasil se relacionou seguindo um determinado estilo, que marcou sua política externa no século XX. As potências em questão e o estilo referido são, respectivamente: l) Alemanha e EUA; política de aliança especial; ll) Alemanhae EUA; política de barganha; lll) Alemanha e Inglaterra; pragmatismo responsável. Estão corretas as alternativas: Somente a II
18 - Durante o governo Juscelino Kubitschek o Brasil encaminhou ao Estados Unidos uma proposta de ajuda à superação do subdesenvolvimento da América Latina. Essa proposta ganhou o nome de: Operação Pan-Americana
19 - Sabe-se de nova orientação diplomática para África no governo Geisel. É correto somente o que se afirma em I - A diplomacia brasileira apoiou o FNLA, movimento de libertação nacional que também contava com o paoio dos EUA. II - A diplomacia brasileira apoiou o MPLA, movimento de libertação nacional que contava com o apoio dos soviéticos e cubanos. III- A diplomacia brasileira, nesse momento, mostrou que o aspecto político tinha mais relevo que o aspeco econômico nas relações com África. II e III
20 - Durante o período colonial foram assinados tratados entre Portugal e Espanha sobre limites de seus territórios na América. Um desses tratados, assinado em 1750, marcou o fim da fase de expansão colonial dos portugues para oeste, e, o reconhecimento internacional de uma configuração do Brasil quase atual. O tratado ficou conhecido como: Tratado de Madri
21 - O início da política de ¿coexistência pacífica¿, em 1956/57, implicou uma maior ênfase na competição econômica e tecnológica entre as superpotências, cujo símbolo maior foi o ¿espanto¿ mundial em torno do lançamento do satélite soviético ¿sputinik I¿. Além disso, a URSS iniciou uma política de ajuda econômica aos países subdesenvolvidos, mediante acordos bilaterais e assistência técnica. SILVA, Alexandra de M. Um Estudo sobre a Operação Pan-Americana no Contexto da Política Externa de JK. In Contexto Internacional, Rio de Janeiro, vol 14, no 2, Jul/Dez 92, p 209/239. O trecho acima indica um momento no período da Guerra Fria em que a URSS iniciava um processo de disputa com os EUA que incluía a expansão de sua influência não apenas política, mas também econômica ou melhor ainda, de sua influência política pela via da ajuda econômica. Nesse sentido, é possível considerar-se como uma das repercussões dessa política soviética no Brasil: l)a iniciativa do governo JK de se aproximar dos países não-alinhados ainda que de modo vacilante, como demonstrado por estudiosos como Gerson Moura; ll) a iniciativa de JK de propor a Operação Pan-Americana tendo como um dos argumentos a possibilidade de crescimento da influência soviética na América Latina; lll) a iniciativa do governo brasileiro, na gestão de Juscelino Kubitschek, em reabrir relações diplomáticas com a URSS.
Estão corretas as alternativas: II e III
22 - Sabe-se que o governo Geisel seguiu orientação pragmática na política externa brasileira. A prioridade aos interesses nacionais passou a ser a linha de conduta diplomática. É correto afirmar que I ¿ O principal objetivo nacional era o desenvolvimento econômico e social. II ¿ A ordem internacional vigente parecia favorável aos objetivos brasileiros. III ¿ A ordem internacional vigente constituía obstáculo aos objetivos do Brasil. 
É correto somente o que se afirma em: I e III
23 - Pela percepção da historiografia atual sobre a Guerra do Paraguai. É correto afirmar que I- A responsabilidade do início da Guerra foi do governo imperial brasileiro. II - Os ingleses interessados na abertura da economia paraguaia, manipularam Brasil e Argentina para iniciar o conflito bélico. III- A responsabilidade pelo início da Guerra coube ao governo paraguaio, ao invadir territórios do Brasil e da Argentina. 	III
24 - Sabe-se que o Brasil a partir da segunda metade do século XIX passou a ter uma política externa firme e definida em relação a todos os assuntos de sua agenda externa (tráfico, Prata e limites). Percebe-se, também, nesse momento, pela primeira vez um sentimento de nação, principalmente quando a honra nacional esteve em jogo, como na Guerra do Paraguai. Considerando essas assertivas, é correto afirmar que: as duas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
25 - A política de barganha tem sido explorada pelo Brasil em suas relações internacionais e tem sido uma das formas de manifestação do seu pragmatismo em matéria de política externa. Podemos citar como um exemplo de uso da barganha nas relações externas do Brasil o que Gerson Moura denomina de política pendular entre EUA e Alemanha nos anos que antecederam a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial
26 - "A China e o Brasil são dois países em vias de desenvolvimento, enfrentando hoje em dia a mesma tarefa de defender a soberania estatal, desenvolver a economia nacional, construir seus próprios países, e a mesma luta contra o hegemoismo e o poder de força das superpotências." Discurso do vice-ministro do Comércio Exterior da RPC, Chen Chieh, no Palácio Itamaraty.
É correto afirmar que o reatamento das relações diplomáticas do Brasil e a República Popular da China foi: No governo Geisel.
25 - Leia com atenção trecho do discurso do ministro Celso Lafer, na XLVII Sessão Ordinária da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, 1992. ¿Faz-se imperiosa a revalorização do princípio consagrado na Carta de que a manutenção da paz e da segurança internacionais constitui responsabilidade coletiva dos Estados, que se devem congregar para determinar os termos de seu exercício. O Conselho de Segurança, a quem compete primariamente tal missão, age ao desempenhá-la em nome de todos os Estados-membros das Nações Unidas. Hoje, quando é chamado a exercer papel cada vez mais decisivo, coloca-se com toda a nitidez a necessidade de aprofundar a discussão sobre o escopo de seus poderes, as faculdades de seus membros e sua representatividade. Devemos considerar, com prudência mas também com a necessária perspectiva do futuro, os reajustes que permitam ao Conselho o desempenho mais representativo de suas funções. O Brasil, como no passado, dispõe-se a contribuir de maneira ativa e construtiva para esse exercício, levando em plena conta o equilíbrio institucional entre os órgãos das Nações Unidas previsto na Carta de São Francisco.¿(A Palavra do Brasil nas Nações Unidas, 1946-1995. Brasília : Fundação Alexandre de Gusmão - FUNAG, 1995.) A respeito do discurso do ministro Celso Lafer na ONU, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: I - No discurso Celso Lafer aborda com circunspecção a questão da reforma da ONU. Destaca a necessidade de reajustes, no sentido de adequar-se aos desafios do desenho internacional da última década do século XX. PORQUE II - O Brasil pretendia ser um ator atuante na reforma da ONU. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa da I.
26 - Foi durante os governos militares que tiveram início às negociações que findaram no Acordo Multilateral Corpus-Itaipu (Brasil, Paraguai e Argentina). É correto afirmar que foi No governo Figueiredo.
27 - Sabe-se que foi durante os governos militares que pela primeira vez um presidente do Brasil tomou a palavra na Assembléia Geral das Nações Unidas. É correto afirmar que foi: O presidente Figueiredo. 
28 - Sabe-se que Rio Branco ficou conhecido pela solução das questões de limites. A definição do território brasileiro é a principal obra de Rio Branco. Quais as questões de limites solucionadas por Rio Branco, antes de assumir o Ministério das Relações Exteriores, em 1902? Questão de Palmas, com a Argentina, e questão do Amapá, com a França.
29 - "O movimento de revitalização da unidade continental, denominado 'Operação PanAmericana', apesar de constituir originalmente uma iniciativa de caráter regional, a juízo de meu Governo ultrapassa e muito os limites dessa qualificação, para adquirir significado e alcance universal de todos os povos. " (discurso do Ministro Francisco Negrão de Lima na XIII Sessão Ordinária da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas. In: Palavras do Brasil nas Nações Unidas, 19461995. Brasília : Fundação Alexandre de Gusmão, 1995. p. 115) É correto somente o que se afirma em I A Operação PanAmericana visavaerradicar a miséria na América Latina. II A Operação PanAmericana era uma proposta dos países Latinoamericanos para promover o desenvolvimento regional. III Operação PanAmericana era uma proposta do governo brasileiro ao governo norteamericano, para promover o desenvolvimento da América Latina.
I e III
30 - Sabe­se de nova orientação diplomática para África no governo Geisel.
É correto somente o que se afirma em I ­ A diplomacia brasileira apoiou o FNLA, movimento de libertação nacional que também contava com o apoio dos EUA. II ­ A diplomacia brasileira apoiou o MPLA, movimento de libertação nacional que contava com o apoio dos soviéticos e cubanos. III­ A diplomacia brasileira, nesse momento, mostrou que o aspecto político tinha mais relevo que o aspeco econômico nas relações com África. II e III
31 – Sabe-se que o reconhecimento de Angela como estado independente foi durante os governos militares. É correto afirmar que foi:
No governo Geisel
32 - "Abrimos nossos braços a todos os países de continente. Abrimo-los, também, às velhas coletividades européias, e as asiáticas, sem prevenções políticofilosóficas. Os nossos portos agasalharão todos os que conosco quiserem comerciar. Somos uma comunhão sem rancores ou temores. Temos plena consciência da nossa pujança para que nos arreceemos de tratar com quem quer que seja." (Discurso do pres. Jânio Quadros veiculado pela ¿Voz do Brasil¿, Palácio da Alvorada, 31 de janeiro de 1961. In: CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo.História da Política Exterior do Brasil. Brasília : UnB, 2002.) A esse respeito assinale a afirmativa correta: fI O presidente Jânio Quadros no contexto da Guerra Fria (Revolução cubana e construção do Muro de Berlim), buscou utilizar a política externa como um instrumento do papel do Brasil no cenário mundial, independente de posturas ideológicas. II O presidente Jânio Quadros, com essa nova postura política, no contexto da Guerra Fria, enfatizava a renúncia do Brasil aos valores democráticos. III O presidente Jânio Quadros inaugurou uma linha política, pela qual o Brasil, desvinculavase do bloco de poder dos EUA, adquiria liberdade para estabelecer relações com quaisquer países independente de posturas ideológicas I e III
33 - Foi durante os governos militares que se acentuaram divergências e dificuldades com os países industrializados, principalmente com os EUA.
Porque I A diversificação da pauta de exportações brasileiras começou a produzir atrito com os países industrializados. II Os governos militares incentivaram a industria bélica do país, vendendo armamentos para países fora da área de influência americana. III Os EUA começaram a criar barreiras comerciais as exportações brasileiras. I, II e III
34 - Durante o primeiro governo Vargas, no contexto do segundo conflito mundial, demandado por Alemanha e EUA quanto a seu engajamento na Guerra, a diplomacia brasileira operou segundo os interesses nacionais no campo do desenvolvimento industrial. Símbolo dessa política foi a: Cia Siderúrgica Nacional
35 – Sabe-se que o Brasil, sob orientação de Rio Branco, desviou sua atenção da Europa para as Américas. De especial importância aproximação com os EUA. É correto somente o que se afirma em: I Rio Branco percebeu que os EUA era o único país na América capaz de enfrentar as potências européias. II Na gestão de Rio Branco no Ministério das Relações Exteriores houve um alinhamento automático com os EUA. III Para Rio Branco o estreitamento de relações com os EUA, além da defesa do continente da interferência das potências européias, permitiria negociações mais desembaraçadas com os países vizinhos. I e III
36 - A diplomacia da agroexportação, conceito elaborado por Clodoaldo Bueno, não explica toda a política exterior do Brasil, mas retrata a essência da funcionalidade do Estado na área externa. CERVO, Amado L. Política Exterior e Relações Internacionais do Brasil: enfoque paradigmático.. In Revista Brasileira de Política Internacional, 46 (2): 222 [2003] A diplomacia da agroexportação, mencionada por Cervo no trecho acima, é um conceito que sintetiza a política externa brasileira: nos períodos de prevalecimento do modelo primário exportador

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