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Manual de Produção Gráfica

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MANUAL DE PRODUÇÃO GRÁFICA
Carlos Henrique Andrade Figueiredo - 6176754
Guilherme Sanches Pimentel – 6125757
Isaura Maria da Silva – 6098855
Jaqueline Sanches da Silva – 6093889
Kaique Polino Ruvollo – 5874361
Apresentação
••••••••••••••••••
 Neste manual estão reunidas informações, soluções e 
problematizações de toda espécie dentro do amplo universo de possi-
bilidades que é a produção gráfica. Seria muito pretensioso afirmar 
que são abordados todos os assuntos pertinentes a esta disciplina, 
mas com certeza existe a preocupação em manter uma linha de 
raciocínio clara e objetiva tanto para o leitor de primeira viagem 
quanto para aquele que já possui conhecimentos nessa área. Além da 
exploração de assuntos elementares, como a história e desenvolvi-
mento da impressão, procuramos também dar noções relacionadas a 
prática do profissional da área, desde o fechamento do arquivo até as 
leis que regem os direitos autorais. Este manual de produção gráfica 
tem como objetivo elucidar as mais diversas questões que podem se 
apresentar ao leitor, bem como dar noções gerais a todos aqueles 
que podem se interessar pelo assunto.
Sumário
História e Desenvolvimento da Impressão ························· pág. 7
Fundamentos básicos da Linguagem Visual ······················ pág. 13
Fluxograma da Produção Gráfica ······································· pág. 17
Bitmap vs. Vetorial ······························································ pág. 21
Cor, Luz e Pigmento ···························································· pág. 22
Gerenciamento de Cores ···················································· pág. 23
Processos de Impressão ····················································· pág. 27
Quadricromia ······································································ pág. 33
Letras, Tipos e Texto ·························································· pág. 33
Resolução de Imagens ······················································· pág. 36
Papeis e Substratos ····························································· pág. 37
Aproveitamento de Papel ·················································· pág. 39
Aspectos legais do uso de imagem ···································· pág. 41
Fechamento de Arquivos ··················································· pág. 43
Orçamento ·········································································· pág. 46
Provas de Impressão ·························································· pág. 48
Acabamentos Gráficos ······················································· pág. 50
Mídias Sociais, Portais e E-mail Marketing ························ pág. 53
Bibliografia ·········································································· pág. 55
História e 
Desenvolvimento 
da Impressão
1.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão
China
Gutenberg
É comum nos referirmos à imprensa como uma invenção do 
alemão Johannes Gutemberg, mas nem sempre lembramos 
que na verdade ela já existia bem antes de seu “inventor”, e 
surgiu por volta do século XI. O que acontece é que precisa-
mos de um ícone para levantar como pioneiro, como 
criador. Mas fazendo uma análise mais detalhada da 
história, veremos que os chineses já faziam impressões em 
xilografia e até mesmo usando caracteres móveis.
A impressão se difundiu com o Budismo na China, passou 
pela Coréia e pelo Japão e continua se desenvolvendo até os 
dias de hoje. O desenvolvimento foi lento: primeiro surgiu o 
papel em 105, depois a tinta em 179, então o mais antigo livro 
xilográfico que se tem conhecimento em 868, e depois a 
invenção dos caracteres móveis em 1041. Mil anos antes de 
Gutenberg, todos os pré-requisitos para o surgimento da 
imprensa estavam na China.
Muito provavelmente, a impressão com matrizes em relevo 
e usando tinta surgiram da união de duas técnicas muito 
populares na antiga China: a do sinete e a do calco. A primei-
ra surgiu em 221 a.C. e consistia em pressionar os sinetes contra 
o papel, usando os caracteres em relevo invertidos. Por outro 
lado, os calcos eram tirados sobre inscrições epigráficas, apli-
cando o papel umedecido sobre os contornos do original e 
tampando os relevos com a tinta.
A secular história da impressão foi muito marcada pela 
evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos, 
e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na 
Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-
ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as 
primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e 
passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442, 
impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um 
pedaço de papel com onze linhas. 
Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece 
Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800 
7
ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da 
empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der 
Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade 
ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo 
de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-
nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta 
de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o 
mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos 
tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa, 
que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer 
uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.
No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da 
célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas). 
Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-
mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa 
no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-
gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de 
trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia 
têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de 
trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.
A secular história da impressão foi muito marcada pela 
evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos, 
e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na 
Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-
ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as 
primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e 
passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442, 
impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um 
pedaço de papel com onze linhas. 
Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece 
Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800 
Xilografia
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• História e Desenvolvimento da Impressão
Originária da China e do Japão, a xilogravura é o método 
mais antigo na ilustração de livros, sendo utilizado na 
Europa a partir do Séc. XIV, portanto anterior ao surgimento 
da imprensa com os tipos móveis de Gutenberg que datam 
de 1455. A impressão xilográfica constitui, segundo pesqui-
sadores como Edouard Rouveyre, “o primeiro passo no sen-
tido da descoberta da impressão em caracteres móveis”. 
Conjecturas sobre os primórdios da tipografia dão conta que 
Gutenberg associara-se a um anônimo que produzia jogos 
de carta em xilogravura e teria tido, aí, a ideia de separar 
individualmente os caracteres.
No Séc. XV, com o aperfeiçoamento da imprensa, a xilogra-
vura ganhou espaço na ilustração de livros de todos os tipos, 
facilitando o entendimento também das classespopulares. 
Surgiram muitos livros de viagens ou de ensinamentos práti-
cos. Predominavam os livros religiosos sobre a história de 
Jesus, de Maria e dos Santos, sob influência da Igreja medie-
val.
8
ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da 
empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der 
Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade 
ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo 
de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-
nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta 
de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o 
mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos 
tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa, 
que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer 
uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.
No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da 
célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas). 
Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-
mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa 
no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-
gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de 
trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia 
têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de 
trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.
4
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão
Gravuras em Metal Litografia
A técnica da Gravura em Metal consiste na "gravação" de 
uma imagem sobre uma chapa de cobre. De modo geral, o 
artista faz o desenho com uma ponta seca, ou seja, um 
instrumento de metal parecido com uma grande agulha que 
serve de "caneta ou lápis". A ponta seca risca a chapa, 
formando sulcos, pequenas concavidades, onde a tinta é 
retida e transferida para o papel através de uma grande 
pressão, imprimindo assim a imagem desejada.
Além de ferir a chapa de cobre com a ponta seca, a chapa 
também pode receber banhos de ácido, que provocam 
corrosão em sua superfície, criando assim outro tipo de con-
cavidades. Desta forma o artista consegue uma gama de 
tons que vai do mais claro, até o mais profundo escuro.
A gravura em metal é considerada a mais completa forma de 
reprodução gráfica. A técnica foi utilizada por artistas como: 
Durer, Callot, Rembrandt, Goya, Picasso, Matisse, Tápies, 
Miró e por muitos outros artistas contemporâneos.
A base técnica da litografia é o princípio da repulsão entre água 
e óleo. O desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre 
a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na 
matriz.Uma litografia era atécnica usada entes do offset. O 
termo offset indica que a impressão não é feita diretamente de 
pranchas de impressão. Em vez disso, a imagem é transferida 
para outra superfície e dessa para o papel. Esse processo é 
mais frequentemente usado para impressão comercial, rara-
mente para arte. Impressões em larga escala, como de jornais, 
revistas e publicidade são, na maioria das vezes, litografias em 
offset.
449
10
Johann Gensfleish Guntenberg
Impressão China antiga
411
Chapa de cobre com gravura
Processo de xilogravura
12
Exemplos de impressão 
em Offset
Fundamentos básicos
da Linguagem Visual
2.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fundamentos Básicos
da Linguagem Visual
O Ponto
A Linha
O Plano
Os elementos visuais constituem a substância básica do que 
vemos. Uma das maneiras de se analisar uma obra visual, 
consiste em decompô-la em seus elementos constituintes 
para compreender melhor o conjunto.
Estes elementos podem ser classificados em: conceituais, 
visuais e relacionais.
É a unidade mais simples e irredutível da comunicação 
visual. Qualquer ponto tem uma força visual grande de 
atração sobre o olho. Diversos pontos conectados são 
capazes de dirigir a visão. Quanto mais próximos entre si, 
maior a capacidade de guiar o olho. Em grande quantidade 
e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor.
Pode ser definida como uma cadeia de pontos tão próximos 
que não se pode distingui-los. A linha é o elemento visual por 
excelência. A linha pode adotar formas muito distintas para 
expressar intenções diferentes: a linha vertical atrai o olhar 
para o alto, a horizontal provoca a impressão de repouso, a 
curva nos dá a sensação de movimento, as linhas retas pro-
duzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de sereni-
dade, as curvas, de instabilidade, graciosidade, alegria, a fina 
produz impressão de delicadeza e a grossa, de energia; a carre-
gada, de resolução, violência.
A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano. 
Tem comprimento e largura, não tem espessura (geometrica-
mente falando). É limitado por linhas, define os limites exter-
nos de um volume.
15
O Volume
A trajetória de um plano em movimento se torna um volume. 
Tem posição no espaço e é limitado por planos.
O Formato
Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que propor-
ciona a identificação principal para nossa percepção.
O Tamanho
É a grandeza relativa dos elementos visuais. É a grandeza e a 
pequenez, comprimento ou brevidade, os quais só podem ser 
estabelecidos comparativamente. Mas também é medida con-
creta, mensurada em termos de comprimento, largura e pro-
fundidade.
A Textura
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Pode ser percebida tanto pelo tato quanto pela visão. Mas é 
possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade 
tátil, somente ótica. Já quando há uma textura real, coex-
istem ambas as sensações. A maior parte da nossa experiên-
cia com as texturas é visual, e a maioria dessas texturas não 
está realmente ali.
A Cor
É a mais eficiente dimensão de discriminação. É o elemento 
que tem mais afinidade com as emoções. Nas artes visuais, a 
cor não é apenas um elemento decorativo ou estético, é o 
fundamento da expressão. Ela exerce uma ação tríplice 
sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual: ela 
impressiona a retina quando é vista; provoca uma emoção, é 
sentida; e é construtiva, pois, tem um significado próprio, 
tem valor de símbolo e capacidade de construir uma lingua-
gem que comunique uma idéia.
16
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fluxograma
Tecnologia 
Convencional
17
Arte final
Seleção de cores
Retoque
Montagem
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Esse fluxograma mostra a forma convencional de impressão e finalização de um produto. Essas etapas foram substitu-
idas pela etapa “Pré-impressão ou desktop publishing (DTP)” no Fluxograma que representa a Tecnologia Eletronica. 
Fluxograma
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
18
CTF - Computer
To Film
Pré-impresão ou DTP
Montagem
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Computer-To-Film (Do computador para o filme): Esse processo está baseado na produção,diretamente do computa-
dor, de filmes (fotolitos) que serão utilizados na gravação de matrizes para impressão.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fluxograma
CTP - Computer 
To Plate
19
Pré-impressão ou DTP
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Computer-To-Plate (Do computador para a chapa): Nessa possibilidade do processo produtivo a image setter , equipa-
mento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a plate setter, que grava diretamente 
em chapas de impressão.
Fluxograma
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
20
Prova de cor digital
CPT - Computer To Plate Ozalides digitais
Chapas
Prova de máquina
Impressão
Acabamento
Scanner
Arte final
Fotografias
Ilustração
Textos
Layout
Regulagem de tinteiro
Fotolitos
Os processos de prova que eram utilizados no modelo convencional utilizavam um tipo de papel chamado Ozalid 
para imprimir provas pográficas no processo de impressão offset monocromáco clássico.
Ideia Conceito
Convencional
ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-
mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir 
de construções geométricas de formas, diferente das bitmap 
(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.
Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-
posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros 
elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua 
descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor 
apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-
mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
Bitmap vs. Vetorial
Bitmap
Vetor
Existem dois tipos de arquivos fundamentais na com-
putação gráfica: bitmap e vetorial. Alguns programas mais 
conhecidos que criam arquivos bitmap (pixel) são: Adobe 
PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Corel Paint 
Shop Pro, Gimp e outros. Já programas que criam arte veto-
rial (também conhecidos como arte orientada a objeto) são 
CorelDRAW, Illustrator, Xara, Inkscape,R ealDraw, entre 
outros. O programa Flash também trabalha com vetorial, 
porém ele é destinado a construção de artes para a Internet. 
Um novo software está já há algum tempo nesse mercado, é 
o Microsoft Expression Design 4. Esses programas cada vez 
mais integram num mesmo aplicativo a manipulação dos 
dois tipos de arquivos.
não é capaz de ver cada pixel individualmente, ficando então 
com a percepção de uma imagem com suaves gradações. O 
número de pixels necessários para obter uma boa imagem 
depende do uso desta imagem.
As imagens bitmap (mapa de bits) são tal como o nome indica 
uma coleção de bits que formam uma imagem. A imagem con-
siste numa matriz de pontos individuais (ou pixels) em que 
cada um tem a sua própria cor (descrita usando bits, a menor 
unidade de informação para um computador). Quando tenta-
mos alargar, aumentar (em escala ou aleatoriamente) o 
bitmap, um problema acontece, o arquivo modificado em 
tamanho/ imagem, somente alarga o tamanho do pixel, o que 
resulta no efeito de “pixelização” da imagem.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
21
Imagens bitmap são construídas com a formação de quadra-
dos muito pequenos chamados de pixel. O número de pixels 
determina a resolução do arquivo. O computador registra 
este arquivo pela gravação da exata localização e cor de 
cada pixel (abreviatura de picture element). O olho humano 
A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em 
pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo, 
retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas, 
destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com 
uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-
das), e mais importante, possuem a capacidade de serem 
ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-
mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir 
de construções geométricas de formas, diferente das bitmap 
(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.
Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-
posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros 
elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua 
descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor 
apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-
mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
Cor, Luz e Pigmento
serão: Red, Green e Blue, ou seja, RGB.
A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes 
coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva 
ou Sistema Aditivo, que pode ser observado em qualquer 
monitor de computador ou televisão que possui somente 
fósforos destas três cores, e podem compor todas as 
demais cores que observamos.
Ao contrário da Luz, a Tinta apresenta a Síntese Subtrativa 
ou Sistema Subtrativo, aonde a cor branca é a ausência de 
tinta, e a cor preta é a mistura de todas elas. As cores básicas 
da síntese subtrativa são ciano, amarelo e magenta, que 
traduzidas para o inglês serão: Cyan, Magenta, Yellow e 
Black, ou seja, CMYK.
Uma tinta é constituída basicamente de dois elementos prin-
cipais: o pigmento e o aglutinante ou base. A base é o 
elemento de ligação e fixação das partículas de pigmento; 
geralmente são usados vernizes, plásticos ou óleos. Os 
pigmentos determinam a cor da tinta. São materiais colori-
dos que, moídos, se misturam como líquidos de fixação 
(base) para formar tinta.
A Luz é constituída de ondas eletromagnéticas. O comprimen-
to de onda das oscilações eletromagnéticas varia entre 1000 
quilômetros a frações de milicrom. As oscilações das ondas 
eletromagnéticas visíveis, portanto a luz, variam de compri-
mento entre 400 e 700nm (nanômetros) ou milimicra. Esta 
parte do espectro eletromagnético, entre 400 e 700nm é 
chamada de espectro visível. Dividindo esse espectro em três 
partes proporcionais, teremos a predominância de três cores: 
Vermelho, Verde e Azul-Violeta, que traduzidas para o inglês 
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
22
A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em 
pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo, 
retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas, 
destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com 
uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-
das), e mais importante, possuem a capacidade de serem 
Gerenciamento de Cores
Os problemas de correspondência de cores resultam do fato 
de vários dispositivos e softwares usarem espaços de cores 
diferentes. Uma solução é ter um sistema que interprete e 
converta as cores com precisão entre os dispositivos. Um 
sistema de gerenciamento de cores (CMS) compara o 
espaço de cor em que a cor foi criada com o espaço de cor 
onde ela será utilizada e faz os ajustes necessários para 
representar a cor da forma mais uniforme possível entre 
dispositivos diferentes.
Um sistema de gerenciamento de cores converte as cores 
com a ajuda de perfis de cores. Um perfil é uma descrição 
matemática do espaço de cor de um dispositivo. Por exemp-
lo, um perfil de scanner informa a um sistema de gerencia-
mento de cores como o scanner “vê” as cores. O gerencia-
mento de coresusa perfis ICC, um formato definido pelo 
International Color Consortium (ICC) como um padrão entre 
plataformas.
Como não há um único método de conversão de cores que seja 
ideal para todos os tipos de elementos gráficos, um sistema de 
gerenciamento de cores fornece opções para métodos de apli-
cação de acabamento ou métodos de conversão, para que 
você possa aplicar um método apropriado a um elemento gráf-
ico específico. Por exemplo, um método de conversão de 
cores que preserve as relações corretas entre as cores de uma 
fotografia da vida selvagem poderá alterar as cores em um 
logotipo que contenha tons uniformes de cores.
Nota: Não confunda gerenciamento de cores com correção de 
cores. Um sistema de gerenciamento de cores não corrigirá 
uma imagem que foi salva com problemas de equilíbrio de cor 
ou de tom. Ele fornece um ambiente onde você pode avaliar 
imagens com precisão no contexto da saída final.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
23
24
Gerenciamento 
de Cores
A figura abaixo mostra bem como a falta de 
controle leva à um resultado longe do esperado.
Em ‘1’ temos a captura, em ‘2’ o tratamento e 
‘3’ a impressão. Saber como controlar cada 
etapa é imprescindível para evitar desvios do 
resultado esperado.
425
Vetorial
x
Bitmap
26
Síntese Aditiva 
Luz - RGB
Síntese Subtrativa 
Pigmento - CMYK
Processos de Impressão
3.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Processos e tipos de
Impressão
Impressoras matriciais
Impressoras a jato de tinta
Para executar uma impressão é necessário o uso de algum 
tipo de impressora, um aparelho eletrônico que transfere as 
informações binárias para uma superfície física através de 
recursos variados, como o laser e a tinta. 
Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado con-
heceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez 
mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de 
impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar 
impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabeleci-
mentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que 
possui baixos custos em relação aos seus suprimentos.
Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com 
tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as 
impressoras matriciais não são boas para trabalhar com 
várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita 
exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores. 
Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada, 
razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta 
ou tons de cinza.
Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a 
impressão de documentos baseados apenas em texto ou que 
necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela 
cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a apli-
cação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na 
impressão de passagens de ônibus.
Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barul-
hentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de 
impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambien-
tes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso, 
a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseg-
uem trabalhar com resoluções altas.
As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-
ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já 
que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-
29
dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente 
baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de 
tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da 
emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no 
tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-
turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-
nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-
tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.
As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-
ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já 
que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-
dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente 
baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de 
tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da 
emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no 
tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-
turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-
nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-
tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.
As impressoras a laser também fazem parte da categoria de 
não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já 
que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes 
de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e 
possibilitam volumes altos de impressões associados a custos 
baixos. O funcionamento destas impressoras é semelhante ao 
das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como 
"máquinas de xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome 
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
da empresa que popularizou este tipo de dispositivo). As 
impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou 
cilindro) revestido por um material que permite a aplicação 
de uma carga eletrostática. 
Processos de Impressão
TipografiaImpressoras a laser
Método de impressão direto em alto relevo, que utiliza 
como matriz tipos (peças fundidas: letras, números, carac-
teres especiais), clichês para desenhos ou fotos.
As aplicações mais comuns acontecem em cartões de visita, 
convites, cartões comemorativos, notas fiscais, talões de 
pedidos. Utilizado para impressos de pequena tiragem, 
onde de consegue um baixo custo. 
30
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Hot Satmping
Offset
Flexografia
Rotogravura
Processo que deposita na superfície dos diversos materiais a 
serem impressos uma camada de pigmentos e adesivos con-
tidos em uma fita especial, que ao entrar em contato com 
clichês aquecidos promovem a impressão em relevo. 
Processo de impressão plano gráfico no qual as áreas de 
imagem e de não imagem estão no mesmo plano na chapa 
de impressão. Baseia-se na repelência entre água e gordura 
(tinta). As áreas a imprimir recebem a tinta enquanto as 
restantes, úmidas, a repelem
Impressão Digital
Método de impressão no qual a imagem é gerada a partir da 
entrada de dados digitais ,direto do computador para 
impressoras de produção. 
Método de impressão rotativo direto, que utiliza chapas de 
borracha ou fotopolímero com a imagem em alto relevo. É 
comum ser utilizado para a impressão de rótulos, embalagens 
em geral, embalagens de papelão ondulado e sacolas plásticas. 
Imprime sobre qualquer tipo de substrato flexível: papel, 
alumínio, filme plástico (PE, PP, PET) nylon, celofane, etc. 
Processo de impressão direto, que emprega uma matriz cilín-
drica em baixo relevo. O cilindro é imerso em tinta, o excesso 
raspado por uma lâmina e a imagem transferida para o substra-
to. Utilizado para embalagens de alta tiragem e revistas de alta 
tiragem. Assim como a flexografia, imprime sobre qualquer 
tipo de substrato desde que seja flexível.
31
Serigrafia
Processo de impressão direta através de uma tela de nylon 
vazada nas áreas de impressão e vedada nas áreas de nãoimpressão. Pode ser utilizado em diversos tipos de materiais: 
papel, tecido, plástico, cerâmica, vidro, metal, couro, etc. O uso 
desse processo é comum nas indústrias de eletroeletrônicos, 
brinquedos, brindes em geral, embalagens, calçados e outros. 
Normalmente é feito para pequena e média tiragem.
Tampografia
Processo de impressão por transferência indireta de tinta 
através de um tampão de silicone, a partir de um clichê grava-
do em baixo relevo. Impressão em peças compostas de termo-
plásticos, termofixos, metais, vidros, madeiras, couro etc. 
Impressões em superfícies planas, irregulares, côncavas, con-
vexas e em degraus. Ideal para média e alta tiragem.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
32
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Quadricromia Letras, Tipos e Texto
O termo Quadricromia refere-se à técnica de impressão que 
utiliza o sistema CMYK (Cyan/Ciano, Magenta, 
Yellow/Amarelo e Black/Preto) para reproduzir uma gama 
infinita de cores a partir de 4 cores básicas. Teoricamente, os 
pigmentos ciano, magenta e amarelo seriam suficientes 
para produzir toda a gama cromática esperada, mas na práti-
ca o preto deve ser acrescentado ao sistema para que a mis-
tura das outras três produza um tom preto puro ou para que 
a tinta não sature o suporte de impressão nos tons mais 
escuros. O conjunto de pontos específicos de cada uma das 
4 cores do sistema é chamado de retícula.
Quanto mais baixo o número de linhas da retícula, maiores 
serão os pontos que a linha compõem. A lineatura de retícu-
la mais alta é composta de pontos de tamanho menor. Há 
uma relação direta entre lineatura da retícula, resolução da 
impressora (dispositivo de saída) e o número de níveis de 
cinza da imagem (intervalo tonal). A retícula estocática 
possui pontos de igual tamanho. O que vai proporcionar a 
tonalidade é a aproximação desses pontos.
 Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos 
egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que 
perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma 
geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco 
colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a 
maior preocupação da civilização na época era deixar para 
futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas 
áreas mais diferentes.
 Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-
cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-
tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo, 
que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não 
sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais 
pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os 
sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os 
ensinamentos a conhecidos e familiares.
O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram 
através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades 
comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-
33
sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e 
árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo 
a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-
to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado, 
segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após 
Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia 
textos, construindo seus prelos.
 Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-
elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os 
gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de 
Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos 
últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-
tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus, 
por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos 
deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.
Romanas
Gótico
 Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos 
egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que 
perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma 
geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco 
colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a 
maior preocupação da civilização na época era deixar para 
futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas 
áreas mais diferentes.
 Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-
cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-
tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo, 
que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não 
sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais 
pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os 
sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os 
ensinamentos a conhecidos e familiares.
O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram 
através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades 
comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-
sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e 
árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo 
a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-
to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado, 
segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após 
Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia 
textos, construindo seus prelos.
 Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-
elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os 
gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de 
Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos 
últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-
tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus, 
por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos 
deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
34
Inscrições lapidárias nos 
arcos de triunfo romanos 
serviram de modelo às 
letras maiúsculas deste 
tipo. As minúsculas (caixa 
Letras ligadas à arquitetura 
do seu tempo. Trata-se de 
uma escrita ponderada e 
elaborada.
baixa) nos chegam da “Carolina” - Escribas da época de 
Carlos Magno.
A
A
Processos de Impressão
35
Bodoni
Opõem a rigidez e simplici-
dade racional ao rebusca-
do do Barroco-Rococó.
Cursiva
Classe agrupando as letras 
oriundas, da forma e do 
ritmo de execução rápida 
da escrita manual.
Egípcias
Parece decorrer uso sobre 
fardos trazidos do Egito 
após campanha de 
Napoleão.
Sem Serifas 
Gráfica aprimorada, funcio-
nal e simplificada dos sinais 
do alfabeto. Franceses as 
denominam – ANTIQUE; 
Alemães - GROTESQUE.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
A A
A A
Processos de Impressão
36
Italianas
Fantasia
As letras deste tipo são de 
inspiração igual a das 
egípcias. A sua particulari-
dade reside na espessura 
das pernas que ultrapas-
sam a o corpo da letra..
Criadas muitas vezes oca-
sionalmente. Formas 
fantasiosas, efêmeras, 
expressão quase abstrata.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Resolução de Imagens 
(Impressão e Monitor/Tela)
Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-
gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a 
resolução e qualidade da imagem.
O tamanho de uma imagem no monitor depende das 
dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e 
resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-
gadasapresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical. 
Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels 
preenche a área total desse monitor. Se a configuração do 
monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá 
com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-
tor.
A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per 
Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a 
resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao 
número total de pixels verticais e horizontais existentes na 
imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma 
imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também 
maior a dimensão do arquivo.
A
A
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Papeis e Substratos
Uma imagem para ser visualizada no monitor só necessita 
de 72 DPI, enquanto para papel é aconselhada uma 
resolução de 300 DPI para impressos até A4 e 150 DPI para 
tamanhos superiores. A resolução de uma imagem para o 
monitor não é igual a uma imagem impressa para uma revis-
ta.
O tipo de matéria-prima, o processo e os diferentes aditivos, 
permitem fabricar os mais variados tipos de papel. Acom-
panhe o método básico de produção deste material tão 
difundido em todo o mundo.
 Colheita da matéria-prima: A árvore é cortada e trans-
portada para o local de fabricação. Lá passa por um proces-
so de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é 
dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos.
 Preparo da polpa: Os cavacos são cozidos em um 
digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem 
acesso a uma pasta marrom que pode ser usada para fabri-
car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do 
papel.
 Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos 
branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-
do-a em polpa branqueada.
 Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada 
em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A 
matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-
da para o papel a ser produzido.
 Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de 
embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e 
cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os 
papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-
tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o 
material.
 Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados 
para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-
das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-
missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas 
37
também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-
mento de gases tóxicos.
 Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres, 
são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e 
os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das 
latas para embalagem era a preservação de alimentos. As 
embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-
do e podem resistir à pressão mecânica.
 Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação 
de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros, 
filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens 
de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-
paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são 
pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de 
gases, vapor e sabores.
Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-
gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a 
resolução e qualidade da imagem.
O tamanho de uma imagem no monitor depende das 
dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e 
resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-
gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical. 
Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels 
preenche a área total desse monitor. Se a configuração do 
monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá 
com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-
tor.
A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per 
Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a 
resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao 
número total de pixels verticais e horizontais existentes na 
imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma 
imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também 
maior a dimensão do arquivo.
car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do 
papel.
 Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos 
branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-
do-a em polpa branqueada.
 Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada 
em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A 
matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-
da para o papel a ser produzido.
 Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de 
embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e 
cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os 
papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-
tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o 
material.
 Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados 
para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-
das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-
missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas 
também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-
mento de gases tóxicos.
 Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres, 
são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e 
os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das 
latas para embalagem era a preservação de alimentos. As 
embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-
do e podem resistir à pressão mecânica.
 Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação 
de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros, 
filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens 
de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-
paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são 
pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de 
gases, vapor e sabores.
Aproveitamento de Papel
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
Uma etapa muito importante no desenvolvimento de um 
projeto gráfico é a definição do tamanho do suporte (geral-
mente papel), e tão importante quanto, é usar um tamanho 
que possibilite um bom aproveitamento de papel.
Muitas vezes, por questões de um ou dois centímetros, o 
projeto pode acabar custando bem mais caro do que sairia 
se fosse construído com pequenas alterações.
A primeira coisa para se avaliar sobre o melhor aproveita-
mento de papel são os tamanhos disponíveis de mídia. Feito 
isso você precisa pensar em qual é a área útil de impressão 
digital
Os tamanhos mais comuns de papel usados para impressão 
digital são o formato A4 (21cm x 29,7cm) e o formato A3 ( 
29,7cm x 42cm ). Além destes formatos você também 
poderá encontrar um formato chamado super A3, que é um 
pouco maior do que o A3 convencional.
A área útil de impressão digital sempre será menor do que o 
formato da mídia. Você terá que sempre levar em consider-
ação um desconto de 0,5 cm em cada borda da mídia. Por 
38
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
exemplo, numa folha A3 que tem 29,7cm x 42cm de taman-
ho, você terá 28,7cm x 41 cm de área útil de impressão.
Com estas duas informações básicas você já consegue 
começar a planejar os melhores formatos paraobter o 
melhor aproveitamento de papel e assim obter o melhor 
custo benefício nas suas impressões digitais.
39
Exemplo de Impressora 
Matricial
40
Quadricromia
Aproveitamento 
de papel
4.
Aspectos
Legais e
Fechamento 
de Arquivo
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Aspectos legais do 
uso de imagem 
Fechamento de Arquivos
Noções Básicas do Direito Autoral: O Direito Autoral no 
Brasil está regulamentado pela Lei 9.610, de 19 de fevereiro 
de 1998. Ele tem como principal objetivo a proteção da 
expressão de ideias, reservando para seus autores o direito 
exclusivo sobre a reprodução de seus trabalhos. Entende-se 
por Direito Autoral a proteção de trabalhos publicados e não 
publicados nas áreas de literatura, teatro, pintura, escultura, 
filme, trabalhos visuais de arte, incluindo fotografias e os 
softwares, música e coreografias de dança.
Registro de Obras Literárias e Artísticas: Desde 1973, como 
definido na Lei 5.988, a Biblioteca Nacional é a instituição 
responsável pelo registro de obras literárias e artísticas, 
aceitando o registro de textos dos mais diversos gêneros 
literários, técnicos e científicos; como também de criações 
musicais, teatrais, para cinema e televisão, história em 
quadrinhos e personagens desenhados; e outras produções 
publicitárias e para publicações periódicas.
O espírito extremamente atual que permeia as discussões 
sobre direito autoral faz com que até mesmo a criação de sites, 
no que diz respeito à seleção, organização e disposição de seu 
conteúdo, possa ser registrado na Biblioteca Nacional. Em 
todo o território nacional, outras instituições podem, mediante 
convênio com a Biblioteca Nacional, se credenciar como 
escritórios de representação.
É importante saber, no entanto, que o registro na Biblioteca 
Nacional é facultativo. A proteção aos direitos do autor inde-
pende de registro, diferentemente do que acontece, por 
exemplo, com a patente ou outros instrumentos de proprie-
dade industrial.
O termo “fechar” refere-se a preparar um arquivo para 
impressão. O arquivo vai ser manipulado em outro computa-
dor, sendo assim, podem ocorrer imprevistos, como: proble-
ma de fontes, movimento acidental de elementos do arquivo, 
problemas de cor… 
43
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência 
por 24 imagens de bit RGB. 
 Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-
vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente 
grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer 
mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-
to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses 
arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é 
um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional 
Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1 
bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).
 TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por 
profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da 
maioria dos designers gráficos, para edição e impressão. 
Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-
quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante 
grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web, 
pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF. 
Também é muito usado em digitalização (scanner e fax). 
Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de 
imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja 
grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-
os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas 
da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer 
com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.
 RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas 
câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-
do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não 
conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece 
alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. 
Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a 
liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e 
aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando 
fotos muito boas.
Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de 
cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para 
internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-
mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as 
cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color - 
Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor, 
arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para 
internet.
O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de 
vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é 
utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-
soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou 
Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado 
da internet, este precisará ser convertido para CMYK para 
poder ser impresso na Gráfica.
Principais extensões de imagem: A noção de extensão do 
nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS 
(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros 
externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns 
caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-
dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas 
extensões:
 JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-
to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em 
1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da 
Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é 
chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a 
outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua 
distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor, 
mas isso gera perda na qualidade da imagem.
 PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do 
GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF. 
Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF 
tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-
pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos 
constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não 
apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para 
44
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência 
por 24 imagens de bit RGB. 
 Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-
vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente 
grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer 
mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-
to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses 
arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é 
um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional 
Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1 
bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).
 TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por 
profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da 
maioria dos designers gráficos, para edição e impressão. 
Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-
quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante 
grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web, 
pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF. 
Também é muito usado em digitalização (scanner e fax). 
Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de 
imagem, fazendo com que o tamanhodos seus arquivos seja 
grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-
os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas 
da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer 
com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.
 RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas 
câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-
do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não 
conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece 
alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. 
Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a 
liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e 
aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando 
fotos muito boas.
45
Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de 
cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para 
internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-
mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as 
cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color - 
Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor, 
arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para 
internet.
O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de 
vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é 
utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-
soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou 
Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado 
da internet, este precisará ser convertido para CMYK para 
poder ser impresso na Gráfica.
Principais extensões de imagem: A noção de extensão do 
nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS 
(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros 
externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns 
caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-
dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas 
extensões:
 JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-
to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em 
1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da 
Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é 
chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a 
outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua 
distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor, 
mas isso gera perda na qualidade da imagem.
 PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do 
GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF. 
Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF 
tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-
pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos 
constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não 
apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para 
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Orçamento 
• Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como 
Custo de Transformação.
• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.
• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do 
MD, o CI e o Servex.
• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de 
Venda (CEV) e o Lucro (L).
• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.
Para solicitar um orçamento correto a uma gráfica é necessário 
diversas informações e conhecimento de materiais e 
acabamentos. Quando você sabe o que esta solicitando, pode 
economizar no preço, no prazo e ter qualidade melhor. Veja 
abaixo o passo a passo:
• Discrimine o nome da sua empresa, seu nome, e-mail, tele-
fone.
• Dê as informações a respeito do material, primeiramente 
indicando a quantidade.
• Descreva o que é o material: um catálogo, lâmina, folder, 
revista, panfleto, etc.
• Em seguida medida, sendo que geralmente esta é passada 
em milímetros.
• Indique se é uma lâmina ou mais.
• O tipo de papel para cada lâmina.
• Cores de impressão. Quando é impresso só de um lado, é 
indicado “0 (zero) para a outra face.
• O material será sangrado?
• A arte fornecida?
• E o fotolito, será fornecido ou deverá ser incluído no orça-
mento?
• Indique os acabamentos, que podem ser dobras, gram-
pos, furos, picotes, cortes, bolsa para pastas ou catálogos.
• Indique os acabamentos especiais, como relevo seco, 
relevo americano, verniz UV, laminação brilhante ou fosca, 
faca para corte especial, espiral ou wire-o
Assim, fornecendo todas essas informações, você terá um 
orçamento completo e sem margem de erro ou alterações 
posteriores. Siga essas instruções e, com certeza, terá 
menos problemas.
Elaboração: No intuito de contribuir para que o mercado 
gráfico apure seus preços de venda com clareza e segu-
rança, elaboramos um passo a passo para a elaboração de 
um orçamento. Observe as instruções abaixo e acompanhe 
o orçamento modelo no final do capítulo:
• Calcule o custo dos Materiais Diretos (MD) a serem utiliza-
dos.
46
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Modelo 
de orçamento
• Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como 
Custo de Transformação.
• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.
• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do 
MD, o CI e o Servex.
• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de 
Venda (CEV) e o Lucro (L).
• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.
47
Acabamentos 
e Mídias Sociais
5.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais
Provas de Impressão 
(Analógicas e Digitais)
Acabamentos Gráficos
A prova de impressão funciona como uma ferramenta de 
avaliação que visa simular o impresso final. Ela é usada para 
comunicar ao cliente o que será produzido, ou ainda, para 
orientar as gráficas sobre aquilo que o cliente espera obter 
da produção. Os sistemas de provas analógicos, baseados 
em fotolitos, foram usados por muito tempo como padrões 
de mercado. As provas nesses sistemas eram geradas a 
partir dos fotolitos que seriam usados para a gravação das 
chapas, o que garantia uma equivalência maior entre a prova 
e os impressos produzidos. Já os digitais, utilizam os meios 
de impressão digital para realizar as provas. As provas 
podem ser classificadas dentro dos seguintes grupos: de 
conteúdo; de imposição; contratual; de cor.
As provas de conteúdo, que também podem ser chamadas 
de provas de revisão ou de layout, servem basicamente para 
a revisão dos elementos do conteúdo do impresso, como 
textos e imagens. As provas de imposição são usadas para a 
verificação de posicionamento de páginas, levando em con-
sideração o planejamento do produto gráfico. Para a aval-
iação do conteúdo do impresso, da imposição das páginas e 
das cores, são geradas as provas de contrato, que devem ser 
consideradas aceitáveis tanto pelo cliente quanto pelo 
fornecedor para fins comerciais, pois acabam formalizando o 
acordo entre essas partes. Existem ainda as provas de cor, 
essas são para analise da cor final a ser impressa e prova a ser 
enviada ao cliente.
O tipo de tecnologia selecionada para a geração das provas 
mencionadas acima vai depender da qualidade a ser obtida, 
assim como os custos onerados. Para a produção de uma prova 
de contrato, por exemplo, são utilizadas as tecnologias digitais 
que asseguram maior consistência e fidelidade de cores. 
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, 
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, 
de aplicação deverniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas 
51
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais 
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. 
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação 
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a 
deformação do material. A laminação também fornece 
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a 
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em 
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se 
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de 
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é 
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e 
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar 
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é 
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado, 
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem 
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O 
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria 
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês 
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no 
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em 
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo 
efeito com a utilização de apenas um clichê.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme 
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim 
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste 
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa 
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, 
holográficos etc.
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, 
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, 
de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas 
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais
52
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais 
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. 
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação 
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a 
deformação do material. A laminação também fornece 
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a 
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em 
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se 
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de 
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é 
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e 
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar 
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é 
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado, 
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem 
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O 
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria 
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês 
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no 
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em 
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo 
efeito com a utilização de apenas um clichê.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme 
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim 
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste 
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa 
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, 
holográficos etc.
dos para permitir a interação social a partir do compartilha-
mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver-
sos formatos. 
Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por 
grupos como:
Relacionamento (Facebook, Linkedin)
Conversação (Skype, Whatsapp)
Publicação (Wordpress, Blogger)
Jogos Sociais (World War Craft)
Microblogging (Twitter)
Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram)
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, 
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, 
de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas 
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais 
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. 
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação 
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a 
deformação do material. A laminação também fornece 
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a 
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em 
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se 
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de 
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é 
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e 
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar 
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é 
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado, 
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem 
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O 
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria 
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês 
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no 
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em 
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo 
efeito com a utilização de apenas um clichê.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais
Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas 
pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con-
teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção 
de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-
rial de grandes grupos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-
53
Mídias Sociais
Encadernação:
Encadernar é unir ordenadamente, por meio de costura 
sólida, os cadernos de uma obra,para formar um volume 
compacto, cobrindo-o com uma capa para proteção e 
embelezamento. 
O processo de encadernação abrange vários métodos. O 
mais comum, utilizado na produção de livros, é o sistema de 
colagem a quente, conhecido como "hot melt". Além do 
"hot melt", ainda existem na encadernação os sistemas de 
"wire-o" e espiral, comum em cadernos e apostilas, e o 
grampeamento, presente em revistas e catálogos.
Faca Gráfica:
Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte, não lineares 
ou limitados, no papel ou cartão, acompanhados ou não de 
vincos para dobras. As formas são lâminas de aço montadas 
sobre uma base de madeira.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme 
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim 
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste 
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa 
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, 
holográficos etc.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais
dos para permitir a interação social a partir do compartilha-
mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver-
sos formatos. 
Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por 
grupos como:
Relacionamento (Facebook, Linkedin)
Conversação (Skype, Whatsapp)
Publicação (Wordpress, Blogger)
Jogos Sociais (World War Craft)
Microblogging (Twitter)
Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram)
Um portal é um site na internet que funciona como centro 
aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de 
outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou 
subdomínio da empresa gestora do portal.
A diferença entre um website e um portal web é que um portal 
tem 100% do foco nos seus públicos, e cria conteúdos específi-
Portais Web
Email Marketing
cos para eles, os chamados “conteúdos verticais”. Além 
disso, um portal possui ferramentas que constroem um real 
relacionamento entre quem produz e que consome a infor-
mação. Muitos sites de grandes empresas não incluem nem 
conteúdos verticais, nem ferramentas de relacionamento, 
mas ainda assim se dizem portais. 
Geralmente um portal possui uma busca com inteligência 
em palavras-chave e em grande maioria, possuem registro 
de usuários.
Email Marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de 
marketing direto, possibilitando disparo de uma infor-
mação, apresentação da marca ou empresa, ofertas, comu-
nicados e até venda de produtos ou serviços. 
A visualização do retorno gerado é feita através de relatóri-
os e análises gráficas, possibilitanto campanhas cada vez 
mais otimizadas. 
54
Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas 
pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con-
teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção 
de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-
rial de grandes grupos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-
Bibliografia
texto
••••••••••••••••••
h t t p : / / w w w . r i c k a r d o . c o m . b r / e p g / a r q u i v o s / A % 2 0 h i s t o r i a % 2 0 e % 2 0 -
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hores-formatos-para-obter-o-melhor-aproveitamento-de-papel/ (Aproveitamento de 
Papel)
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Bibliografia
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Arquivos)
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da-os-formatos-dos-arquivos-de-imagem.html (Fechamento de Arquivos)
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Bibliografia
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PU/KlLWP4Bctuo/s1600/xilogravura.jpg (xilogravura)
h t t p : / / 2 . b p . b l o g s p o t . c o m / - O 2 g F R X B k T A 8 / T 1 - M d _ V P x J I / A A A A A A A A -
DIo/LkuSvVsfKl4/s1600/IMG_9041.JPG (gravura em metal)
h t t p : / / w w w . 9 0 2 . g r / s i t e s / d e f a u l t / fi l e s / s t y l e s / 9 0 2 - o r i g i n a l / p u b -
lic/Media/20140221/neo-gutenberg.jpg?itok=b7iUnzvR (Gutenberg)
http://www.tmyun.com/mid/yun_7586.jpg (China)
http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Exemplos de impressão OffSet)
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amento-de-cor-e-para-que-serve/ (gerenciamento de cor)
http://www.infowester.com/impressoras.php (impressão matricial)
http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia)
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www.pochecomunicacao.com

Outros materiais